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Mostrando resultados para as tags ''hardware' ou 'redes''.
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 dúvida Lenovo E14 GEN1 placa modelo NM-C421 com hardware ID
marcosoares postou um tópico em Notebook's
Amigos estou com um E14 GEN1 com hardware ID e preciso saber como consigo gerar o key id! Existe algum software pra isso ou algum processo que gere essa chave? Segue foto do problema! -
 dúvida Drive wifi 👈Ñ👉 instala🤯funcional🧠mente 👈nem👉 aparece 👈tb👉 as redes locais 🎶
Indiocinzento postou um tópico em Redes e Internet
PositivoUnionPCTV C1250 C14CU41TV tentei várias dicas d soluções d pbms inclusivec/ 3DP Net y nada gostaria d tentar u controlAP II 1.3.5 qmiau trouxe au fórum Tentei enviar 2 img𝆕png Ñ consegui Miau ¿¿¿ dúvida seria possível desenvolvermus 1 SOH (Sistema Operacional Hardware) separandunossos drives du PC du controle dus softwares Microsoft 🙱 au SO /empresarial -
 dúvida Dell 5558 / LA-D071P / Consumo anormal de hardware
diogotecnico postou um tópico em Notebook's
Oi pessoal. É o seguinte. Trabalho com TI e já tive assistência técnica, mas há alguns anos parei de trabalhar com manutenção, ficando somente no atendimento de empresas. Esses dias acabei pegando esse note de um cliente e queria saber a opinião de vocês antes de abrir, já que tem um bom tempo que estou sem mexer com isso e meu foco também não era em eletrônica. Esse note está extremamente lento, extremamente mesmo. E ele tem uma configuração até que bem razoável para uso do dia a dia. Parece um AMD C60 de tão lento. Sem nada aberto ele demora até para abrir uma pasta. Já troquei o SSD, mesmo nos testes não acusando ser isso. Mas observei que ele dá um aviso de carregador ao ligar. Notei também, que fazendo alguns testes superficiais, o note parece não estar usando o hardware que tem. Como se estivesse com o uso deles restrito. Então pensei se poderia ser a fonte do note ou algum problema de placa mãe. Ainda tenho minha fonte assimétrica aqui, mas estou sem o pino para esse note, estou vendo se consigo para poder testar ele nela. Enquanto isso, poderiam ver os prints que tirei do consumo de energia pelo AIDA64, e ver se acham alguma anormalidade? * Tenho fonte assimétrica, multímetro, regravador de eeprom e outras coisas, ainda do tempo da assistência. Mas vou optar não mexer na placa se for preciso, por falta de prática "e tempo". Desde já, agradeço pela ajuda. Um abraço. https://imgur.com/a/vp19Txy -
 dúvida Philco / Q7700 / 32GB --> 28GB memória reservada para o hardware
Andrew Sampaio postou um tópico em Motherboards, PCs, All in One & Cia
Tenho 32GB de memória instalada em 4 pentes de 8GB, porém o windows somente reconhece 4 GB como utilizáveis pelo sistema. Testes: Verifiquei que todos os pentes são PC3-12800 DDR3 e operam na mesma frequência de 1600MHz Verifiquei que todos os pentes são identificados na BIOS Verifiquei que todos os pentes são identificados no windows Somente troquei a bateria da BIOS porque já tinha esgotado e adicionei outros 2 pentes de memoria novos (antes só tinha 16GB, agora tem 32GB) Como estou tentando resucitar um PC antigo que antes tinha somente 16GB estou suspeitando que atualizando a BIOS o problema pode ser solucionado. Eu andei pesquisando e aparentemente essa placa da Philco Q7700 é a mesma da Gigabyte GA-Q77M-D2H (rev. 1.0). Verificando somente a aparência das placas, elas realmente são idênticas, mudando apenas a cor (a Philco é preta e a Gigabyte é azul). Alguém pode confirmar isso? Se for confirmado, a BIOS pode ser baixada diretamente do site deles: https://www.gigabyte.com/us/Motherboard/GA-Q77M-D2H-rev-10/support#support-dl-bios Alguém tem a BIOS dessa placa mãe? -
 dica Tudo sobre as novas tecnologias de computadores para 2025
Robson crisóstomo postou um tópico em Eletrônica em Geral
