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 notícia Memória RAM Crucial sai do mercado após quase 30 anos
xandy_73 postou um tópico em ELetrotreco
A Micron Technology anunciou oficialmente nesta quarta-feira (3) que deixará o mercado de memórias para o consumidor final a partir de 2026. A decisão marca o fim de 29 anos da marca Crucial, subsidiária da empresa responsável pela venda de memória RAM e SSDs para o varejo. A empresa justificou a mudança estratégica citando a necessidade de realocar recursos para atender à demanda explosiva por componentes para data centers voltados à inteligência artificial. A construção massiva de novas infraestruturas de processamento de dados criou uma procura sem precedentes por memória de alta largura de banda (HBM), essencial para chips de IA fabricados por empresas como Nvidia e AMD. Relatórios do setor indicam que somente o projeto de supercomputador Stargate, da OpenAI, poderia consumir sozinho quase 40% da produção global de memórias, drenando a capacidade industrial que anteriormente abastecia o mercado de PCs domésticos. O que acontece com garantias e suporte? Em comunicado oficial, a gigante de semicondutores informou que continuará enviando produtos da marca Crucial para distribuidores e varejistas até fevereiro de 2026. A empresa assegurou que honrará todas as garantias dos produtos já comercializados e trabalhará com seus parceiros durante o período de transição. Os funcionários afetados pelo fechamento da divisão de consumo deverão ser realocados para outras funções. Escalada de preços e impacto no mercado O anúncio ocorre em um cenário de inflação nos preços e escassez de componentes. Para o consumidor final, o impacto já é visível no bolso: um kit padrão de 32 GB de memória RAM DDR5, que podia ser encontrado em promoções no Brasil por cerca de R$ 850 em agosto de 2025, agora dificilmente é visto por menos de R$ 2.800. Kits de maior capacidade ou com frequências mais altas sofreram reajustes ainda maiores, tornando o upgrade proibitivo para parte dos usuários domésticos. A escassez já obriga outras empresas do setor a tomarem medidas drásticas de contenção. A fabricante de notebooks modulares Framework, por exemplo, suspendeu a venda de pentes de memória RAM avulsos no final de novembro. A medida foi adotada para garantir que haja estoque suficiente para continuar vendendo seus computadores. Gerry Chen, gerente geral de memórias do TeamGroup, projeta um cenário desafiador para o futuro próximo. Segundo o executivo, a situação pode piorar no primeiro semestre de 2026, momento em que os estoques remanescentes nos distribuidores se esgotarão. A previsão é que as restrições de fornecimento persistam até o final de 2027. Fonte --> https://tecnoblog.net/noticias/memoria-ram-crucial-sai-do-mercado-apos-quase-30-anos/ -
 resolvido SSD NVME Crucial P3 morto
Supporte postou um tópico em Recuperação de Arquivos e Mídias
SSD aparentemente com menos de um ano de uso parou de reconhecer, pois era meu de uso pessoal, peguei esquema dos pinos de alimentacao para ver tinha curto entre positivo e negativo, buscando na placa um cap em curto removi ele e voltou a vida. segue foto do belo pra vcs. -
A primeira vez que ele apareceu em um produto da Apple foi em 2001, com o iPod. Depois, voltou a ser usado no MacBook Pro de 15 polegadas, lançado em 2009. E, exceto pela própria Apple e seus fornecedores, ninguém no mundo tinha uma chave de fenda que servisse para desenroscá-lo. Isso forçou especialistas a correrem atrás, fazendo engenharia reversa. Os parafusos pentalobulares, também conhecidos como pentalobes, são uma parte essencial do processo de fabricação e, de quebra, dificultam a abertura fácil por terceiros. É um dos pilares que sustentam a política de reparos da empresa. Um parafuso que é muito mais do que isso No dia 23 de outubro de 2001, Steve Jobs entrou para a história ao apresentar ao mundo o primeiro iPod. Ele o tirou do bolso para fazer a analogia de poder carregar sempre 1.000 músicas no bolso, e o resto é história. O dispositivo acabou revolucionando a indústria da música, plantando a primeira semente do streaming e superando os formatos físicos. No entanto, houve algo que ninguém percebeu naquela apresentação. Estava no interior do iPod e eram quase uma dezena de parafusos pentalobulares. Eles eram usados como parafusos de segurança para fixar o disco rígido de 1,8 polegadas que equipava o reprodutor da Apple, fabricado pela Toshiba. A origem exata desses parafusos ainda é desconhecida, já que nunca foram patenteados ou registrados pela Apple, Toshiba ou qualquer outro fabricante. No entanto, o primeiro produto conhecido a usar parafusos