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Showing results for tags 'estrela'.
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Conheci o site por toda vez procuro soluções a problemas que venha a ter em bancada todas as pesquisas que eu faso no google umas das respostas sempre aparece no site do eletronicabr, sou tecnico em eletronica e venho a este site para adiquirir mais conhecimento e ajudar outros tecnicos que tenha problemas em outras areas ou em algo que eu sei reparar com mais facilidade. Tenho facilidade em pequenas soldas e reparos em onde prescisa de precisão na solda. e gostaria de aprender em foruns a trabalhar com ociloscopico. possuo um mais nao sei aproveitar ao maximo essa ferramenta de trabalho. Des de pequeno tenho mexido na parte de eletrica e eletronicos. onde comecei com um curso capacitação em HardWare na escola microcamp onde aprendi a mexer com computadores, com o passar do tempo o movimento na minha assistencia tecnica começou a cair . onde eu voutei a estudar. sou formado em Eletroeletronica e Eletrotecnica pela Etec. me aprofundando mais nos conseitos de eletrica e eletronico hj trabalho em reparos de computador e celulares na minha loja e as vezes instalacoes residenciais e comandos eletricos.
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Olá a todos do fórum Eletrônica BR, sempre que pesquiso assuntos relacionados a área que estou me engajando me deparo com este fórum, conheci o fórum pelo Google, sou da área de TI há 21 anos atuando desde área técnica a administração de redes e desenvolvimento, sou amante da eletrônica e sempre estudei e agora querendo entender e me desenvolver mais nessa área, já faço reparos em VGAs e Placa mãe de desktop e notebook mas ainda me considero um estudante pois estou aqui para aprender e também poder contribuir, pretendo conhecer mais a fundo o funcionamento de cada setor da placa e não somente detectar curtos e componentes ruins e substituí-los.
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 notícia Estrela espiralando em torno de buraco negro mostra que Einstein estava certo
eliasgirardi posted a topic in News
A órbita da S2 apresenta a forma de uma roseta e não a de uma elipse como previsto pela Teoria da Gravitação de Newton. Este efeito, conhecido por precessão de Schwarzchild, nunca tinha sido medido anteriormente numa estrela em órbita de um buraco negro supermassivo. [Imagem: ESO/L. Calçada] Gravitação de Einstein Observações feitas pelo telescópio VLT, no Chile, revelaram pela primeira vez que uma das estrelas em órbita do buraco negro supermassivo situado no centro da Via Láctea, chamado Sagitário A*, desloca-se como previsto pela Teoria da Relatividade Geral de Einstein. A órbita da estrela apresenta a forma de uma roseta, e não a de uma elipse, como previsto pela teoria da gravitação de Newton. Este resultado, procurado há muito tempo, foi possível graças a medições cada vez mais precisas executadas durante 30 anos, que permitiram aos astrônomos desvendar os mistérios da singularidade que se esconde no coração da nossa Galáxia. "A Relatividade Geral de Einstein prevê que as órbitas ligadas de um objeto em torno de outro não são fechadas, como descrito na Gravitação Newtoniana, mas que precessam na direção do plano do movimento. Este efeito famoso - observado pela primeira vez na órbita que o planeta Mercúrio descreve em torno do Sol - se tratou da primeira evidência a favor da Relatividade Geral. "Detectamos agora, um século mais tarde, este mesmo efeito no movimento de uma das estrelas que orbita a fonte rádio compacta Sagitário A*, situada no centro da Via Láctea. Esta descoberta observacional fortalece a evidência que aponta para Sagitário A* ser um buraco negro supermassivo com 4 milhões de massas solares," disse Reinhard Genzel, do Instituto Max Planck de Física Extraterrestre, na Alemanha. Esta simulação mostra as órbitas das estrelas muito próximas do buraco negro supermassivo situado no coração da Via Láctea. Uma destas estrelas, chamada S2, orbita este objeto a cada 16 anos e passou muito próximo do buraco negro em Maio de 2018. [Imagem: ESO/L. Calçada/spaceengine.org] Precessão Situado a 26.000 anos-luz de distância do Sol, Sagitário A* e o aglomerado estelar denso que o rodeia representam um laboratório único para testar a Física em um regime de gravidade extrema. Uma destas estrelas, a S2, desloca-se em direção ao buraco negro atingindo uma proximidade de 20 bilhões de km (o que corresponde a cento e vinte vezes a distância entre o Sol e a Terra), sendo assim uma das estrelas mais próximas encontradas em órbita do gigante massivo. Na sua máxima aproximação ao buraco negro, a S2 desloca-se pelo espaço a uma velocidade de quase 3% da velocidade da luz, completando uma órbita a cada 16 anos. "Depois de seguirmos a estrela na sua órbita durante mais de duas décadas e meia, as nossas medições extremamente precisas detectam de forma robusta a precessão de Schwarzschild no percurso da S2 em torno de Sagitário A*," explicou Stefan Gillessen, membro da equipe. A maioria das estrelas e planetas têm uma órbita não circular e por isso o seu deslocamento as afasta e aproxima do objeto que orbitam. A órbita da S2 precessa - o que significa que a localização do ponto mais próximo do buraco negro supermassivo muda a cada órbita, de tal modo que a órbita seguinte se encontra rodada relativamente à anterior, fazendo assim com que o seu percurso siga a forma de uma roseta. A Relatividade Geral nos dá uma previsão precisa de quanto é que a órbita muda e as medições mais recentes correspondem exatamente à teoria. Este efeito, chamado precessão de Schwarzchild, nunca tinha sido medido antes em uma estrela em órbita de um buraco negro supermassivo. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=estrela-espiralando-torno-buraco-negro-einstein-certo&id=010175200416#.Xprp9EBKgdU-