O futuro da computação em 2025 está repleto de inovações empolgantes que prometem transformar a maneira como vivemos e trabalhamos. Aqui estão algumas das principais tendências tecnológicas que devemos observar: 1. Inteligência Artificial (IA) e Aprendizado de Máquina (ML): A IA e o ML continuarão a se integrar em nossas vidas diárias, desde assistentes virtuais mais inteligentes até carros autônomos e diagnósticos médicos aprimorados. A IA generativa, que pode criar conteúdo como texto, imagens e vídeos, terá um impacto significativo em diversas áreas, como marketing, design e entretenimento. 2. Computação Quântica: A computação quântica, que utiliza os princípios da mecânica quântica para realizar cálculos complexos, ainda está em desenvolvimento inicial, mas tem o potencial de revolucionar campos como a pesquisa de materiais, a descoberta de medicamentos e a criptografia. 3. Computação de Borda: A computação de borda, que processa dados em dispositivos locais ou próximos à fonte, em vez de enviá-los para a nuvem, se tornará crucial para aplicações que exigem baixa latência e alta confiabilidade, como carros autônomos e realidade aumentada. 4. Internet das Coisas (IoT): A IoT continuará a crescer exponencialmente, com bilhões de dispositivos conectados à internet coletando e compartilhando dados. Isso trará novas oportunidades para automação, análise de dados e serviços personalizados. 5. Realidade Virtual (VR) e Realidade Aumentada (AR): A VR e a AR se tornarão mais acessíveis e sofisticadas, permitindo experiências imersivas em jogos, treinamento, educação e colaboração remota. 6. Redes 5G e 6G: As redes 5G oferecerão maior velocidade, capacidade e confiabilidade, enquanto as redes 6G, ainda em desenvolvimento, prometem velocidades ultrarrápidas e suporte para novos serviços inovadores. 7. Biotecnologia: A biotecnologia continuará a avançar, com aplicações em medicina, agricultura e produção de materiais. A edição de genes, por exemplo, pode abrir caminho para novos tratamentos médicos e culturas mais resistentes. 8. Novas Arquiteturas de Processadores: Novas arquiteturas de processadores, como computadores neuromórficos e computadores ópticos, podem surgir para lidar com os desafios crescentes de processamento de dados. 9. Segurança Cibernética: As ameaças à segurança cibernética se tornarão mais complexas, exigindo soluções de segurança mais robustas e inovadoras, como inteligência artificial e blockchain. 10. Computação Sustentável: A sustentabilidade se tornará um foco central no desenvolvimento de novas tecnologias de computação, com foco na redução do consumo de energia e do impacto ambiental. Impacto na Sociedade: Essas tendências tecnológicas terão um impacto profundo na sociedade, transformando indústrias, criando novos empregos e mudando a forma como interagimos com o mundo ao nosso redor. É importante estarmos preparados para as mudanças que essas tecnologias trarão e aproveitar as oportunidades que elas oferecem. Lembre-se: Este é apenas um resumo das principais tendências tecnológicas para 2025. O ritmo do desenvolvimento tecnológico pode variar e novas tecnologias podem surgir inesperadamente. É importante acompanhar as últimas notícias e pesquisas para se manter atualizado sobre as inovações mais recentes. Obrigado quem gostou deixe comentarios seja positivo ou não .-
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Possuo 18 anos de experiência em hardware e windows. Ultimamente estou me aventurando em aprender eletrônica e programação. O interesse em me ingressar ao grupo eletronicaBR é para buscar mais conhecimentos e ter também a possibilidade de baixar alguns arquivos ROM.
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 dica Hardware e eletrônica digital.
ElloCell24 postou um tópico em Identificação e Equivalência de Componentes
Trabalhamos com diversos tipos de aparelhos da área de informática, televisores e celulares.- 1 resposta
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Conheci O Site Pelo Google. Nivel Técnico(Estudante). Pretendo Adquirir Habilidades De Informatica Tenho Muitas Curiosidades
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Olá, prazer, gostaria de ser conhecido por SuperMajinBoo. Diria que sou um estudante. Conheci o fórum através de uma pesquisa que ando fazendo para melhorar meu computador, ele já esta com seus 6 anos (praticamente uma criança) e como não tenho capital para comprar outro, porquê não tentar otimizar ele não é mesmo?? Amo de coração mexer com software, principalmente com smartphones android, mas ultimamente tenho ganhado gosto de fuçar com computadores. Gostaria de aprender mais sobre tudo na parte da ''mente'' dos computadores e smartphones e talvez quando eu pegar bem tudo isso, eu parta para mexer com hardware. Me interesso muito também em Pen test e Bugbounty, confesso que sou bem inexperiente nisso ainda mas gostaria de melhorar. Se você conhece alguma leitura que iria me auxiliar nos estudos dessas áreas, sua recomendação será muito bem vinda! To botando bastante fé nesse fórum e espero aprender muito aqui e também futuramente ensinar.
