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Nas fontes AT o Power good é o fio laranja, e nas ATX geralmente é o cinza. Esse circuito usado como exemplo é alimentado pela linha de 5 volts e simplesmente inibe o sinal por algum tempo quando se liga a fonte. Existem circuitos mais elaborados, como os que usam LM339, alguns com o LM393, e algumas fontes chegam a ter um integrado supervisor especial que monitora todas as saídas e desliga a fonte se alguma delas estiver fora da faixa de tensão aceitável. Defeitos relacionados - Fonte liga, e a CPU não inicializa, e as tensões estão normais: Ausência do sinal de Power good. - CPU não inicializa quando é ligada, mas inicializa após se pressionar o "reset": Sinal de Power good sempre ativo, ou acionando antes que as tensões estabilizem. Sensor de corrente Stand-by A fonte stand-by é o maior ponto de incidência de defeitos em fontes ATX, por várias razões, entre elas o fato de permanecer sempre ligada e ser um circuito delicado, se comparado com a fonte principal. Ela é basicamente um circuito auto-oscilante com apenas uma chave ativa, e com a oscilação controlada pela tensão no capacitor C19. Existem algumas variações, como por exemplo o uso de um FET ao invés de um transistor bipolar no lado primário. No lado secundário, temos dois diodos, sendo um ligado em um capacitor de filtro e na entrada de um integrado 7805. A saída do 7805 é a saída de 5 volts stand-by da fonte (geralmente um fio roxo), tensão que deve estar sempre presente, independente do micro estar ligado ou não. A outra saída é retificada pelo diodo D28 e é responsável por alimentar o integrado de controle (o TL494) com cerca de 24 volts. O capacitor C19 é o maior causador de defeitos na fonte stand-by, pois ele é continuamente submetido a ripple, tendo a sua vida útil reduzida. À medida que ele seca, a capacidade dele reter carga diminui, conseqüentemente reduzindo a tensão sobre ele e fazendo com que a oscilação do transistor Q12 aumente, aumentando também as tensões nas saídas da fonte stand-by, o que em longo prazo causa vários defeitos, como a explosão dos capacitores C23 e C21, queima do integrado, queima dos resistores R13, R14 e R15, queima dos transistores Q3 e Q4, e por fim a queima do próprio transistor da fonte stand-by, que causa a queima do fusível, ou de um resistor de 4,7 ohms / 2 watts que existe em série com o primário do transformador em algumas fontes. Devido a isso, muitas fontes novas pifam antes de completar um ano de uso, algumas não durando nem seis meses. A melhor solução possível para essa imperfeição no projeto é a substituição do capacitor C19 por um capacitor de tântalo de 10uf / 25 volts. Pelo fato do capacitor de tântalo ser quimicamente mais estável que o eletrolítico e não usar eletrólito liquido, a vida útil dele é praticamente infinita. Quanto ao valor, recomendo o 10/25 por ser o mais facilmente encontrado no comércio, mas se o transistor chaveador dessa fonte for bipolar, pode ser usado um de 10uF / 16v. Quem tiver capacitores de tântalo diversos em sucata também pode usá-los, guardando apenas com a ressalva de que a capacitância mínima recomendada é 4,7uF, e a tensão mínima é 16 volts para uma fonte com transistor bipolar, e 25 volts para um circuito com FET. Existem algumas fontes que possuem um circuito de feedback com optoacoplador, e não sofrem desse problema. Algumas também usam um circuito chaveador mais elaborado ao invés do transistor, como por exemplo o integrado TOP210. Defeitos relacionados: - Não liga - Resistor de partida aberto, transistor chaveador queimado, primário do trafinho aberto (raro, mas acontece), etc.
Fonte : https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20081106133710AAxQ8nI