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 notícia O Google finalmente encontrou uma maneira de fazer seus usuários gratuitos pagarem por algo
elias.girardi posted a topic in News
Uma coisa é inegável: poucas empresas de tecnologia oferecem tanto "grátis" quanto o Google. Tudo o que você precisa é de uma conta de e-mail do Gmail para ter seu e-mail obrigatório, espaço de armazenamento, um pacote de escritório, um serviço de nuvem para suas fotos... sem mencionar aplicativos como o Google Maps ou o YouTube, que você pode usar diretamente sem precisar fazer login. Mas ninguém dá nada de graça e o Google é a expressão máxima de "se você não paga por um serviço, é porque o produto é você". Não é segredo que o Google tem um grande negócio com os dados e a publicidade de seus usuários. É claro que ele também não perde a oportunidade do modelo de negócios por assinatura através do Google One. Google acertou em cheio para monetizar o One: IA O Google tem se concentrado em oferecer melhorias para seus serviços em uma versão premium há algum tempo. Assim, você pode assistir ao YouTube com seus anúncios ou pagar pelo YouTube Premium. E se esses 15 GB de base gratuita não forem suficientes, o Google One ajuda a resolver seus problemas de armazenamento. Porque ele pode prometer mais espaço na nuvem, mas adiciona outros recursos como monitoramento da dark web, acesso ao editor mágico ou VPN (algo que vem mudando ao longo do tempo). Ultimamente, o grande incentivo do Google One é sua inteligência artificial de ponta, a Gemini Advanced, onde você pode desfrutar de acesso antecipado e seus recursos mais novos e poderosos. Bem, essa aposta em IA paga parece estar funcionando bem para o Google. De acordo com dados divulgados pela Reuters, enquanto o One tinha 100 milhões de assinaturas em fevereiro do ano passado, após seis anos de existência, em pouco mais de um ano cresceu 50%, atingindo 150 milhões de assinaturas. O relatório é bastante escasso em termos de dados que permitam uma análise mais aprofundada, mas o crescimento é notável e tudo aponta para a IA como a culpada. Por outro lado, o vice-presidente do Google já confirmou que existem milhões de assinaturas específicas para o plano AI Premium, conforme relatado pelo Android Authority. Isso é só o começo. O Gemini é a grande aposta do Google para o presente e o futuro, e já vimos que sua ideia é lançar novos planos de assinatura usando inteligência artificial e certas funções para se diferenciar dentro dos planos do One e incentivar mais usuários a pagar por ele. Fonte: https://www.xataka.com.br/informatica/google-finalmente-encontrou-uma-maneira-fazer-seus-usuarios-gratuitos-pagarem-algo-
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O conteúdo triturado de uma célula de bateria de carro gasta (saco prateado), na forma de um pó preto finamente moído (prato à esquerda), é dissolvido em um líquido transparente, o ácido oxálico. Após um tempo preciso, a mistura preta é filtrada. O alumínio e o lítio vão parar no líquido (azul esverdeado), enquanto os demais metais, como cobalto, níquel e manganês, ficam nos sólidos escuros (prato à direita). [Imagem: Anna-Lena Lundqvist/Chalmers University of Technology] Reciclagem das baterias automotivas Engenheiros suecos acreditam ter encontrado finalmente uma solução para a reciclagem das baterias dos carros elétricos. Embora a pegada de carbono desses veículos seja muito menor do que a dos veículos a combustão, a reciclagem das baterias ainda é um problema não resolvido, representando um passivo ambiental significativo para a eletrificação dos transportes. O novo método permite a recuperação de 100% do alumínio e 98% do lítio nas baterias dos carros elétricos. Ao mesmo tempo, a perda de matérias-primas valiosas, como níquel, cobalto e manganês, é minimizada. Nenhum produto químico caro ou prejudicial é necessário no processo porque os pesquisadores usaram ácido oxálico, um ácido orgânico que pode ser encontrado no reino vegetal. "Até agora, ninguém conseguiu encontrar exatamente as condições certas para separar tanto lítio usando ácido oxálico, ao mesmo tempo removendo todo o alumínio. Como todas as baterias contêm alumínio, precisamos de ser capazes de removê-lo sem perder os outros metais," diz Léa Rouquette, da Universidade de Tecnologia Chalmers. O método de reciclagem de base aquosa é denominado hidrometalurgia. Na hidrometalurgia tradicional, todos