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Sou o Joao Mario, trabalho em uma operadora de telecom como analista de redes
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 artigo Redes: o Protocolo IPv4 e o Endereçamento de Sub-redes
GNMilasi postou um tópico em Redes e Internet
Redes: o Protocolo IPv4 e o Endereçamento de Sub-redes A comunicação dentro de uma rede já existente ou com outra adjacente pode ser viabilizada com tecnologias que possibilitam a conexão de um nó diretamente a outro ou a comunicação de um nó com algum dispositivo da rede vizinha. A construção de uma rede global, no entanto, demanda uma maneira de interconectar diferentes tipos de redes e enlaces (links). Dispositivos que interconectam enlaces de um mesmo tipo são conhecidos como switches. O trabalho principal de um switch é pegar pacotes que chegam em uma entrada e encaminhá-los (switch) para a saída correta de forma que eles alcancem o destino apropriado. Diante da grande variedade de tipos de redes existentes, a construção de uma rede global também precisa oferecer uma maneira de se interconectar diferentes enlaces e redes, ou seja, uma rede global precisa ser capaz de lidar com a heterogeneidade de tecnologias. Segundo Peterson e Davie, dispositivos que executam esse tipo de tarefa eram originalmente chamados de gatways, mas atualmente são mais conhecidos como roteadores. Existem vários modos de um switch determinar o encaminhamento correto de um pacote, os quais podem ser classificados em duas abordagens: sem conexão ou datagrama e orientada a conexão ou circuito virtal. Em um circuito virtual, o caminho entre o nó de origem e o de destino precisa ser estabelecido antes de que qualquer pacote seja enviado. De acordo com Tanenbaum e Wetherall, a conexão é chamada de circuito virtual em analogia aos circuitos físicos criados para o sistema de telefonia. Na RFC 1594, por outro lado, datagrama é definido como uma entidade independente e auto-contida de dados que carrega informações suficientes para que seu roteamento possa acontecer desde um computador de origem até um de destino sem depender de trocas prévias de informações entre os dois computadores nem da rede de transporte. O quadro a seguir apresenta um comparativo das principais diferenças entre circuitos virtuais e redes de datagramas. A tabela a seguir, adaptada do site FACE Prep, apresenta um comparativo das principais diferenças entre circuitos virtuais e redes de datagramas. A ideia básica de uma rede de datagramas é que todo pacote deve conter informação suficiente para possibilitar que um switch decida qual destino deve ser dado a ele. Em outras palavras, todo pacote contém o endereço completo de destino. Logo, na transmissão de datagramas, cada pacote é tratado como uma entidade separada e contém um cabeçalho com as informações completas sobre o destinatário pretendido. Os nós intermediários examinam o cabeçalho de um pacote e selecionam um link apropriado para um nó intermediário mais próximo do destino. Nesse sistema, os pacotes não seguem uma rota pré-estabelecida e os nós intermediários (geralmente roteadores) não exigem conhecimento prévio das rotas que serão usadas. Uma rede de datagramas funciona de forma análoga ao envio de uma mensagem através de uma série de cartões postais pelo correio. Cada cartão é enviado independentemente para o destino final (usando o serviço de correios). Para receber a mensagem inteira, o destinatário deve coletar todos os cartões postais e ordená-los na ordem original. Nem todos os cartões postais precisam ser entregues pelos correios e nem todos levam o mesmo período de tempo para chegar. Em uma rede de datagramas, também conhecidas como “redes de melhor esforço”, a entrega não é garantida (embora geralmente sejam enviadas com segurança). Se melhorias no serviço de entrega forem necessárias, como a implementação de entrega confiável por exemplo, estas devem ser fornecidas pelos sistemas finais (ou seja, computadores do usuário) usando algum software adicional. A rede de datagramas mais comum é a Internet que usa o protocolo de rede IP (Internet Protocol). Aplicações que não exigem mais do que um serviço de melhor esforço podem ser suportados pelo uso direto de pacotes em uma rede de datagramas usando o protocolo de transporte UDP (User Datagram Protocol). Aplicações deste tipo incluem serviços de vídeo pela Internet, comunicação por voz, mensagens notificando um usuário de que recebeu novos emails, etc. A maioria das aplicações na Internet precisa de funções adicionais para fornecer comunicação confiável (como erros de