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 apresentação Frederico Schardong Estrela RS
Frederico Schardong posted a topic in Apresentações
Técnico em Eletrônica formado também em Sistemas de Informação. Conheci o site através da internet e pretendo obter e fornecer conhecimentos voltados a área. -
 notícia Espaguetificação: Como buraco negro transforma estrela em macarrão
elias.girardi posted a topic in News
Esta ilustração mostra uma estrela (em primeiro plano) sofrendo "espaguetificação" ao ser sugada por um buraco negro (ao fundo) durante um evento de ruptura de marés. [Imagem: ESO/M. Kornmesser] Evento de ruptura de marés Astrônomos flagraram uma rara explosão de uma estrela sendo dilacerada por um buraco negro gigantesco. O fenômeno, conhecido como "evento de ruptura de marés", é o mais próximo de nós já registrado até hoje, a pouco mais de 215 milhões de anos-luz de distância da Terra. "A ideia de que um buraco negro 'sugando' uma estrela próxima parece saída da ficção científica. Mas é exatamente o que acontece num evento de ruptura de marés," disse Matt Nicholl, da Universidade de Birmingham, no Reino Unido. Estes eventos de ruptura de marés, onde a estrela é sujeita a algo chamado "espaguetificação" quando está sendo sugada por um buraco negro, são raros e nem sempre fáceis de estudar. Na teoria, os astrônomos sabem o que deve acontecer. "Quando uma estrela azarada se aproxima demais de um buraco negro supermassivo no centro de uma galáxia, a extrema atração gravitacional exercida pelo buraco negro desfaz a estrela em finas correntes de matéria," explicou Thomas Wevers, pesquisador no observatório do ESO (Observatório Europeu do Sul), no Chile. Quando alguns destes finos fios de "macarrão estelar" caem no buraco negro, um clarão brilhante de energia é liberado. Foi essa luz que os astrônomos detectaram. Espaguetificação Apesar de brilhante e forte, até agora os astrônomos tinham tido dificuldade em investigar este clarão de luz, devido ao fato deste se encontrar frequentemente obscurecido por uma cortina de poeira e restos de material. Mas agora os astrônomos conseguiram finalmente obter pistas sobre a origem desta cortina. "Descobrimos que, quando um buraco negro devora uma estrela, ele pode lançar uma quantidade de material para o exterior, que nos obstrui a visão," explica Samantha Oates, também da Universidade de Birmingham. Isto ocorre porque a energia liberada, quando o buraco negro devora o material estelar, faz com que os restos da estrela sejam lançados para o exterior. Esta descoberta foi possível porque o evento de ruptura de marés que a equipe observou foi descoberto pouco tempo depois de a estrela ter sido destroçada. "Como apanhamos o evento cedo, pudemos ver a cortina de poeira e detritos sendo criada à medida que o buraco negro lançava para o exterior uma poderosa corrente de matéria com velocidades de até 10.000 km/s," disse Kate Alexander, da Universidade Northwestern, nos EUA. "Esta única 'espiada atrás da cortina' nos proporcionou a primeira oportunidade de localizar a origem do material ocultante e seguir em tempo real como é que engolfa o buraco negro." A equipe observou o evento, batizado de AT2019qiz, durante um período de 6 meses, vendo o clarão luminoso aumentar de intensidade e depois desvanecer em uma galáxia em espiral na constelação de Eridano. A equipe afirma que o AT2019qiz pode até ser uma "pedra da Roseta" para interpretar futuras observações de eventos de ruptura de marés. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=espaguetificacao-como-buraco-negro-esfacela-estrela&id=010175201012#.X43n9tZKgdU-
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 apresentação Igor Ruckert Estrela Rio Grande do Sul
Igor Rückert posted a topic in Apresentações
1. Como conheceu o EletrônicaBR? Google 2. Qual seu nível técnico? Estudante 3. Quais habilidades relacionadas a eletrônica/informática você tem ou pretende adquirir? Manutenção 4. Conte um pouco de você. Qualquer coisa. Sempre fui uma pessoa interessada em tecnologia e manutenção de equipamentos. -
1. Google 2. Estudante 3. Softwares em geral 4. Bom, trabalho na area da informatica ja a um tempo, hoje estou em provedor de internet, mas tambem trabalho com reparos de tv box, celulares etc
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 apresentação Wilhan Mendes Carneiro, Estrela do Sul, Mg
wilhanmendes posted a topic in Apresentações
Conheci no Google. Analista de Sistemas, formado em Sistemas de Informação, Mei, pretendo aprender um pouco mais sobre Esquemas Elétricos. -
1. Como conheceu o EletrônicaBR: Google 2. Qual seu nível técnico?: Estudante 3. Quais habilidades relacionadas a eletrônica/informática você tem ou pretende adquirir: Reparo em PCs, Notebooks e Placas de Vídeo 4. Conte um pouco de você. Qualquer coisa: Eu gosto muito da parte de software, porem tambem gosto de eletrônica.
