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Gercino Satiro

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  1. Gercino Satiro
    Pessoal, recebi o MEC1515 sem software, preparei os pads e apliquei na placa. Sucesso. Quando o hardware "subiu" o BIOS informou que seria necessário realizar um teste nos blocos da placa... "enter" e o processo foi executdo com sucesso. Agradeço os colegas @Ponto da Manutenção e @XKing Infinityx que colaboraram com o tópico. Abraço.
  2. Gercino Satiro
    Espero que este seja meu caso... até adquiri o stencil para não dá a desculpa de que 'estanhei' errado os pads. Espero que tudo dê certo antes de me acostumar com um Lubuntu sobre i5 de 2 cores e 4 threads kkkk. Valeu.
  3. Gercino Satiro
    AMÉM! Como já tinha me informado decidi adquirir o MCU 'limpo'. Agora é aguardar a chegada. Obrigado.
  4. Gercino Satiro
    Vou tentar manter atualizado este tópico com relação a substituição do MEC1515-NB, já que encontrei pouca "coisa" sobre o assunto, e a maioria não conclusiva. -> Retirei o MEC1515-NB no soprador(290ºC) mesmo, a retirada foi tranquila e após limpar a PCB não foi identificado nenhum dano em trilhas. Mesmo tendo um bom espaço entre o CI e os componentes passivos, decidi usar fita kapton para proteger o espaço em volta. -> Após a retirar do MEC o curto sumiu.... também se não sumisse kkk... mas enfim; como o note é meu e consegui um outro velhinho (com Lubuntu) para 'quebrar o galho', vou aguardar o microcontrolador da Aliexp. (MEC limpo + stencil) A minha grande dúvida, mesmo entendendo a orientação do colega @Ponto da Manutenção, é como um projeto implementa um microcontrolador e não atribui um software ao mesmo??? Tem vendedores garantindo que só funciona com software, porém além de não encontrar com software para LA-L24EP alguns compradores afirmam comprar um componente dito com 'soft' mas nada funcionou, então vamos inicialmente no MCU limpo mesmo... vai que uma outra fonte (SIO ou FlashBios) identifica o novo MCU e transfere um cópia... sei lá, ai já é uma questão de FÉ. Aguardando a chegada do componente......................
  5. Gercino Satiro começou a seguir: O básico na reconstrução de 'pads' - Bases Rompidas , Dell 3511 - LA-L24EP Rev. 1.0(A00) - Dúvida sobre o MEC1515-NB , Dúvida sobre potenciômetros e 2 outros
  6. Gercino Satiro
    Opa pessoal. Estou com a seguinte situação e dúvida: Note acende o LED mas não inicia (tem 3v3). Detalhe; se mantenho o dedo no botão power o MEC1515 vai subindo a temperatura bem rápido, e se deixo na fonte ele vai aquecento sem parar... em meu último teste quando chegou a 75ºC em menos de 3 minutos acabei desligando. Pretendo realizar a substituição, porém a dúvida é: "Será que este microcontrolador possui programação(software) própria??"
  7. Gercino Satiro
    Ótima observação @Herbert Lopes, e se observar o projeto no "effect layouts" alguns valores já foram corrigidos, e outros já foram sugeridos. Também ficaria atento aos dois jfet.
  8. Gercino Satiro
    @jose14521452 sendo só o cabo você deve encontrar no ML entre 30 a 40 reais, e para tentar recuperar esta peça será necessário uma excelente ponta de solda em aproximadamente 300ºC, um fluxo ótimo como o AMTECH NC-559 ou RMA-223, boa fonte de aproximação (microscópio) e ótima lâmina para raspagem. Minimamente isto... como exercício me parece bem proveitoso, mas como atendimento atendimento ao cliente não é bom. Eu assumiria o problema não como "prejuízo" mas sim como aprendizado. Boa sorte e bons trabalhos.:
  9. Gercino Satiro
    @jose14521452 se me permite opinar. Como citado, reparo eficiente em cabo flex não é um nada fácil, e muitas vezes o próprio reparo produz outros problemas. O risco em reparos é comum, então creio que será melhor investir em um nova tela. É uma opinião.
  10. Gercino Satiro
    São muitas boas práticas no dia a dia de um técnico, mas as boas práticas que envolvem evitar acidentes sempre ficam em destaque. Destaco duas boas práticas fundamentais para os trabalhos em placas com componentes pequenos, microcontroladores e demais SMD/BGA, principalmente para os do meu grupo: visão cansada e mão pouco firme.. kkk.. Vamos para questão “referência”: Quando estamos analisando um circuito normalmente tomamos uma referência de potencial e exploramos os demais pontos de análise, e este referencial poderá está fixado um ponto firme como em um terminal, em uma garra “jacaré” ou perigosamente apoiada sobre um contato metálico. Mesmo os mais experientes no decorrer de um bom tempo de análise podem ‘vacilar’ e deixar uma das pontas exploradoras deslizarem para um local não apropriado, e com isso causar um curto circuito e danificar ainda mais o circuito, então fixar bem a ponta de referencia é bastante importante! A depender da placa nem será necessário o uso de uma garra jacaré, alguns conectores permitem acesso em sua base (como na figura) deixando a ponta de referencia bem ancorada, dai nada de escorregar. Próxima questão é a “distância”: Mas distância de que??? Dos pinos minúsculos dos circuitos integrados SMD! Quando temos que medir um valor em um dos pinos de um microcontrolador a vontade inicial é logo “socar” a ponta de teste direto no pino, e ai o risco de um curto é altíssimo! Mesmo usando as tais pontas agulhas, ou produzindo as suas própria “pontas especiais”, o risco continua alto… então a solução é simples: siga a trilha e tome a referencia no próximo componente (como na figura). Caso não seja possível se distanciar do CI, ai não tem jeito, que a força esteja contigo. Claro que ninguém deve ficar paranoico com estes cuidados, no entanto “o que abunda não atrapalha”, então evite mais dores de cabeça e se mantenha apenas com o problema do cliente. Bons trabalhos a todos, sucesso.:.