fim-a-fim e controle de sequência). Alguns exemplos incluem o envio de e-mails, navegação em uma página na Internet ou o envio de um arquivo usando o protocolo de transferência de arquivos FTP (File Transfer Protocol). Essa confiabilidade garante que todos os dados sejam recebidos na ordem correta, sem duplicação ou perdas. Ela é fornecida por camadas adicionais de algoritmos de software implementados nos sistemas finais. Como citado pelo Electronics Research Group, um exemplo comum é o protocolo TCP – Transmission Control Protocol. A Figura a seguir (adaptada de Peterson e Davie) apresenta um exemplo de rede de datagramas na qual os hosts tem os endereços A, B, C e assim por diante. Para decidir como encaminhar um pacote, um switch precisa consultar uma tabela de encaminhamento (também chamada de tabela de roteamento). Nesta figura, um exemplo de tabela de encaminhamento é apresentado para o switch 2. A construção deste tipo de tabela é uma tarefa simples quando o mapa completo de uma rede simples está disponível, tal como descrito nesta figura. No entanto, à medida que as redes se tornam maiores e mais complexas, a montagem manual destas tabelas tende a se tornar inviável. Cabeçalho do Protocolo IPv4 O protocolo IP é tido como a ferramenta chave usada atualmente para a construção de redes escaláveis e heterogêneas. Na sua versão 4, um datagrama IP é composto de duas partes – um cabeçalho e um corpo onde os dados são transportados. O formato do cabeçalho é apresentado na figura abaixo (Fonte: TechTudo). Os bits são transmitidos da esquerda para direita e de cima para baixo, com o bit de mais alta ordem do campo versão sendo enviado primeiro. Observando cada campo no cabeçalho IP, é possível notar que o modelo “simples” da entrega de datagramas de melhor esforço ainda possui alguns recursos significativamente úteis. O campo Versão (4 bits), por exemplo especifica a versão do IP. A versão atual é a 4 e às vezes é chamada de IPv4. Vale ressaltar que colocar esse campo logo no início do datagrama facilita a redefinição de todo restante do formato do pacote nas versões subseqüentes; nestes casos, o software responsável pelo processamento do cabeçalho inicia examinando a versão e, a partir daí, é capaz de selecionar o caminho a ser seguido para processar o restante do pacote de acordo com o formato apropriado. Os próximos 16 bits do cabeçalho contêm o comprimento total do datagrama, incluindo o cabeçalho. Ao contrário do campo HL, o campo Comprimento Total conta bytes em vez de palavras. Assim, o tamanho máximo de um datagrama IP é 65.535 bytes. A rede física na qual o IP está sendo executado, no entanto, pode não suportar pacotes tão longos. Por esse motivo, o IP suporta um processo de fragmentação e remontagem e a segunda palavra do cabeçalho contém informações sobre fragmentação. O campo Identificação (16 bits) é necessário para permitir que o host de destino determine a qual pacote pertence um fragmento recém-chegado. Todos os fragmentos de um pacote contém o mesmo valor de identificação. Em seguida, aparece um campo não utilizado, o que é surpreendente, tendo em vista os campos no cabeçalho IP serem extremamente escassos. Este bit é reservado é deve ter o valor 0. Na sequência, surgem dois campos de 1 bit relacionados à fragmentação do datagrama. DF significa Don’t Fragment e quando tem o valor 1, isso indica que os roteadores não devem fragmentar o pacote; caso contrário (valor igual a 0), ele pode ser fragmentado. Outro campo contendo um bit de controle é o MF (More Fragments), cujo objetivo é dar apoio aos hosts incapazes de juntar as peças novamente. Se o valor deste campo for 0, isso indica que o datagrama corresponde ao último fragmento, caso contrário (valor igual a 1), mais fragmentos ainda serão recebidos. O campo Offset - ou deslocamento (13 bits) – do fragmento informa aonde no pacote atual esse fragmento se encaixa. Todos os fragmentos, exceto o último em um datagrama, devem ter um múltiplo de 8 bytes – a unidade de fragmento elementar. Como são fornecidos 13 bits, há um máximo de 8192 fragmentos por datagrama, suportando um comprimento máximo de pacote até o limite do campo Comprimento Total. Trabalhando juntos, os campos Identificação, MF e Offset campos são usados para implementar o processo de fragmentação do datagrama conforme descrito por Forouzan e Fegan. O campo Offset - ou deslocamento (13 bits) – do fragmento informa aonde no pacote atual esse fragmento se encaixa. Todos os fragmentos, exceto o último em um datagrama, devem ter um múltiplo de 8 bytes – a unidade de fragmento elementar. Como