Search the Community
Showing results for tags 'finalmente'.
-
Um dos maiores desejos da comunidade foi atendido!!! O modo escuro voltou e está disponível para Windows e Android. Atente-se que o Modo Noturno não vem ativado por padrão, é necessário ativá-lo COMO ATIVAR O MODO NOTURNO Para ativar o modo noturno, clique no menu Tema que fica no rodapé fórum. Depois, clique em Alerta Escuro e esta pronto. Para voltar a usar o Modo Claro, basta fazer o mesmo caminho Tema > EBR Default PARA QUE SERVE O MODO NOTURNO? O Modo Noturno possui vários benefícios. Um dos principais é a navegação mais confortável, já que a paleta de cores é trocada por tons mais escuros e menos brilho é exigido, fazendo com que forcemos menos os olhos. Além disso, o Modo Noturno também possibilita economia de bateria nos celulares por exigir menos brilho do aparelho ao dar destaque a cores mais escuras. Caso você utilize um celular com tela AMOLED poderá se beneficiar ainda mais da economia de bateria, pois esse tipo de painel pode desligar partes da tela que sejam totalmente pretas! Esperamos que gostem do Modo Noturno
- 34 replies
-
- 105
-
O conteúdo triturado de uma célula de bateria de carro gasta (saco prateado), na forma de um pó preto finamente moído (prato à esquerda), é dissolvido em um líquido transparente, o ácido oxálico. Após um tempo preciso, a mistura preta é filtrada. O alumínio e o lítio vão parar no líquido (azul esverdeado), enquanto os demais metais, como cobalto, níquel e manganês, ficam nos sólidos escuros (prato à direita). [Imagem: Anna-Lena Lundqvist/Chalmers University of Technology] Reciclagem das baterias automotivas Engenheiros suecos acreditam ter encontrado finalmente uma solução para a reciclagem das baterias dos carros elétricos. Embora a pegada de carbono desses veículos seja muito menor do que a dos veículos a combustão, a reciclagem das baterias ainda é um problema não resolvido, representando um passivo ambiental significativo para a eletrificação dos transportes. O novo método permite a recuperação de 100% do alumínio e 98% do lítio nas baterias dos carros elétricos. Ao mesmo tempo, a perda de matérias-primas valiosas, como níquel, cobalto e manganês, é minimizada. Nenhum produto químico caro ou prejudicial é necessário no processo porque os pesquisadores usaram ácido oxálico, um ácido orgânico que pode ser encontrado no reino vegetal. "Até agora, ninguém conseguiu encontrar exatamente as condições certas para separar tanto lítio usando ácido oxálico, ao mesmo tempo removendo todo o alumínio. Como todas as baterias contêm alumínio, precisamos de ser capazes de removê-lo sem perder os outros metais," diz Léa Rouquette, da Universidade de Tecnologia Chalmers. O método de reciclagem de base aquosa é denominado hidrometalurgia. Na hidrometalurgia tradicional, todos os metais de uma bateria automotiva são dissolvidos em um ácido inorgânico, quando então se coleta metais como alumínio e cobre. Por último, são recuperados separadamente cobalto, níquel, manganês e lítio. Embora a quantidade de alumínio e cobre residual seja pequena, são necessárias várias etapas de purificação e cada etapa deste processo pode causar perda de lítio. Com o novo método, os pesquisadores inverteram a ordem, recuperando primeiro o lítio e o alumínio. Assim, é possível reduzir o desperdício de metais valiosos necessários para fabricar novas baterias, que se perdem nos métodos convencionais. A inversão do processo e o controle preciso das etapas permitiu um nível inédito de recuperação dos metais das baterias. [Imagem: Rouquette et al. - 10.1016/j.seppur.2023.124143] Hidrometalurgia das baterias Tudo começa pulverizando-se o conteúdo da bateria, gerando um pó escuro muito fino que é dissolvido no óxido oxálico. Parece simples, mas o processo envolve um criterioso controle da temperatura, da concentração e do tempo. Finalmente, a mistura é filtrada, restando algo parecido com uma borra de café - o alumínio e o lítio ficam no líquido e os outros metais ficam na parte sólida. Fica faltando então a próxima etapa do processo, que consiste em separar o alumínio e o lítio, mas a equipe afirma que esse não será um problema. "Como os metais têm propriedades muito diferentes, não achamos que será difícil separá-los. Nosso método é uma nova rota promissora para a reciclagem de baterias - uma rota que definitivamente merece mais exploração," disse Rouquette. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=finalmente-receita-reciclar-baterias-carros-eletricos&id=010125231023
- 3 replies
-
- 11
-
- finalmente
- receita
-
(and 4 more)
Tagged with:
-
Píxel azul Pode ter sido vencido o último grande desafio para dar eficiência máxima aos monitores e telas que usam OLEDs, ou diodos emissores de luz orgânicos: Uma fonte de luz azul que alcança o mesmo desempenho das cores vermelha e verde. Chin-Yiu Chan e seus colegas da Universidade Kyushu, no Japão, sintetizaram OLEDs que produzem emissão de azul puro com alta eficiência, mantêm o brilho por tempos relativamente longos e não têm nenhum átomo de metal caro - um conjunto de propriedades nunca alcançado até agora. A inovação foi obtida quando Chan dividiu os processos de conversão e emissão de energia entre duas substâncias orgânicas diferentes. Ao contrário das tecnologias de LCD - o que inclui as telas de LEDs inorgânicos tradicionais -, que empregam cristais líquidos para bloquear seletivamente a emissão de uma luz de fundo filtrada cobrindo muitos píxeis, uma tela OLED usa píxeis separados de vermelho, verde e azul. Cada píxel pode ser completamente ligado e desligado individualmente, reduzindo o consumo de energia e produzindo pretos mais profundos, o que ajuda a melhorar a qualidade da imagem. Embora as telas de OLEDs disponíveis no mercado usem emissores azuis estáveis, baseados em um processo conhecido como fluorescência, eles apresentam uma eficiência máxima baixa. Os chamados emissores fosforescentes podem alcançar uma eficiência quântica ideal de 100%, mas geralmente apresentam tempos de vida operacionais mais curtos e requerem metais caros, como irídio ou platina. Hiperfluorescência O que Chan e seus colegas fizeram foi desenvolver duas moléculas orgânicas que emitem luz com base em um processo que a equipe chama de "fluorescência retardada termicamente ativada", que dispensa os átomos metálicos. Adotando uma estrutura que basicamente empilha dois componentes um em cima do outro, um feito de cada uma das moléculas, a emissão de luz praticamente dobra para a mesma corrente elétrica, um patamar de eficiência que a equipe chama de "hiperfluorescência". Além disso, a vida útil quase dobrou, com a equipe estimando que os dispositivos poderiam manter 50% de seu brilho por mais de 10.000 horas. "Embora isso ainda seja muito curto para aplicações práticas, o controle mais rígido das condições de fabricação geralmente leva a vidas úteis ainda mais longas. Portanto, esses resultados iniciais apontam para um futuro muito promissor para esta abordagem para finalmente obter um OLED azul puro eficiente e estável," disse o professor Chihaya Adachi, cuja equipe já havia desenvolvido os primeiros materiais orgânicos que brilham no escuro e um laser orgânico, ou O-Laser. Bibliografia: fonte: inovacaotecnologica.com.br
SOBRE O ELETRÔNICABR
Técnico sem o EletrônicaBR não é um técnico completo! Leia Mais...