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dica Tudo sobre as novas tecnologias de computadores para 2025
Robson crisóstomo postou um tópico em Eletrônica em Geral
O futuro da computação em 2025 está repleto de inovações empolgantes que prometem transformar a maneira como vivemos e trabalhamos. Aqui estão algumas das principais tendências tecnológicas que devemos observar: 1. Inteligência Artificial (IA) e Aprendizado de Máquina (ML): A IA e o ML continuarão a se integrar em nossas vidas diárias, desde assistentes virtuais mais inteligentes até carros autônomos e diagnósticos médicos aprimorados. A IA generativa, que pode criar conteúdo como texto, imagens e vídeos, terá um impacto significativo em diversas áreas, como marketing, design e entretenimento. 2. Computação Quântica: A computação quântica, que utiliza os princípios da mecânica quântica para realizar cálculos complexos, ainda está em desenvolvimento inicial, mas tem o potencial de revolucionar campos como a pesquisa de materiais, a descoberta de medicamentos e a criptografia. 3. Computação de Borda: A computação de borda, que processa dados em dispositivos locais ou próximos à fonte, em vez de enviá-los para a nuvem, se tornará crucial para aplicações que exigem baixa latência e alta confiabilidade, como carros autônomos e realidade aumentada. 4. Internet das Coisas (IoT): A IoT continuará a crescer exponencialmente, com bilhões de dispositivos conectados à internet coletando e compartilhando dados. Isso trará novas oportunidades para automação, análise de dados e serviços personalizados. 5. Realidade Virtual (VR) e Realidade Aumentada (AR): A VR e a AR se tornarão mais acessíveis e sofisticadas, permitindo experiências imersivas em jogos, treinamento, educação e colaboração remota. 6. Redes 5G e 6G: As redes 5G oferecerão maior velocidade, capacidade e confiabilidade, enquanto as redes 6G, ainda em desenvolvimento, prometem velocidades ultrarrápidas e suporte para novos serviços inovadores. 7. Biotecnologia: A biotecnologia continuará a avançar, com aplicações em medicina, agricultura e produção de materiais. A edição de genes, por exemplo, pode abrir caminho para novos tratamentos médicos e culturas mais resistentes. 8. Novas Arquiteturas de Processadores: Novas arquiteturas de processadores, como computadores neuromórficos e computadores ópticos, podem surgir para lidar com os desafios crescentes de processamento de dados. 9. Segurança Cibernética: As ameaças à segurança cibernética se tornarão mais complexas, exigindo soluções de segurança mais robustas e inovadoras, como inteligência artificial e blockchain. 10. Computação Sustentável: A sustentabilidade se tornará um foco central no desenvolvimento de novas tecnologias de computação, com foco na redução do consumo de energia e do impacto ambiental. Impacto na Sociedade: Essas tendências tecnológicas terão um impacto profundo na sociedade, transformando indústrias, criando novos empregos e mudando a forma como interagimos com o mundo ao nosso redor. É importante estarmos preparados para as mudanças que essas tecnologias trarão e aproveitar as oportunidades que elas oferecem. Lembre-se: Este é apenas um resumo das principais tendências tecnológicas para 2025. O ritmo do desenvolvimento tecnológico pode variar e novas tecnologias podem surgir inesperadamente. É importante acompanhar as últimas notícias e pesquisas para se manter atualizado sobre as inovações mais recentes. Obrigado quem gostou deixe comentarios seja positivo ou não . -
Caro amigos, tenho uma loja de serviço de manutenção em informática gostaria de compartilhar e adiquirir conhecimentos!
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Equipamento lançado em janeiro de 1984 democratizou a computação graças a uma interface amigável.
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, conheci o site pelo YouTube, gosto de tecnologia e curto me aventurar nela mesmo sem tanto conhecimento, estou aqui para apreender um pouco
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Hello ! The inverter panel of the washing machine is defective . Of the GF10NC60KD-IGBTs (6 ), 2 went short-circuited. The 33R NTC Thermistor wires are burned. The FAN1616AD33X-IC controlled power supply IC is defective. The microprocessor power supply has been shorted. What to do ? That's why I put it here, because I'm completely clueless.