são fornecidos 13 bits, há um máximo de 8192 fragmentos por datagrama, suportando um comprimento máximo de pacote até o limite do campo Comprimento Total. Trabalhando juntos, os campos Identificação, MF e Offset campos são usados para implementar o processo de fragmentação do datagrama (Forouzan e Fegan, 2003). Passando para a terceira palavra do cabeçalho, o próximo byte é o TTL (Time To Live). Seu nome remete ao seu significado histórico e não à forma como é utilizado atualmente. A intenção do campo é capturar pacotes que andam por aí em laços de roteamento e os descartar em vez de deixá-los consumindo recursos indefinidamente. Originalmente, TTL foi definido como um número específico de segundos que o pacote poderia viver, e os roteadores ao longo do caminho diminuiriam esse campo até atingir 0. No entanto, como era raro um pacote permanecer por 1 segundo em um roteador, e nem todos os roteadores têm acesso a um relógio comum, os roteadores apenas diminuíram o TTL em 1 ao encaminhar o pacote. Portanto, tornou-se mais uma contagem de saltos do que um temporizador, o que ainda é perfeitamente uma boa maneira de capturar pacotes que estão presos em laços de roteamento. Uma sutileza está na configuração inicial deste campo pelo host de envio: se configurado com um valor muito alto, os pacotes podem circular bastante antes de serem descartados; por outro lado, uma configuração com valor muito baixo pode ocasionar que o pacote não chegue ao seu destino. O valor padrão atual é 64. O campo Protocolo (8 bits) é simplesmente uma chave que identifica o protocolo de nível superior para o qual esse pacote IP deve ser passado. Alguns dos valores que são definidos neste campo são 6 para o protocolo TCP e 17 para o protocolo UDP, além de muitos outros protocolos que podem estar acima do IP na pilha de protocolos. Na sequência, o campo Checksum - ou soma de verificação (16 bits) – é calculado considerando todo o cabeçalho IP como uma sequência de palavras de 16 bits, somando cada palavra por meio da aritmética de complemento a 1 e obtendo o complemento a 1 do resultado final. Assim, se algum bit do cabeçalho for corrompido em trânsito, a soma de verificação não conterá o valor correto após o recebimento do pacote. Como um cabeçalho corrompido pode conter um erro no endereço de destino – e, como resultado, pode ter sido mal entregue – faz sentido descartar qualquer pacote que falhe quanto à soma de verificação. Os dois últimos campos obrigatórios no cabeçalho são o Endereço de Origem e o Endereço de Destino, ambos de 32 bits. Este último é a chave para a entrega de datagramas: Cada pacote contém um endereço completo para o destino pretendido, para que decisões de encaminhamento possam ser tomadas em cada roteador. O endereço de origem é necessário para permitir que os destinatários decidam se desejam aceitar o pacote e para permitir que eles respondam. Importante ressaltar que o IP define seu próprio espaço global de endereçamento, independente de qualquer rede física sobre a qual ele passa. Essa é uma das chaves para que ele dê suporte à heterogeneidade das redes. Finalmente, podem haver várias outras opções no final do cabeçalho. A presença ou ausência de opções pode ser determinada examinando o campo de comprimento do cabeçalho (HL). Embora as opções sejam usadas raramente, uma implementação completa do protocolo IP deve ser capaz de lidar com todos eles. Funcionamento do IPv4 O encaminhamento é o mecanismo básico pelo qual roteadores IP viabilizam o tráfego de datagramas em uma rede. Ele constitui o processo de pegar um pacote em uma entrada e enviá-lo para a saída apropriada, O roteamento, no entanto, é o processo de construção das tabelas que permitem determinar a saída correta de um pacote. Os fundamentos principais do processo de encaminhamento de datagramas IP são: ----> Todo datagrama IP contém o endereço IP do host de destino. ----> A parte da rede de um endereço IP identifica exclusivamente um único rede física que faz parte da Internet maior. ----> Todos os hosts e roteadores que compartilham a mesma parte do endereço de rede estão conectados à mesma rede física e podem se comunicar enviando quadros pela rede. ----> Toda rede física que faz parte da Internet possui pelo menos um roteador que, por definição, também está conectado a pelo menos uma outra rede física; este roteador pode trocar pacotes com hosts ou roteadores em qualquer rede. O encaminhamento de datagramas IP podem, portanto, ser executados da seguinte maneira: Um datagrama é enviado de um host de origem para um host de destino, possivelmente