pentalobulares foi justamente o disco rígido da fabricante japonesa, o MK5002MAL. E a Apple os adotou quase que imediatamente. A peculiaridade desses parafusos está no seu formato de estrela com uma cavidade composta por cinco lóbulos (diferente dos parafusos Torx, que têm seis). Mas não é só o formato que os torna especiais — é também o fato de exigirem chaves de fenda específicas, que na época não estavam disponíveis para o público em geral. Com o passar dos anos, a Apple foi expandindo o uso desses parafusos para mais dispositivos, como iPhones e Macs, tornando-os visíveis nas carcaças externas. O primeiro a adotá-los externamente foi o MacBook Pro de 2009. O objetivo, previsivelmente, era impedir que terceiros abrissem os dispositivos para modificar suas peças ou realizar reparos sem a autorização expressa da empresa. Alguns fabricantes chineses também começaram a usar esses parafusos, como a Huawei, que deu seus primeiros passos com os pentalobulares no Huawei P9. A Meizu, outra marca chinesa, também adotou o padrão em vários de seus smartphones. A Apple continua usando parafusos pentalobulares até hoje, mas há quase 15 anos eles, de certa forma, perderam sua razão de ser. Foi com o lançamento do iPhone 4, em 2010, que diversos fabricantes começaram a desenvolver chaves de fenda capazes de remover esses parafusos, disponibilizando-as para o público em geral. Na verdade, a existência de ferramentas acessíveis para desmontagem é algo que hoje se tornou obrigatório em muitos territórios, como a Europa, onde a legislação defende o direito ao reparo. Parafusos que definem a geopolítica da Apple A Apple foi pressionada a buscar alternativas à fabricação na China devido à guerra tarifária com os Estados Unidos, e tudo indica um aumento da produção na Índia. Trump queria que a produção fosse transferida para solo americano, mas a Apple já avaliou, em várias ocasiões, os muitos motivos pelos quais isso não seria viável, nem economicamente, nem logisticamente. O iPhone é composto por peças de mais de 40 países, e, do ponto de vista logístico, seria extremamente complexo levar todos esses componentes para os Estados Unidos. E aí entram os parafusos novamente — sejam pentalobulares ou de outros tipos. Pode parecer que uma empresa do porte da Apple, que fabrica mais de 200 milhões de iPhones todos os anos, teria o processo de montagem completamente automatizado. Especialmente no caso dos parafusos, considerando que cada aparelho usa cerca de 74 deles. Mas não é bem assim — esses parafusos ainda são apertados manualmente por funcionários da Foxconn, Pegatron e outros parceiros de fabricação da Apple. O curioso nesse caso, como revelou o Financial Times, é que para os parceiros da Apple sai mais barato contratar mão de obra do que investir em soluções automatizadas, como robôs. E essa, paradoxalmente, é uma das razões mais importantes pelas quais a Apple não considera fabricar iPhones fora de países asiáticos. É difícil encontrar mão de obra disposta a realizar tarefas tão manuais, repetitivas e, para ser direto, exaustivas. Por isso, embora essa seja apenas uma das muitas variáveis que influenciam a escolha de países como China ou Índia para a fabricação, os parafusos acabam desempenhando um papel crucial nas estratégias de produção da Apple. Fonte: https://www.xataka.com.br/informatica/a-apple-comecou-a-usar-esse-parafuso-no-primeiro-ipod-e-24-anos-depois-ele-continua-sendo-crucial-na-estrategia-global-da-empresa
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 em análise SSD Crucial BX500 - placa ETONET866 - Enchente no RS
Mauricio Estudier postou um tópico em Recuperação de Arquivos e Mídias
Boa noite amigos. Hoje consegui tentar recuperar o notebook do meu pai, que ficou submerso na enchente de Porto Alegre em maio/2024. O notebook não tem o que salvar... era um Samsung RV411 e pra terem ideia, o processador que ainda é socket, chegou a cair pinos... "Estado q ficou a placa" Como o note já era, parti apenas para tentar recuperar os dados do ssd, pois as fotos físicas todas se foram, mas alguma coisa ainda está neste SSD... Identifiquei apenas uma pequena oxidação em um resistor próximo ao controlador... Limpei toda a placa e resoldei o resistor, mas mesmo assim não está sendo reconhecido... Como é um resistor de 0R, não fiquei preocupado... Quando conectado no adaptador, tenho 1,168V neste resistor. Medindo as bobinas da placa, tenho as seguintes tensões: Não tem aquecimento nem outras marcas, mas tb não conheço as tensões habituais de SSD e o que vai pras NANDs... Toda ajuda será bem-vinda, pra tentar recuperar um pouco da história do meu véio!
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