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Boa tarde amigos, tenho um equipamento DVR 5 em 1 Anko do Brasil AKB-5X104, e do nada ele parou de dar vídeo, troquei de fonte e nada, quando plugo a fonte, ele fica com os leds do plugue de rede piscando sem parar e os dois leds vermelhos internos também, não bipa e nem dá sinal de nada, o painel dianteiro de navegação também acende (azul), mas o led de power não acende, visualmente não há nenhum componente danificado, alguém já viu este tipo de defeito? Obrigado antecipadamente...
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 em análise Notebook DEO40-HSW GDDR5 está sem um CI próximo onde encaixa a bateria
Willyam Willyam postou um tópico em Notebook's
[Editado] -
 notícia Próximo do fim, supercomputador Tupã vem operando na “gambiarra”
elias.girardi postou um tópico em Notícias
Tupã teve seu desligamento antecipado para agosto de 2021 (o plano inicial era dezembro), como anunciado pela diretoria do Inpe no começo de junho Supercomputador Tupã (Foto: Divulgação) Comprado por US$ 23 milhões em 2010, o Tupã já foi o principal supercomputador do Brasil. Durante oito anos, ele foi uma ferramenta fundamental no processamento e na análise de dados do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (Cptec), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Sem recursos para ser atualizado, porém, o equipamento chega a 2021 operando por meio de “gambiarras” – e o seu desligamento iminente, anunciado no começo de junho, deve causar um apagão de informações meteorológicas no País. Com gasto anual de R$ 5 milhões de energia elétrica e de R$ 1 milhão em manutenção, o Tupã teve seu desligamento antecipado para agosto de 2021 (o plano inicial era dezembro), como anunciado pela diretoria do Inpe no começo de junho. Dos R$ 76 milhões previstos no orçamento do órgão, só R$ 44,7 milhões foram liberados – a verba de cerca de R$ 31,3 milhões destinada pela Agência Espacial Brasileira (AEB) não chegou, segundo o Inpe. A AEB contesta, e diz que repassou R$ 26 milhões em junho. Diz também que essas verbas não são destinadas ao custeio do Inpe. Mesmo que os recursos chegassem na totalidade, o orçamento é menor do que os R$ 118,2 milhões destinados em 2020. O desligamento por falta de verba é só o capítulo final do percurso de dificuldades do supercomputador – desde o fim de 2014, a sua operação vem encontrando obstáculos. Jeitinho Tupã, claro, é só um apelido carinhoso: o equipamento é o modelo XE-6 da Cray, empresa americana especializada em supercomputadores. Em 2015, a Cray deixou de vender o modelo XE-6. A partir de dezembro de 2014, o Inpe começou a negociar com a empresa processos de manutenção para a extensão da vida útil da máquina. O último desses acordos tinha validade até 24 de outubro de 2017, ano final em que a Cray garantia peças de reposição para o modelo XE-6. Foi em 2017 que o Inpe comunicou ao MCTIC sobre a necessidade da compra de uma nova máquina. Como conta ao Estadão Ricardo Galvão, diretor do Inpe na época, pleiteava-se uma máquina 30 vezes mais veloz. O custo estimado era de R$ 150 milhões, o que fez com que o projeto não fosse aprovado. A solução encontrada para manter a capacidade de processamento foi mais simples. Por R$ 9,6 milhões, o Inpe recebeu o modelo CX-50, também da Cray, que tinha velocidade um pouco maior do que alcançava o Tupã original. Em 2018, o CX-50 foi anexado ao Tupã. Porém, a operação precisou passar por adaptações importantes. Dos 14 gabinetes que compõem o equipamento original, seis precisaram ser desligados. Além da economia de energia, a medida visava preservar seus componentes, que ganharam status de peças de reposição para os oito gabinetes que permaneceram ligados. Com a capacidade do XE-6 reduzida, as atividades foram separadas. O equipamento mais novo ficou com aquilo que o Inpe chama