passando por vários roteadores ao longo do caminho. Qualquer nó, seja ele um host ou um roteador, primeiro tenta estabelecer se está conectado à mesma rede física que o host de destino. Para fazer isso, ele compara a parte da rede do endereço de destino com a parte da rede do endereço de cada uma de suas interfaces de rede. Normalmente, os hosts têm apenas uma interface, enquanto os roteadores teem, em geral duas ou mais interfaces em função de estarem conectados a duas ou mais redes. Se ocorrer uma correspondência, isso significa que o destino está na mesma rede física que a interface e o o pacote pode ser entregue diretamente nessa rede. Se o nó não estiver conectado à mesma rede física que o nó de destino, ele precisará enviar o datagrama para um roteador. Em geral, cada nó pode escolher dentre vários roteadores e, portanto, precisa escolher o melhor, ou pelo menos um que tenha uma chance razoável de encaminhar o datagrama para mais próximo de seu destino. O roteador escolhido é conhecido como o roteador do próximo salto. O roteador encontra o próximo salto correto consultando sua tabela de encaminhamento. A tabela de encaminhamento é conceitualmente apenas uma lista de pares (Número de Rede, Próximo Salto). Normalmente, também há um roteador padrão usado se nenhum dos disponíveis nas entradas na tabela correspondem ao número de rede do destino. Para um host, pode ser aceitável ter um roteador padrão e nada mais – isso significa que todos os datagramas destinados a hosts que não estão na mesma rede física ao qual o host de envio está conectado será enviado através do roteador padrão. Sub-redes e Endereçamento sem Classes Sub-redes fornecem um primeiro passo para a redução do número total de números de rede que são atribuídos. A ideia básica é pegar um único número de rede IP e alocar os endereços IP com esse número de rede para várias redes físicas, que são chamadas de sub-redes. Para isso, alguns passos adicionais precisam ser tomados. Primeiramente, as sub-redes devem estar próximas umas das outras. Isso ocorre porque, sob a óptica de um ponto distante na Internet, todas as sub-redes parecerão como uma única rede, tendo apenas um número de rede entre eles. Isso significa que um roteador poderá selecionar apenas uma rota para alcançar qualquer uma das sub-redes. Logo, é melhor que todos estejam no mesmo caminho geral. Uma situação ideal para o uso de sub-redes é um campus grande ou uma organização que possui muitas redes físicas. De fora do campus, tudo o que cada host precisa saber para alcançar qualquer sub-rede interna é onde o campus se conecta com o restante da Internet. Isso geralmente ocorre em um único ponto, Portanto, uma única entrada na sua tabela de encaminhamento será suficiente. Mesmo se houver vários pontos a partir dos quais o campus se conecta ao restante da Internet, saber como chegar a um ponto na rede do campus ainda é uma bom ponto de partida. O mecanismo pelo qual um único número de rede pode ser compartilhado entre várias redes envolve a configuração de todos os nós em cada sub-rede com uma máscara de sub-rede. Com endereços IP simples, todos os hosts na mesmo a rede devem ter o mesmo número de rede. A máscara de sub-rede permite portanto, a introdução de um número de sub-rede. Neste caso, todos os hosts de uma mesma rede física terão o mesmo número de sub-rede, o que significa que os hosts podem estar em redes físicas diferentes, mas compartilhar um único número de rede. Assim, o que uma sub-rede significa para um host é que agora ele está configurado com ambos endereços – um endereço IP e uma máscara de sub-rede para a sub-rede à qual ele está conectado. Como exemplo, na figura a seguir (adaptada de Peterson e Davie) o host H1 está configurado com um endereço de 128.96.34.15 e uma máscara de sub-rede 255.255.255.128. Importante observar que todos os hosts em uma determinada sub-rede são configurados com a mesma máscara de sub-rede; isto é, existe exatamente uma máscara de sub-rede por sub-rede. A execução de um AND bit-a-bit desses dois números define o número da sub-rede do host e de todos os outros hosts na mesma sub-rede. Neste caso, 128.96.34.15 AND 255.255.255.128 é igual a 128.96.34.0, portanto, esse é o número da sub-rede ao qual H1 está conectado. Ainda com base no exemplo da acima, quando um host deseja enviar um pacote para um determinado endereço IP, ele precisa primeiramente executar um AND bit a bit entre sua própria máscara de sub-rede e o endereço IP de destino. Se o resultado for igual ao número da sub-rede do host de envio, ele sabe que o host de destino está na