barcelos32

Bruxo, Só pra confirmar: Já fez uma inspeção visual boa na placa? Não tem nenhum capacitor estufado ou componente solto ou com marca de superaquecimento? Já checou os Ci´s maiores se não estão aquecendo demais?

Bruxo, Sinceramente não fiz este teste ainda. Sempre meço em cima do jumper na posição normal e encontro algo próximo de 2,9V. Deve estar certo. Nas bobinas do VCore é normal dar esta diferença entre os terminais porque a bobina tem uma resistência interna. Já trocou processador e memórias? Já jogou spray limpa contatos nos soquetes das memórias, nas memórias, no soquete do processador e no processador? Já matei muitos aqui só com o spray. Se um terminal estiver dando mau contato a maquina não da boot.

Faça melhor: Meça nas 3 bobinas do VCore. Porque temos 3 linhas de alimentação aí né? Se uma estiver parada azeda tudo.

Fantástico para encontrar curtos em placas de circuito eletrônico.

Não lembro se você falou antes, mas tem tensões nos capacitores do VCore? Se tem, quais são?

Bem difícil ser defeito na PN. Nesses muitos anos de manutenção só me lembro de dois casos. O processo de teste é um pouco diferente do que vc falou. Você tem um multímetro analógico aí?

Oi Fernando, Já não se usa mais softwares para gerenciamento de email local. Isso caracteriza uma falha grave de segurança e traz muitos riscos tanto para o usuário quanto para o Sistema Operacional. O ideal é usar um gerenciador de email na nuvem que, além de ser muito mais rápido e seguro, filtra todos os spans. Eu utilizo o gmail pra centralizar todas as minhas contas de email. Acho que é de longe o melhor sistema de gerenciamento de mensagens. Até a minha conta do hotmail tá configurada no gmail da Google. Funciona que é uma maravilha e é bem mais seguro. Fica a dica.

Amigo williaaa Boa Noite! Me corrijam se eu estiver errado mas testar capacitores na placa é meio chato. É o seguinte: Achar curto em uma linha é mais fácil pois você encontra o capacitor em curto (multimetro apita no teste de diodo). Daí você vai desligando as bobinas das linhas de alimentação e chega no curto ou injeta tensão nas bobinas e vê onde aquece. Agora pra saber, mais ou menos, se tá bom, na placa eu faço assim: Coloco o multímetro na escala de 200K. Coloco as pontas de prova no capacitor e vejo aumentarem os números no display do multímetro tendendo ao infinito (capacitor carregando) com a tensão vinda do multímetro. Depois eu inverto e acontece a mesma coisa. Se não carregar pode estar aberto, digo, pode, daí só tirando pra testar fora da placa. Mas capacitor aberto é mais difícil. Geralmente entram em curto. Entendeu?

Cara, Mais de 80% dos defeitos destas placas são os fets. Tem certeza que fez os testes neles da forma correta? Você só sabe se tem fuga com multímetro analógico. Tem um macete que é fantástico e me foi passado por um amigo que é engenheiro eletrônico. Com o multímetro digital, às vezes, você cai do cavalo nos fets.

Fala Bruno, Este osciloscópio feito com resistores para funcionar pela placa de som até quebra o galho, mas fica limitado à frequencia da sua placa de som que gira em torno de 44khz. É mais indicado para reparos em equipamentos automotivos, mas neste caso aí já te ajudaria. Multímetros com frequencímetro nem sempre funcionam bem. Da uma olhada no manual em PDF do seu multímetro pra ver como é feito o teste nele. A placa, obviamente, deve estar ligada e você devera colocar as pontas de prova em paralelo com o cristal. Se ligue pois tem multímetros que você precisa trocar o borne de conexão das pontas de prova. O Cristal em questão é o de 32K, cilíndrico, semelhante a um tubinho de metal. É esse cara que gera os pulsos de clock pro CI sintetizador de clock, que por sinal, também pode estar ferrado. Cara, é tanta possibilidade que deixa a gente doido. Arrumo muitas placas destas aqui na minha empresa, mas vez ou outra, a gente apanha... kkk https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwje0e3_laPLAhXJGJAKHblDC3oQjRwIBw&url=http%3A%2F%2Fms.olx.com.br%2Fmato-grosso-do-sul%2Fcomputadores-e-acessorios%2Fcristal-oscilador-32-768-khz-p-placa-mae-87058084&psig=AFQjCNFIuqVbP8G3cj-SrLvEk3lgDpfSsA&ust=1457048289561181

Cara, Com um osciloscópio fica mais tranquilo de matar essa. Dá por exemplo pra ver se o cristal tá oscilando ou se a bios troca informações com o super I/O pelo terminal 1. Troca a bios da boa com a ruim pra ver e o cristal também. Poste os resultados.