os metais de uma bateria automotiva são dissolvidos em um ácido inorgânico, quando então se coleta metais como alumínio e cobre. Por último, são recuperados separadamente cobalto, níquel, manganês e lítio. Embora a quantidade de alumínio e cobre residual seja pequena, são necessárias várias etapas de purificação e cada etapa deste processo pode causar perda de lítio. Com o novo método, os pesquisadores inverteram a ordem, recuperando primeiro o lítio e o alumínio. Assim, é possível reduzir o desperdício de metais valiosos necessários para fabricar novas baterias, que se perdem nos métodos convencionais. A inversão do processo e o controle preciso das etapas permitiu um nível inédito de recuperação dos metais das baterias. [Imagem: Rouquette et al. - 10.1016/j.seppur.2023.124143] Hidrometalurgia das baterias Tudo começa pulverizando-se o conteúdo da bateria, gerando um pó escuro muito fino que é dissolvido no óxido oxálico. Parece simples, mas o processo envolve um criterioso controle da temperatura, da concentração e do tempo. Finalmente, a mistura é filtrada, restando algo parecido com uma borra de café - o alumínio e o lítio ficam no líquido e os outros metais ficam na parte sólida. Fica faltando então a próxima etapa do processo, que consiste em separar o alumínio e o lítio, mas a equipe afirma que esse não será um problema. "Como os metais têm propriedades muito diferentes, não achamos que será difícil separá-los. Nosso método é uma nova rota promissora para a reciclagem de baterias - uma rota que definitivamente merece mais exploração," disse Rouquette. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=finalmente-receita-reciclar-baterias-carros-eletricos&id=010125231023
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Um dos maiores desejos da comunidade foi atendido!!! O modo escuro voltou e está disponível para Windows e Android. Atente-se que o Modo Noturno não vem ativado por padrão, é necessário ativá-lo COMO ATIVAR O MODO NOTURNO Para ativar o modo noturno, clique no menu Tema que fica no rodapé fórum. Depois, clique em Alerta Escuro e esta pronto. Para voltar a usar o Modo Claro, basta fazer o mesmo caminho Tema > EBR Default PARA QUE SERVE O MODO NOTURNO? O Modo Noturno possui vários benefícios. Um dos principais é a navegação mais confortável, já que a paleta de cores é trocada por tons mais escuros e menos brilho é exigido, fazendo com que forcemos menos os olhos. Além disso, o Modo Noturno também possibilita economia de bateria nos celulares por exigir menos brilho do aparelho ao dar destaque a cores mais escuras. Caso você utilize um celular com tela AMOLED poderá se beneficiar ainda mais da economia de bateria, pois esse tipo de painel pode desligar partes da tela que sejam totalmente pretas! Esperamos que gostem do Modo Noturno
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Píxel azul Pode ter sido vencido o último grande desafio para dar eficiência máxima aos monitores e telas que usam OLEDs, ou diodos emissores de luz orgânicos: Uma fonte de luz azul que alcança o mesmo desempenho das cores vermelha e verde. Chin-Yiu Chan e seus colegas da Universidade Kyushu, no Japão, sintetizaram OLEDs que produzem emissão de azul puro com alta eficiência, mantêm o brilho por tempos relativamente longos e não têm nenhum átomo de metal caro - um conjunto de propriedades nunca alcançado até agora. A inovação foi obtida quando Chan dividiu os processos de conversão e emissão de energia entre duas substâncias orgânicas diferentes. Ao contrário das tecnologias de LCD - o que inclui as telas de LEDs inorgânicos tradicionais -, que empregam cristais líquidos para bloquear seletivamente a emissão de uma luz de fundo filtrada cobrindo muitos píxeis, uma tela OLED usa píxeis separados de vermelho, verde e azul. Cada píxel pode ser completamente ligado e desligado individualmente, reduzindo o consumo de energia e produzindo pretos mais profundos, o que ajuda a melhorar a qualidade da imagem. Embora as telas de OLEDs disponíveis no mercado usem emissores azuis estáveis, baseados em um processo conhecido como fluorescência, eles apresentam uma eficiência máxima baixa. Os chamados emissores fosforescentes podem alcançar uma eficiência quântica ideal de 100%, mas geralmente apresentam tempos de vida operacionais mais curtos e requerem metais caros, como irídio ou platina. Hiperfluorescência O que Chan e seus colegas fizeram