mesma sub-rede e o pacote pode ser entregue diretamente pela sub-rede. Por outro lado, se os resultados não forem iguais, o pacote precisará ser enviado a um roteador para então ser subsequentemente encaminhado para outra sub-rede. No caso da Figure 3, se H1 estiver enviando para H2, então quando H1 executa o AND binário da sua máscara de sub-rede (255.255.255.128) com o endereço de H2 (128.96.34.139) ele obtém 128.96.34.128. O endereço IP obtido não corresponde ao número da sub-rede ao qual H1 está conectado (128.96.34.0). Logo, H1 sabe que H2 está em uma sub-rede diferente. Como o H1 não pode entregar o pacote ao H2 diretamente pela sub-rede, ele envia o pacote para o roteador padrão R1. A tabela de encaminhamento de um roteador também precisa sofre uma alteração quando o conceito de sub-redes é introduzido. Conforme dito previamente, uma tabela de encaminhamento consiste em entradas no formato (Número de Rede, Próximo Salto). Porém, para oferecer suporte a sub-redes, a tabela agora deve conter entradas no formato (Número de Sub-rede, Máscara de Sub-rede, Próximo Salto). Assim, para encontrar a entrada correta na tabela, o roteador deve executar uma operação AND bit-a-bit do endereço de destino do pacote com a máscara de sub-rede para cada entrada por sua vez. Se o resultado corresponder ao número de sub-rede da entrada, esta é a entrada correta a ser usada e ele prossegue com o encaminhamento do pacote para o próximo salto ou roteador indicado. Na rede de exemplo da figura acima, o roteador R1 poderia ter entradas como mostrada na tabela a seguir. Continuando com o exemplo de rede da última figura acima, quando H1 está enviando um datagrama para H2, R1 teria que efetuar o AND bit-a-bit do endereço de H2 (128.96.34.139) com a máscara de sub-rede da primeira entrada (255.255.255.128) e comparar o resultado (128.96.34.128) com o número da rede para essa entrada (128.96.34.0). Como os valores não são correspondentes, o roteador deve prosseguir para a próxima entrada. Desta vez, ocorre uma correspondência, então o R1 entrega o datagrama para H2 usando a interface 1, que é a interface conectada à mesma rede que H2. Conclusão Neste artigo, foi possível detalhar as diferenças de funcionamento entre uma rede de datagramas e comunicações orientadas a conexão ou circuitos virtuais. O fato do protocolo IP ser baseado em uma comunicação cuja abordagem é sem conexão traz mais eficiência para o trânsito de datagramas, embora não ofereça garantia de entrega. Qualquer melhoria na qualidade de entrega de pacotes fica a cargo de protocolos da camada de transporte como o TCP. A flexibilidade do protocolo IP ficou evidente pelo detalhamento de todos os campos de seu cabeçalho, e a dinâmica da comunicação IP também foi apresentada, inclusive para redes que implementam o conceito de sub-redes. Fonte-
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 apresentação Tecnólogo em Redes e Técnico em eletrônica
Luiz Alberto Alessi Aristi postou um tópico em Apresentações
1- Conheci através de pesquisa no Google 2- Sou Tecnólogo em Redes e Técnico em Eletrônica 3- Minha principal atuação é em eletrônica 4- Minha vida profissional foi atuar em manutenção eletrônica em uma emissora de Tv local, hoje já aposentado, mais atuando ainda em eletrônica, profissão que adotei e gosto muito. -
Exercício de Fundamento de Redes Visualizar Arquivo Exercício: Básico de Redes !!! Uploader JZero Enviado 21-03-2020 Categoria Eletrônica
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 doc Hardware na Prática - 2 edição - Laércio Vasconcelos
lucasdamas postou um tópico em Gerenciador de arquivos
Hardware na Prática - 2 edição - Laércio Vasconcelos Visualizar Arquivo E aí galera Blz. Segue, mais uma apostila que abrange o conteúdo de hardware pra quem tiver interece. Valeu. Uploader lucasdamas Enviado 13-05-2021 Categoria Informática-
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 doc Hardware - o Guia definitivo - Carlos E. Morimoto
lucasdamas postou um tópico em Gerenciador de arquivos
Hardware - o Guia definitivo - Carlos E. Morimoto Visualizar Arquivo Uma Apostila interessante pra quem está começando. Vou deixar o volume 2 também pra quem tiver interesse. Uploader lucasdamas Enviado 13-05-2021 Categoria Informática-
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Conheci o forum através de pesquisas no google. Resolvi me inscrever pois estou tendo dificuldades em encontrar a bios de note samsung. Trabalho com suporte a 20 anos e espero também contribuir com meu conhecimento nos problemas que surgirem com os demais colegas. Grato.