de processos operacionais: a previsão do tempo, que ocorre ao menos duas vezes por dia, e a previsão sazonal, que mira mudanças climáticas para os três meses seguintes. Sem tempo O Tupã ficou com a geração de cenários futuros de longo prazo. Ele manteve também o processamento de outras pesquisas climáticas e o backup da operação diária. Com o CX-50, o Inpe planejou estender até 2020 a vida útil do Tupã. Uma das formas para tentar ganhar tempo até a compra de um novo computador foi pleitear junto ao MCTIC a compra de mais dois equipamentos com especificações similares às do CX-50. Além disso, o Inpe e o MCTIC iniciaram em 2019 conversas com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e acertaram a compra de um equipamento auxiliar. O processo para a chegada da máquina foi conduzido ao longo de 2020. Esse é o mesmo equipamento que, no último dia 15 de junho, foi anunciado pelo ministro Marcos Pontes como uma espécie de substituto, após a repercussão negativa sobre o desligamento do Tupã. A máquina, porém, chegaria de qualquer maneira ao Inpe. Pior: o novo equipamento não resolve as demandas do órgão. “É só um paliativo, pois ele é um computador de menor porte”, explica ao Estadão Gilvan Sampaio, coordenador-geral de ciências da Terra no Inpe. O preço indica que se trata de um equipamento auxiliar: US$ 729 mil. Sampaio estima que o custo de um novo Tupã gire em torno de US$ 40 milhões. O valor incluiria também a reforma da infraestrutura do Inpe – a mesma desde 1994 – para receber a nova máquina. “Precisamos modernizar o sistema de refrigeração”, diz. Em outras palavras, em mais de uma década, o Inpe retrocedeu em capacidade computacional, movimento contrário ao que demanda o processamento de modelos climáticos atuais. Procurado, o MCTIC não respondeu. Em visita a São José dos Campos na quarta-feira passada, o ministro Marcos Pontes afirmou à TV Globo que o orçamento do Inpe está “normalizado”. Ele disse também que planeja a compra de um novo supercomputador, mas não deu prazo. Fonte: https://www.infomoney.com.br/economia/proximo-do-fim-supercomputador-tupa-vem-operando-na-gambiarra/ -
 dúvida Headset Redragon Zeus H510 com mal contato no cabo próximo ao plug P3
dlima_brk postou um tópico em Aparelhos de Som, GPS, Gadgets e Tecnologia
Olá, pessoal! Sou novo por aqui e venho pedir-lhes apoio com o esquema de solda da fiação do headset Zeus H510 da marca Redragon (imagem abaixo). O modelo conta com microfone e cabo removíveis. Hoje estou usando um capo P3/P3 substituto, porém a melhor opção seria usar o cabo original P3/USB que conta com uma "placa de som" USB com controle no meio do cabo, permitindo mutar o microfone com facilidade, aumentar e abaixar o volume com integração de comando direto no sistema operacional, etc. O problema deste caso encontra-se no cabo P3 que vai ali no headset, onde chegou a funcionar com mal contato por um bom tempo e depois parou de vez. Como foi necessário remover o plug defeituoso a partir de uma parte do cabo que não apresenta defeito, pretendo soldar outro plug P3 no lugar dele, mas realizar essa atividade sem conhecimento das cores dos cabos para saber onde vai cada um no plug fica complicado... por isso gostaria de saber se alguém tem o esquema de cores dos cabos deste headset para a solda no plug. Desde já agradeço a atenção de todos! -
 notícia Descoberto buraco negro mais próximo da Terra
elias.girardi postou um tópico em Notícias