foi desenvolver duas moléculas orgânicas que emitem luz com base em um processo que a equipe chama de "fluorescência retardada termicamente ativada", que dispensa os átomos metálicos. Adotando uma estrutura que basicamente empilha dois componentes um em cima do outro, um feito de cada uma das moléculas, a emissão de luz praticamente dobra para a mesma corrente elétrica, um patamar de eficiência que a equipe chama de "hiperfluorescência". Além disso, a vida útil quase dobrou, com a equipe estimando que os dispositivos poderiam manter 50% de seu brilho por mais de 10.000 horas. "Embora isso ainda seja muito curto para aplicações práticas, o controle mais rígido das condições de fabricação geralmente leva a vidas úteis ainda mais longas. Portanto, esses resultados iniciais apontam para um futuro muito promissor para esta abordagem para finalmente obter um OLED azul puro eficiente e estável," disse o professor Chihaya Adachi, cuja equipe já havia desenvolvido os primeiros materiais orgânicos que brilham no escuro e um laser orgânico, ou O-Laser. Bibliografia: fonte: inovacaotecnologica.com.br
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 notícia Intel finalmente descobre causa de falhas em chips Core de 13ª e 14º gerações
Compucor Informatica posted a topic in News
Falha que causa "crash" em computadores com processador Core de 13ª ou 14ª geração é causada por tensão incorreta; Intel já trabalha em correção. A Intel afirma ter encontrado a origem do problema que tem prejudicado o desempenho de seus chips de 13ª e 14ª gerações, principalmente em jogos. Com a causa descoberta, a companhia já trabalha em uma solução. A correção da falha deverá ser liberada em meados de agosto. Os relatos do problema surgiram no final de 2022, aumentaram no decorrer de 2023 e são registrados até hoje. A falha tem sido associada aos processadores Core de 13ª e 14ª gerações voltados a desktops, workstations (computadores de alto desempenho) e servidores. Basicamente, o problema faz o computador travar, reiniciar ou apresentar a temível tela azul durante a execução de cargas de trabalho elevadas, principalmente em jogos. Corrompimento de dados também pode ocorrer. Instabilidades durante a execução de softwares exigentes são difíceis de diagnosticar porque as causas podem ser variadas, indo de falhas em drivers a problemas na GPU. Mas logo ficou claro que as queixas têm um elemento em comum: uma CPU Intel atual. Diante de tantas reclamações, a companhia finalmente decidiu agir. O problema vem sendo investigado com afinco pela Intel desde abril. Problema está na tensão operacional dos chips Em nota, a Intel afirma que “uma tensão operacional elevada está causando problemas de instabilidade em alguns processadores de desktop de 13ª/14ª geração”. Ainda de acordo com a companhia, essa elevação de tensão é decorrente de um erro em “um algoritmo de microcódigo que resulta em solicitações de tensão incorretas ao processador”. Essas solicitações fazem o chip operar com níveis de tensão acima dos limites seguros definidos de fábrica. A companhia também confirmou a existência de um problema de oxidação em chips com tecnologia de 7 nanômetros, mas afirma que esse defeito foi corrigido em 2023 e, portanto, não contribui para os problemas atuais. A correção vem aí, mas… A Intel já está trabalhando em uma correção de microcódigo que resolve o problema. A atualização deverá ser liberada em agosto de 2024, mas será enviada a fabricantes de placas-mãe. Estas encaminharão o update a seus clientes por meio de atualizações para BIOS e para o sistema operacional. Como cada fabricante tem uma rotina de atualizações próprias, a liberação da correção poderá levar mais tempo para chegar aos clientes (ou seja, poderá ser liberada depois de agosto). Há mais um porém: como alerta o Tom’s Hardware, o problema pode ter causado uma degradação irreversível em processadores afetados. Se isso se confirmar, a atualização não irá corrigir a falha nesses chips. Felizmente, a Intel se comprometeu a trocar os processadores que sofreram danos permanentes. Neste caso, os usuários afetados deverão contatar o suporte da empresa para saber como proceder. POR: https://tecnoblog.net/noticias/intel-finalmente-descobre-causa-de-falhas-em-chips-core-de-13a-e-14o-geracoes/-
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SOBRE O ELETRÔNICABR
Técnico sem o EletrônicaBR não é um técnico completo! Leia Mais...