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Olá. Eu conheci o fórum após busca no Google por esquemas eletrônicos e arquivos. Estou trabalhando com conserto e reparo de aparelhos eletrônicos, especificamente de informática. Sempre gostei de eletrônica. Espero aprender e contribuir com o grupo no que for preciso.
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 notícia Luz de estrela a 1.800 anos-luz da Terra revela colisão planetária
elias.girardi posted a topic in News
Dois planetas gigantes gelados colidiram ao redor de uma estrela parecida com o Sol a 1.800 anos-luz de nós, deixando um rastro de luz e poeira. Para uma equipe de astrônomos, o evento parece explicar o aumento repentino do brilho da estrela na luz infravermelha, observado três anos antes do seu escurecimento na luz visível. Em 2021, a estrela chamada 2MASS J08152329-3859234 mostrou brilho cada vez mais fraco para telescópios que a observavam na luz visível. Depois, ela passou a ser monitorada regularmente por outros telescópios ao redor do mundo. “Um astrônomo nas redes sociais apontou que a estrela ficou mais brilhante no infravermelho por mais de mil dias antes de escurecer na luz visível”, relatou Matthew Kenworthy, coautor do novo estudo que descreve a descoberta. A rede de astrônomos profissionais e amadores estudou a estrela intensamente, acompanhando as mudanças em seu brilho ao longo de dois anos. Depois da detecção das mudanças na luz visível, ela recebeu o nome ASASSN-21qj. Após as observações, os pesquisadores concluíram que a melhor explicação para as variações na luz da estrela é a colisão entre dois exoplanetas gigantes gelados. O impacto parece ter produzido um brilho infravermelho observado pelo telescópio NEOWISE, da NASA, projetado para procurar cometas e asteroides. O vídeo abaixo simula a colisão entre os exoplanetas gigantes: O choque dos planetas gerou uma nuvem de detritos, que se moveu para a frente da estrela três anos depois — foi isso que fez ela parecer ter escurecido na luz visível. O esperado é que a nuvem comece a se dissipar nos próximos anos, e quando isso acontecer, a dispersão da luz nas partículas pode ser detectada com observatórios em solo, ou com o telescópio James Webb. Enquanto isso, os astrônomos planejam continuar observando o sistema para acompanhar seu desenvolvimento. “No fim, a massa de material ao redor do remanescente pode se condensar para formar um grupo de luas, que vai orbitar ao redor desse planeta”, sugeriu Zoe Leinhardt, coautora do estudo. O artigo com os resultados do estudo foi publicado na revista Nature. Fonte: https://canaltech.com.br/espaco/luz-de-estrela-a-1800-anos-luz-da-terra-revela-colisao-planetaria-266395/ -
 notícia Destaque da NASA: estrela supergigante está na foto astronômica do dia
elias.girardi posted a topic in News
A estrela Mu Cephei brilha na foto destacada pela NASA nesta quinta-feira (12). Ela é considerada uma supergigante e não faltam motivos para este título: o astro tem cerca de 1.500 vezes o tamanho do Sol, sendo uma das maiores estrelas visíveis a olho nu e até da nossa galáxia. Também chamada de Estrela de Granada de Herschel, Mu Cephei fica a cerca de 2.800 anos-luz de nós. Ela é tão grande que, se substituísse o Sol no Sistema Solar, poderia engolir facilmente Marte e até Júpiter. A estrela supergigante Mu Cephei (Imagem: Reprodução/David Cruz) Além de ser extremamente vermelha, Mu Cephei é muito mais fria que o Sol. Sua luz fica ainda mais avermelhada em nossa perspectiva devido à absorção e dispersão causadas pela poeira dispersa pela Via Láctea. Ela é uma estrela variável, ou seja, seu brilho muda ao longo do tempo em nossas observações. Mu Cephei já foi bastante estudada, e hoje os astrônomos sabem que ela está em uma fase avançada de seu processo evolutivo. Quando chegar ao fim dele, vai explodir em supernova. Estrelas supergigantes Mu Cephei pertence ao grupo das estrelas vermelhas supergigantes, as maiores do universo. Elas são parecidas com as estrelas gigantes vermelhas, e nascem quando uma estrela esgota seu combustível nuclear e começa a colapsar sobre si