Esta concepção artística mostra as órbitas dos objetos no sistema estelar triplo HR 6819. Este sistema é composto por um binário interior com uma estrela (órbita azul) e um buraco negro recentemente descoberto (órbita vermelha), assim como por uma terceira estrela numa órbita mais afastada (também azul). [Imagem: ESO/L. Calçada] Buraco negro mais próximo da Terra Uma equipe de astrônomos do Observatório Europeu do Sul (ESO) descobriu um buraco negro situado a apenas 1.000 anos-luz de distância da Terra. O corpo celeste encontra-se mais próximo do nosso Sistema Solar do que qualquer outro buraco negro encontrado até agora e faz parte de um sistema triplo que pode ser visto a olho nu. A equipe afirma que este sistema pode ser apenas a ponta do iceberg, já que muitos outros buracos negros semelhantes poderão ser descobertos. "Ficamos bastante surpresos quando percebemos que este é o primeiro sistema estelar com um buraco negro que podemos observar a olho nu," disse Petr Hadrava, da Academia de Ciências da República Tcheca. Localizado na constelação do Telescópio, o sistema se encontra tão próximo de nós que suas estrelas podem ser vistas do Hemisfério Sul em uma noite escura e clara sem binóculos ou telescópio. Como se descobre um buraco negro A equipe observou originalmente o sistema, chamado HR 6819, como parte de um estudo de sistemas de estrelas duplas. No entanto as observações revelaram que uma das duas estrelas visíveis orbitava um objeto invisível com um período de 40 dias, enquanto a segunda estrela se encontrava a maior distância desse par interno. Como nenhum outro corpo celeste foi encontrado lá, durante meses de observação, a conclusão é que se trata de um buraco negro. Se a conclusão estiver correta, o buraco negro escondido no binário HR 6819 seria um dos primeiros buracos negros estelares descoberto que não interage violentamente com o meio que o circunda e, portanto, parece ser verdadeiramente negro, não emitindo outro tipo de radiação, como acontece quando os buracos negros engolem massa ao seu redor. Apesar disso, a equipe conseguiu detectar a sua presença e calcular a sua massa ao estudar a órbita da estrela do par interno. "Um objeto invisível com uma massa de pelo menos 4 vezes a massa do Sol, só pode ser um buraco negro," concluiu Thomas Rivinius, que liderou as observações. Este mapa mostra a localização do sistema triplo HR 6819 na constelação do Telescópio, onde se encontra o buraco negro mais próximo da Terra descoberto até agora. [Imagem: ESO/IAU/Sky & Telescope] Buracos negros na Via Láctea Até agora, os astrônomos descobriram apenas cerca de duas dúzias de buracos negros na nossa galáxia, quase todos em interação violenta com o seu meio envolvente e dando provas da sua presença pela forte emissão de raios X. No entanto, os cientistas estimam que, durante todo o tempo que a Via Láctea já existiu, muitas estrelas devem ter colapsado sob a forma de buracos negros no final das suas vidas. A descoberta de um buraco negro "silencioso e invisível" no sistema HR 6819 fornece pistas sobre onde podem estar esses muitos buracos negros ocultos na Via Láctea. "Deve haver centenas de milhões de buracos negros, mas nós apenas conhecemos alguns. Saber o que procurar nos dá agora uma melhor oportunidade de os encontrar," disse Rivinius. Os astrônomos acreditam também que sua descoberta poderia lançar alguma luz sobre um segundo sistema que eles vêm observando há algum tempo. "Acreditamos que outro sistema, chamado LB-1, também possa ser um sistema triplo deste tipo, apesar de necessitarmos de mais observações para ter certeza," disse Marianne Heida, membro da equipe. "O LB-1 se encontra um pouco mais afastado da Terra, mas ainda está bastante próximo em termos astronômicos, o que significa que provavelmente existem muitos destes sistemas. Encontrá-los e estudá-los nos dá a oportunidade de aprender bastante sobre a formação e evolução das estrelas raras que começam as suas vidas com mais de cerca de 8 vezes a massa do Sol e terminam as suas vidas numa explosão de supernova, deixando como resto um buraco negro." Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=buraco-negro-mais-proximo-terra&id=010130200506#.X7PWMPlKgdU-
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