  11. Gercino Satiro
    Fico feliz que tenha aprovado esta malha, uso esta marca depois de testar vários outras. Boas malhas junto a bons fluxo produzem resultados maravilhosos
  12. Gercino Satiro
    Deixar estanho na 'ponta' realmente é uma boa prática na conservação, porém me parece ter efeito efetivo para 'pontas' que passam períodos longos sem trabalho. A 'ponta' de solda que uso diariamente não deixo estanho, mas a 'ponta' fixa em outro ferro, de menor uso, deixo com estanho. As 'pontas' guardadas, fora do ferro, não deixo com estanho, mas antes de guardar foram bem limpas.
  13. Gercino Satiro
    @RST2112 obrigado. Gostaria de postar com mais frequência, mas colaboro sempre que possível. Tenho outros assuntos que surgem em nossas atividades e logo continuo postando aqui na comunidade EletrônicaBR. Bons trabalhos e estudos.:.
  14. Gercino Satiro
    Caro @RST2112, uso Mechanic a um bom tempo sempre com bons resultados, e não conheço a malha da Hikari. Vale destacar que marcas chinesas bem divulgadas como Yaxun não matém um padrão na linha de malhas... é comum comprar uma malhar mais fina com fios mais grossos que as malhas mais finas, e isso não é bom. Indico o que uso, e tanto para áreas maiores como para as menos a marca Mechanic vem me atendendo bem. Sucesso nos trabalhos, aproveitamento nos estudos.:.
  15. Gercino Satiro
    Neste caso, usando pasta para auxiliar na limpeza, a esponja vegetal umedecida ou metálica irá limpar a ponta retirando o que sobrou do breu e outros componentes. Experimente a combinação pasta mais esponja, irá perceber o ótimo resultado.
  16. Gercino Satiro
    Voltando a falar sobre reconstrução de 'pads' em PCB, vou citar uma ocorrencia comum nas atividades de técnicos iniciantes e nos técnicos mais esperientes porém com pressa! Grande erro: Força em demasia a retirada de um componente... O momento da retirada de um componente de uma placa requer boa atenção, principalmente quando o local de de difícil acesso, a placa está revestida com resina ou mesmo a solda é bem velha e perdeu algumas de suas propriedades. Se forçamos demais os componentes SMD fatalmente iremos quebrá-los, se forçamos demais os PTH (pin through) vamos quebrar uma de suas pernas ou mesmo romper a base de ancoragem, área dos furos. Creio que este seja um fato bastante racional, ou seja, lógico que se forçar muito o "troço" vai quebrar, mas quem nunca foi "pesando a mão" de pouquinho a pouquinho até escutar o estalo e a sensação de: "Agora ferrou tudo...". Com o tempo vamos observando os melhores resultados quando aplicadas determinadas ações, seja no aumento da temperatura do ferro de solda, seja no uso de fluxos diversos ou troca das pontas de solda, e aqui está um ótimo 'pulo do gato'. Como já citei as pontas de solda desempenham um papel importantíssimo no ato de soldar, e merecem toda nossa atenção. Não só sua composição deve ser levada em conta, mas principalmente seu formato. Componentes PTH com ancoragem média como diodos 1N4007 parecem dessoldar bem pontas cilíndricas e chanfradas, como os de ancoragem menor(exemplo: BC337), no entanto ancoragens maiores como as do KUB1010 ou KBPC5010 serão desoldados com maior facilidade usando pontas tipo faca em diagonal ou reta. Já os tamanhos das pontas irá da necessidade, é importante ter um estoque com vários tipos de pontas. Vale destacar que quando cito “auxiliar no dessoldamento” não é apenas amolecer a solda para que seja sugada, mas também para aplicar nova solda e ir tracionando o componente para fora da placa. Leves movimentos laterais também ajudam no processo de retirada, assim como depositar mais solda nova sobre a velha, ai vai de caso a caso. Antes de iniciar o processo de retiramento observe com muita atenção se o ponto de solda está coberto por verniz, pois se for um ponto pequeno e a placa de '‘parede’' fina talvez limpar a área com solvente ajude muito no processo. Atenção para placas mais velhas, ou bem finas, estas oferecem um risco muito maior obviamente. Basicamente é isso... calma, observação, movimentos cautelosos, se necessário um pouco de bom fluxo, temperatura ideal e boa ponta de solda no sentido formato. Teste as dicas em placas velhas, doadoras, e encontrará uma combinação ideal para futuros trabalhos. Sucesso a todos e bons reparos.

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