própria. A diferença é que as gigantes vermelhas surgem das estrelas de massa semelhante à do Sol, enquanto as supergigantes vêm daquelas com pelo menos 10 massas solares. Elas costumam durar desde algumas centenas de milhares de anos até um milhão, tempo considerado curto em termos astronômicos. Apesar de Mu Cephei ter dimensões impressionantes, ela não é a maior supergigante que conhecemos. O título pertence a UY Scuti, hipergigante que tem raio quase 1.700 vezes maior que o do Sol — para comparação, considere que, se o Sol tivesse o tamanho dela, sua camada mais interna passaria facilmente da órbita de Júpiter! Fonte: https://canaltech.com.br/espaco/destaque-da-nasa-estrela-supergigante-esta-na-foto-astronomica-do-dia-266377/ -
Representação artística da possível visão do LHS 3154b em direção à sua pequena estrela hospedeira. Dada a sua grande massa, o LHS 3154b provavelmente tem uma composição semelhante à de Netuno. [Imagem: Penn State] Planeta grande demais A descoberta de um planeta que é grande demais para a sua estrela está pondo em questão o que se entende hoje sobre a formação das estrelas, dos planetas e dos sistemas solares. O planeta tem mais de 13 vezes a massa da Terra, e orbita a estrela ultrafria chamada LHS 3154, que por sua vez é nove vezes menos massiva do que o Sol. Assim, a proporção de massa do planeta com sua estrela é mais de 100 vezes maior que a da Terra e do Sol. Isto vai contra o que as teorias atuais preveem para a formação de planetas em torno de estrelas pequenas e marca a primeira vez que um planeta com massa tão elevada foi visto orbitando uma estrela de massa tão baixa - catalogada como uma "estrela anã", ela pertence à classe das estrelas menos massivas e mais frias do Universo. "Esta descoberta mostra o quão pouco realmente sabemos sobre o Universo," disse Suvrath Mahadevan, da Universidade do Estado da Pensilvânia, nos EUA. "Não esperaríamos que existisse um planeta tão pesado em torno de uma estrela de massa tão baixa." Os pesquisadores avistaram o planeta, chamado LHS 3154b, usando um espectrógrafo astronômico chamado Caçador de Planetas na Zona Habitável (HPF: Habitable Zone Planet Finder), projetado para detectar planetas orbitando as estrelas mais frias fora do nosso Sistema Solar com potencial para ter água líquida - um ingrediente chave para a vida - em suas superfícies. Embora tais planetas sejam muito difíceis de detectar em torno de estrelas como o nosso Sol, a baixa temperatura das estrelas ultrafrias significa que os planetas capazes de ter água líquida na sua superfície estão muito mais próximos da sua estrela em relação à Terra e ao Sol. Esta distância mais curta, combinada com a baixa massa das estrelas ultrafrias, resulta em um sinal que anuncia a presença do planeta mais detectável. Comparação da relação de massas do sistema LHS 3154 e da nossa própria Terra e Sol. [Imagem: Penn State University] Questionamentos sobre as teorias O enorme planeta descoberto orbitando a estrela LHS 3154 questiona as teorias porque seu pesado núcleo planetário exigiria uma quantidade maior de material sólido no disco de formação planetária do que os modelos atuais poderiam prever - esses discos protoplanetários são formados pelo material que resta após a formação da estrela. A descoberta também levanta questões sobre a compreensão anterior da formação das estrelas, uma vez que a relação poeira-massa e poeira-gás do disco que rodeia estrelas como a LHS 3154 - quando eram jovens e recém-formadas - precisaria ser 10 vezes maior do que o observado para formar um planeta tão massivo quanto aquele que a equipe descobriu. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=descoberta-planeta-grande-demais-sua-estrela-questiona-teorias&id=010130231130
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Boa noite a todos! Conheci o site em pesquisas no google. Meu nível é técnico. Trabalho há alguns anos já com eletrônica, mais especificamente de notebooks e celulares, e espero aprender e contribuir o máximo possível com os colegas.
SOBRE O ELETRÔNICABR
Técnico sem o EletrônicaBR não é um técnico completo! Leia Mais...