Formatar ou descontaminar um sistema operacional, qual a melhor opção? Bom, aí depende. Na maioria dos casos descontaminar é de longe a melhor pedida. Existem diversas ferramentas gratuitas, ou disponíveis para avaliação por 30 dias, que são extremamente eficazes na remoção das pragas digitais. No Brasil criou-se a cultura do "Trouxe meu PC pra formatar!". O processo de formatação pode até ser mais produtivo para o técnico, que muitas vezes já tem imagens prontas para cada tipo de placa ou sistema. Mas para o usuário o processo é geralmente traumático. É comum perder aquela foto de família que se pensava estar backupeada em um pendrive, ou uma versão da monografia já no final do prazo de entrega. O certo é que fica quase impossível prever o que vai acontecer depois do PC formatado. É claro que da pra reverter a formatação e salvar arquivos, mas o processo leva tempo e nem sempre da pra recuperar tudo. Muitos técnicos podem dizer: "Mas descontaminar leva tempo e não fica bom!". Isso é relativo. Pode-se perfeitamente cobrar um pouco mais caro para descontaminar e manter o PC do cliente exatamente do jeito que ele gosta. E sim, fica bom! É claro que exige conhecimentos específicos tais como edição do registro ou o uso de ferramentas pouco comuns no nosso dia-a-dia. Mas com o tempo se pega o jeito e passa a ser mais lucrativo porque o cliente vai preferir levar o equipamento no técnico que descontamina. Existem muitos pontos positivos à favor da descontaminação. Um ponto importante a ser considerado é que existe sempre aquele driver difícil de encontrar e que toma um tempo precioso do técnico para localizar, baixar e instalar. Outro bom exemplo são as impressoras USB dos clientes, que a maioria dos técnicos não instala. Algumas só instalam o driver se a impressora estiver conectada e muitas vezes isto não é possível. Isso sem falar dos periféricos atípicos que o cliente pode ter em casa ou na empresa. No fim, o que parecia mais prático, se revela uma grande dor de cabeça, perda de tempo e insatisfação do cliente. Existe muita gente disposta a pagar um pouco a mais para não ter que formatar, acreditem. Postem as suas opiniões. Forte abraço a todos os colegas do Fórum.

Bruno, Se você tem uma placa boa já tem meio caminho andado. Tem como ligar as duas e checar as tensões nos eletrolas e nas bobinas? Daí você tem uma idéia de onde pode estar a falha. Essas placas costumam empenar e romper trilhas internas, ou conexões do soquete do processador. Se for esse o caso você vai penar e não vai descobrir. Meça também a tensão que chega no jumper do Reset Cmos. Se estiver menor que 2,8V sua bateria pode estar ruim ou com mau contato no soquete.

Amigo, Se o flex ou a tela estiverem danificados podem estar aumentando o consumo na linha de 5V. Tenta ligar no monitor externo com a tela do note desconectada da placa. Tira o flex da placa mãe e não da tela, ok.