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Encontrei esse site pelo Google procurando por esquemas elétricos e sobre BIOS. Tenho Tecnólogo em Mecatrônica industrial, Possui experiência em Soldagem, Analise de placa e Gravação de BIOS. Pretendo adquirir mais habilidades e proporcionar aprendizado para todos.
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- tecnologia
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1 - Conheci pelo Google 2 - Profissional Técnico 3 - Suporte Técnico e Manutenção em Notebooks, Desktops e Impressoras 4 - Sou Profissional na area de informática a 5 anos
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Tenho uma experiência acumulada de oito anos na área de TI, atuando em planejamento, desenvolvimento e implantação de sistemas, programação e administração de banco de dados, gerenciamento de servidores, administração de rede de dados e sistema de segurança, suporte a usuários
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Boa tarde, Ficamos felizes em colaborar com os tópicos do Site. Duvidas, troca de experiencias. Resolução de Problemas.
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notícia BRASIL E URUGUAI ASSINAM ACORDO PARA TROCA DE EXPERIÊNCIA E TECNOLOGIA
joaomarcos postou um tópico em Assuntos Diversos
o brasil vai compartilhar com o uruguai a experiência e a tecnologia da plataforma consumidor.gov.br um serviço público e gratuito implementado pelo governo brasileiro. a ferramenta permite a interlocução direta entre consumidores e empresas para solução de conflitos de consumo pela internet, o acordo que visa a tranferência de tecnologia e conhecimento da plataforma ao país vizinho foi afirmado nesta segunda-feira dia 13 pelo ministro da justiça, andre mendoça, e o embaixador do uruguai no brasil gustavo vanerio.
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Planos da Apple 6G já em andamento, embora o lançamento não seja esperado até 2030 O 5G pode ainda estar em um estágio inicial em termos de cobertura, mas isso não está impedindo o trabalho nos planos do 6G da Apple. O objetivo do 6G é permitir velocidades até 100 vezes mais rápidas do que o 5G, mas isso é simplesmente uma ambição ampla neste estágio, com grande parte da tecnologia necessária ainda a ser descoberta. A Apple colocou anúncios de emprego para engenheiros de pesquisa para trabalhar na próxima geração de dados móveis de alta velocidade Atualmente, 6G é mais conceito do que realidade, sem padrões acordados ainda. A China lançou no ano passado em órbita o chamado “ satélite experimental 6G ”, mas isso foi tanto RP quanto pesquisa, permitindo à empresa fazer uma alegação duvidosa de estar liderando o trabalho na tecnologia de última geração. Não se espera que os dados móveis 6G entrem em serviço até por volta de 2030, e os anúncios da Apple reconhecem a natureza de longo prazo desse trabalho, descrevendo-o como tendo uma década. A Apple normalmente não está entre as primeiras empresas de smartphones a adotar novos padrões de comunicação, preferindo esperar até que haja mais do que uma mera cobertura. Era relativamente tarde para 3G e 4G / LTE, e lançou seus primeiros iPhones 5G cerca de 18 meses após o primeiro telefone 5G da Samsung . Tal como acontece com muitas formas de tecnologia, a adoção da Apple trouxe uma maior conscientização do consumidor sobre o 5G e estimulou as operadoras a acelerar seus planos de implementação . Um estudo recente descobriu que o iPhone 12 Pro Max era o smartphone 5G mais popular nos Estados Unidos - uma descoberta bastante surpreendente. Fonte: https://9to5mac.com/2021/02/18/apple-6g/