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 dúvida sony playstation 3 slim cech-2511a / liga más sem imagem
hewlck01 postou um tópico em Vídeo Games
Bom dia a todos meu nome é André de SP/capital .. eu faço parte do site eletrônica.br há uns 4 anos, não tenho avançado em eletrônica de games é hoje estou com um PS3 slim com defeito . Modelo CECH-2511A . Defeito: PS3 acende todos leds normal , gira cooler , da os bips ( ligado , 2 bips modo recovery) más não tem imagem HDMI ou AV eu comprei ele pensando que era um problema de hd ou software ou até mesmo configuração video , más já testei tudo e esta normal testes que fiz , medição capacitores próximo ci panasonic estão 100% sem curto reset via botão power para voltar confg. vídeo teste com cabo av teste com hdmi teste sem hd o mais estranho que constatei é que o Ps3 da bip e o led laranja hd acende , então ele tem uma verificação de dados, e a tv reconhece que tem algo conectado. se fosse os processadores rsx ou cell , não haveria bip de recovery e led laranja leitura hd , deve ser algo de fusível ou simples resistor . eu não vi o diagrama da motherboard do ps3 , más pela logica o RSX > manda sinal para os 2 ci panasonic > e cada para sua saída HDMI e AV . ja pesquisei no site , alguns posts e nenhum com uma solução, alguns usuários devolveram o ps3 ou deixaram de lado , obrigado atenção de todos . -
 apresentação Paulo Sergio Duque de Oliveira - Juiz de Fora Minas Gerais
Paulo's Info postou um tópico em Apresentações
Ola, me chamo Paulo Sergio Duque de Oliveira, conheci o eletrônica BR através do google. Sou estudante de eletrônica, já tenho um conhecimento básico em soldar um componente ou outro. Aprendendo sobre mapeamento, e seguir sinais. Estudo também redes, e informatica. Sou esforçado, e curioso em aprender, para me aprimorar nessa are, que eu gosto de mais. Minha intenção ao me registrar no forum eletrônica BR, é aprender muito, obter bastante conhecimento, pra quem sabe, daqui a algum tempo, eu possa contribuir, também com o forum, de forma positiva. Desde já agradeço a oportunidade Sou de Juiz de Fora, minas gerais, tenho 33 anos.-
- esforçado
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1-Conheci pelo google 2-Empresario 3-Eletronica 4- trabalho duro.
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 manual Hardware,Redes e Sistemas Operacionais - BOX 2-Vol
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 manual Apostilha Hardware e Computadores - SENAI
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Visualizar Arquivo Apostilha Hardware e Computadores - SENAI Apostilha Hardware e Computadores, toda historia do Hardware e Conceitos e manutenções Uploader SuperiorGamerBR Enviado 27-04-2020 Categoria Desktop -
Visualizar Arquivo Apostilha Redes e Computadores Curso Introdutório a Redes e Computadores Uploader SuperiorGamerBR Enviado 27-04-2020 Categoria Rede, Roteadores e Modens
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 doc Apostila redes industriais - Sociesc Prof. Jean Richard
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Apostila redes industriais - Sociesc Prof. Jean Richard Visualizar Arquivo Apostila redes industriais - Sociesc Prof. Jean Richard Uploader Rafael Hvp Enviado 25-04-2020 Categoria Rede, Roteadores e Modens -
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Visualizar Arquivo Livro Hardware Total Laércio Vasconcelos Livro hardware Total por Livro Hardware Total Laércio Vasconcelos Uploader Rafael Hvp Enviado 25-04-2020 Categoria Eletrônica -
Olá, me chamo Ney sou formado em Analise de Sistemas e outros cursos na área de T.I., estou aqui pra ajudar e compartilhar conhecimento com todos para fortalecer o site. Um forte abraço a todos.
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