Senhores, Concordo com vocês. Reflow é realmente uma solução paliativa e a decisão de faze-lo ou não, é do cliente. Tudo implica em custo, não é? Na maioria das vezes o cliente quer o note funcionando mais um tempo, pra depois comprar outro e, neste caso, o reflow é perfeito. Mas o que posso dizer com a minha experiência com reflow é que tenho menos de 5% de retorno em garantia (90 dias). Quando não da certo o chipset tá alterado e volta a superaquecer. Neste caso nem reballing resolve né?! Eu alerto ao cliente para esta possibilidade, ou seja, risco dele. Quando passo o preço da troca do chipset todos preferem o reflow... kkkk. Nós brasileiros só pensamos no menor custo, quase sempre. O reflow fica ótimo, mesmo com esferas leadfree, se for feito do jeito certo. É claro que insumos térmicos como Thermal Pads de silicone e a pasta térmica devem ser trocados sempre. A pasta térmica deve ser de excelente qualidade, 99% prata, ou o serviço volta em garantia. É cara mas imprescindível. Uso o spray limpa contatos no eixo do cooler para limpar restos de oxidação ou desgaste. Neste caso o spray antiferrugem à base de óleo nunca deve ser usado. Ele aglutina partículas de poeira com o tempo e acaba por desacelerar o cooler (outro macete). Acusar o procedimento de reflow de ser uma escolha ruim é um pouco precipitado. Pra ficar 100% tem que fazer de forma profissional e muitas vezes fica melhor do que um bom reballing. Sei que muita gente vai rir disso, mas eu explico: No reflow o chipset leva calor uma vez só, e no reballing, se as esferinhas colaborarem, pelo menos três vezes. Isso por si só já é uma coisa que afeta a qualidade do chip, mesmo que o técnico seja ninja....kkk. Pra falar a verdade eu penso que trocar o chip seja sim a melhor saída sempre. Fazer um reballing excelente num chip que pode estar "meia boca" não me parece uma saída tecnicamente correta. Como não da pra ter certeza do estado do chip, o certo mesmo é troca-lo, se o cliente estiver disposto a pagar o preço é claro. Um boa prova disso é que as autorizadas são orientadas a trocarem as placas inteiras quando o defeito é no chipset. Isto porque o serviço de reballing, além de ter um alto custo com equipamentos, insumos e mão-de-obra, não fica garantido, quando se usa o mesmo chip. Tive quatro empresas de assistência técnica onde atuei como Gerente de Serviços por mais de 15 anos. Foram mais de 40 mil equipamentos consertados ao longo desses anos e posso garantir, reflow funciona! Forte abraço. Alexandre

Amigos do Fórum, Seguem algumas dicas para efetuarem um reflow excelente: - Deixar a placa em estufa a 70º C por pelo menos 6 horas para desumidifica-la. Isso evita empeno e escurecimento do chip e da MB. - Tirar a resina do chip com explorador dentário com muito cuidado dando calor moderado com a estação de ar quente. - Sempre usar fluxo liquido. Aplicar fluxo (uso o Kester 951) suficiente para que ele corra por baixo de todo o chip. Deixar secar um pouco antes de levar na estação. Esta dica é, sem dúvida, a mais importante. Muita gente usa fluxo pastoso/resinoso, e ainda que seja de boa qualidade, ele cria bolhas de ar com o calor da estação. Quando estas bolhas estouram elas movem as esferas derretidas do BGA. Depois que comecei a usar fluxo liquido passei a 95% de acerto em reflow. Só não da certo quando o defeito não é nas soldas ou quando o BGA está com defeito. Fica a dica. Se gostou, deixa um joinha, ok?!

Obrigado mais uma vez mestre William. Você tem toda razão. Os filtros das fontes no secundário são críticos mesmo nestas fontes. Eu uso um capacheck da Creatronica para testa-los na placa. Sei que você conhece e até deve usar este aparelho. Pra quem não conhece, se o aparelho acusa Cap em bom estado não adianta trocar. Ele testa os caps com AC a 100 khz o que impede os outros componentes do circuito de mascarar o teste. Testa capacitância e ESR ao mesmo tempo. O mais legal é o teste de indutores em DC. Outro dia tava pelejando com uma fonte aqui e o choque da entrada tava com um lado em curto e com o Capacheck consegui matar. Esse aparelho é o meu xodó aqui na oficina... kkk Vale cada centavo do investimento.

Olá, Estava aqui com um monitor LG M228WA com fonte YP1504PG que não ligava. Troquei o U101, o ZD103 (3,3V) e a fonte voltou a funcionar com as tensões oscilando. A de 15V oscilava entre 12 e 15 e a de 5V oscilava entre 3.5V e 4.8V. Notei que este monitor já havia passado por outra assistência técnica que não obteve êxito no reparo. O problema estava nos transistores Q303, Q304, Q307 e Q308 (SMD CODE 1A e 2A) que apresentavam curto entre base e coletor, impedindo os Mofets P2103 de oscilarem. A meu ver alguém trocou os U303 e U304 pois estavam bons, todavia não trocaram os outros transistores, o U101 e o ZD103 o que impediu o funcionamento da fonte. Fica a dica. Se lhe serviu esta informação, conto com o seu joinha.