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Como você deve saber, as missões espaciais não vão equipadas com eletrônicos convencionais, desses que tipicamente podemos adquirir em lojas aqui na Terra, uma vez que os aparelhos não resistiriam à radiação e aos rigores do espaço. Os dispositivos precisam ser projetados especialmente para as funções que vão exercer e receber blindagem para não sucumbirem à radiação, o que, além de ter custo elevado, torna a criação de eletrônicos mais lenta e resulta no surgimento de tecnologias que não são necessariamente de ponta. No entanto, um time de cientistas da NASA vem realizando testes com transistores a vácuo em nanoescala que podem ajudar no surgimento de dispositivos eletrônicos mais tecnologicamente avançados, eficazes e estáveis para a participação em missões espaciais – e, claro, capazes de sobreviver às duras condições do espaço. Transístores a vácuo Há algumas décadas, a indústria de eletrônicos chegou a trabalhar com tubos a vácuo no desenvolvimento de dispositivos, mas essa tecnologia acabou sendo substituída pelos transístores semicondutores e, hoje, raramente vemos os tubos sendo utilizados. Entretanto, no que diz respeito ao desenvolvimento de aparelhos para serem usados no espaço, os tubos apresentam várias vantagens sobre os transístores, como ter maior estabilidade em ambientes extremos, permitir que o eletrônico opere de forma mais rápida e ter uma melhor proteção a ruídos. Então, a equipe da NASA começou a trabalhar com transístores de canal a vácuo em nanoescala que podem ser fabricados em wafers – ou bolachas semicondutoras – de carbeto de silício através das técnicas em uso atualmente pela indústria eletrônica. Mais especificamente, o time empregou um processo semelhante ao utilizado para a montagem dos chamados MOSFETs, ou transístores de efeito de campo semicondutores de óxido metálico. Mas com uma diferença: em vez de usar um canal semicondutor entre o coletor e o emissor, como ocorre nos MOSFETs, os cientistas utilizaram um canal vazio. No entanto, um time de cientistas da NASA vem realizando testes com transistores a vácuo em nanoescala que podem ajudar no surgimento de dispositivos eletrônicos mais tecnologicamente avançados, eficazes e estáveis para a participação em missões espaciais – e, claro, capazes de sobreviver às duras condições do espaço. Transístores a vácuo Há algumas décadas, a indústria de eletrônicos chegou a trabalhar com tubos a vácuo no desenvolvimento de dispositivos, mas essa tecnologia acabou sendo substituída pelos transístores semicondutores e, hoje, raramente vemos os tubos sendo utilizados. Entretanto, no que diz respeito ao desenvolvimento de aparelhos para serem usados no espaço, os tubos apresentam várias vantagens sobre os transístores, como ter maior estabilidade em ambientes extremos, permitir que o eletrônico opere de forma mais rápida e ter uma melhor proteção a ruídos. Então, a equipe da NASA começou a trabalhar com transístores de canal a vácuo em nanoescala que podem ser fabricados em wafers – ou bolachas semicondutoras – de carbeto de silício através das técnicas em uso atualmente pela indústria eletrônica. Mais especificamente, o time empregou um processo semelhante ao utilizado para a montagem dos chamados MOSFETs, ou transístores de efeito de campo semicondutores de óxido metálico. Mas com uma diferença: em vez de usar um canal semicondutor entre o coletor e o emissor, como ocorre nos MOSFETs, os cientistas utilizaram um canal vazio. (Fonte: Nano Letters
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Conheci por meio de pesquisa de defeitos similares no google e por intermédio de conhecidos Técnico Amador em aprendizado constante Desenvolvimento de projetos eletrônicos, estudo na área de''bga'' e reparos eletrônicos em placa mãe de notebook e placas gráficas Somos de Toledo Paraná! Sou técnico do ''lab da ssd informatica'' e busco aprimorar praticas de reparo e atingir maiores níveis de sucesso e profissionalismo para atender a demanda a qual espero alcançar para nossa empresa. Trabalho com informatica dez de meus 15 anos de idade e deste então a eletrônica e informatica não saíram mais de mim, seguindo lado a lado como serviço, passa tempo e um hobby.
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Olá, me chamo Ney sou formado em Analise de Sistemas e outros cursos na área de T.I., estou aqui pra ajudar e compartilhar conhecimento com todos para fortalecer o site. Um forte abraço a todos.
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Ola! Mi chamo Gustavo, 28 anos, Pernambucano, apaixonado por informática. Conheci o EletrônicaBR no próprio google, sou técnico de informática, faço manutenção, troca de hardware, formatação, instalação de softwares. Pretendo fazer um curso de manuteção de smartphones.