Muito obrigado colega William. Estou desenvolvendo um projeto de um Curve Tracer (hardware e software), semelhante ao 565D da Versis, usando Arduino e uma placa com um amplificador operacional para aumentar o ganho do sinal. Já avancei bastante no projeto. Assim que eu acabar posto o que fiz. Desta forma os colegas poderão ter esse aparelho que ajuda muito no reparo de placas diversas sem pagar o preço exorbitante que a Versis cobra. Um forte abraço, Alexandre.

William, Vc é moderador do Eletronicabr? Eu tenho tentado participar sempre que posso mas minha experiência ainda é limitada se comparada à dos outros colegas veteranos aqui. Então fica difícil eu contribuir e conseguir acesso à área restrita. To tentando já há um tempo mas não consigo. O acesso aos casos resolvidos me ajudaria muito. Se puder me passar umas dicas de como conseguir aumentar meus pontos eu ficaria imensamente agradecido. Abraço, Alexandre.

Antes eu fazia a resinserção das porcas com ferro de solda, parecido com o que você fez, porém mais rápido ainda.. kkk. O problema é que você acaba afundando a porca. Com isso ela sai do nivel e quando você aperta o parafuso pra fechar o note é comum ela sair novamente ou acontecer isso com o uso. A melhor forma de fazer esses reparos, acreditem, é o bom e velho superbonder com algodão. Fica muito durável, resistente e bem acabado. Peguei o jeito e fica impecável. O segredo é molhar bem o algodão é ir pressionando as extremidades contra a carcaça pra aderir bem. Pra isso uso uma espátula inox de dentista ou o cabo da pinça. Se fizer rapidinho não gruda. Existem casos em que da até pra usinar ou furar com uma dreamel. Havia tentado de tudo antes e nada ficava tão resistente. No caso onde o buraco do parafuso da carcaça se abre totalmente eu aplico uma bolinha de algodão por dentro e jogo a cola. Depois de seco é só furar pra abrir o furo pra passar o parafuso e pronto! O Araldite não funciona a longo prazo. Ele vai amarelando, ressecando, e solta tudo de novo. Trabalho com isso há uns 10 anos e de longe a melhor técnica é a do algodão com super bonder. Só fiquem atentos pra usar uma boa mascara contra gases pois tinha até falta de ar quando não usava... kkkk.

Caro Colega William, Claro que podemos alterar. Pensei em colocar como DICA pois assim os novos usuários do fórum poderiam se beneficiar desta informação. Eu mesmo vivo precisando acessar as áreas restritas mas não tenho pontos pra isso. Acho o eletrônica BR uma ótima ferramenta de troca de experiência técnica e ajuda muito no nosso dia-a-dia de trabalho. Estou começando agora e toda ajuda é muito bem-vinda! Obrigado pelo joinha e um forte abraço. Vou mudar lá pra Casos Resolvidos. PS: O ruim é que eu mesmo, caso esqueça, não terei acesso a esta informação no futuro...kkkk

Pessoal, Estava com um monitor Philips 170S aqui na minha empresa que apresentava o seguinte defeito: Ligava normalmente e apagava algum tempo depois. As vezes religava, outras não. Fiz todos os procedimentos e testes padrão. Troquei os Caps do secundário mesmo estando bons no Capacheck e capacímetro (fiz isso no desespero de causa... kkkk). Nada resolvia. Aí resolvi conferir o painel e notei que alguns switches não estavam bons. Ressoldei e joguei limpa contato em todos. Provavelmente havia oxidação nas palhetas dos switches e isto fazia com que ficassem chaveando sozinhos. O monitor ficou filé. Fica aí a dica pra quem estiver apanhando de um destes. Obs.: Uma característica desde aparelho é que os secundários dos trafos do inverter só têm 470 Ohms. Se gostou, não se esqueça do meu joinha...

Oi Lorran, Não sei se eu entendi direito o seu projeto. Acredito ser possível usar um Arduino com módulo WiFi para transmitir as imagens em tempo real para um celular tipo Android por exemplo. Teria que pesquisar como fazer mas acho que funciona.

Senhores, Preciso de ajuda com um projeto que estou desenvolvendo. Preciso saber a frequência, a tensão e a forma de onda nas pontas de prova da VRS-565. Preciso saber também se a tensão nas pontas de prova varia ao longo do tempo ou se é constante, se a saída é um sinal digital do tipo PWM ou tensão DC analógica pura. Se puder medir no modo padrão e alta potência, melhor ainda. Quem tiver um osciloscópio e um localizador de defeitos e puder me ajudar, ficarei imensamente agradecido.