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notícia Diodo controlado por luz amplia poderes da tecnologia óptica
elias.girardi postou um tópico em Notícias
Esquema e protótipo do longamente esperado diodo acionado por luz. [Imagem: Science China Press] Fotodetectores Das câmeras digitais a sensores e controles remotos, estamos cercados por componentes eletrônicos capazes de detectar luz - são os chamados fotodetectores. Um fotodetector é um tipo de componente que detecta sinais de luz (ópticos) e os converte em sinais elétricos, o que inclui fotodiodos, fototransistores, fotocondutores - eles também são conhecidos como componentes optoeletrônicos. Embora existam muitos tipos de fotodetectores, diferindo nas características de saída elétrica antes e depois da iluminação, o comportamento típico é simples: A corrente de saída de um fotodiodo muda do estado retificado para o estado totalmente ligado após a iluminação, enquanto a corrente de saída de um fotocondutor ou fototransístor muda do estado totalmente desligado para totalmente ligado. Assim, do ponto de vista da capacidade de introduzir uma mudança no sinal, deve haver um componente que altere a corrente de saída do estado totalmente desligado para o estado retificado. E ele seria interessante porque poderia desempenhar um papel fundamental em sistemas futurísticos, de imagens de alta precisão à lógica óptica, usada em processadores que usam luz em vez de eletricidade. Por exemplo, a retificação controlada pela luz pode evitar o problema de diafonia (interferência cruzada) em matrizes de fotodetectores sem o uso de seletores, ajudando assim a melhorar ainda mais a integração dos circuitos, com ganhos de miniaturização e menor consumo de energia. Esquema de funcionamento dos componentes optoeletrônicos, destacando a inovação alcançada agora (seta). [Imagem: Shun Feng et al. - 10.1093/nsr/nwac088] Diodo controlado por luz Agora, Shun Feng e colegas do Instituto de Pesquisas em Metais da China propuseram pela primeira vez a arquitetura de um novo componente, que eles chamam de diodo controlado por fótons, que consegue alterar a corrente de saída de um estado totalmente desligado para um estado retificado após a iluminação. Para criar o diodo controlado por luz, a equipe usou uma junção de molibdenita como canal, grafeno para os eletrodos de contato e nitreto de boro hexagonal (h-BN) como material óptico - tecnicamente, são duas junções Schottky grafeno/MoS2. Controladas pela luz, as junções Schottky suprimem ou permitem o comportamento de retificação da heterojunção, de modo que a corrente de saída do diodo controlado por fótons pode mudar de totalmente desligado para retificado. A equipe já construiu os primeiros protótipos, usando-os para montar uma matriz 3x3 de memórias ópticas, matriz esta fabricada sem o uso de seletores, sem diafonia, além de contar com funções de seletividade de comprimento de onda e densidade de potência. Segundo a equipe, o novo componente abre caminho para o desenvolvimento de futuros sistemas optoeletrônicos inteligentes, de alta integração e baixo consumo de energia. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=diodo-controlado-luz-novo-componente-optoeletronico&id=010110220830#.Yw-Sq3bMIdU
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apresentação Janderson Rocha - Rio Verde - GO
Rocha Tecnologia e Serviços postou um tópico em Apresentações
Salve a todos... Meu nome é Janderson Rocha, atuo na area de informatica, telecomunicações e eletronica a 18 anos na cidade de Rio Verde - GO. Estou a disposição para colaborar com os colegas. -
apresentação Falkoni - FX Tecnologia São José do Rio Preto - SP
fxtecnologia postou um tópico em Apresentações
1. Como você conheceu o EletrônicaBR? Google 2. Qual seu nível técnico? Empresário 3. Quais habilidades você pretende desenvolver? Troca de conhecimento geral em TI 4. Conte um pouco de você. Qualquer coisa. : Na area de TI ha 19 anos!!! -
Meu nome é Natanael sou paraíbano, conhesci o eletronicabr.com pelo google, não tenho formação tecnica mas já faço reparos em computadores, televisores, aparelhos celulares entre outros, já tem aguns poucos anos.
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Como conheceu o EletrônicaBR? Pesquisas no google 2. Qual seu nível técnico? Técnico, Empresário 3. Quais habilidades relacionadas a eletrônica/informática você tem ou pretende adquirir? nossa equipe de técnicos tem conhecimento tatno de softwares desenvolvimento quanto reparo de radwares Somos uma empresa de tecnologia, que trabalhamos na area de desenvolvimento e suporte de softwares, e também trabalhamos com manutenções de desktops e notebook, fazemos reparos de placas aavançados
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apresentação Roger Rick - Microsum Tecnologia - Goiania GO
Microsum Infraestrutura postou um tópico em Apresentações
Conheci o forum pelo Google. Somos uma empresa de TI e minha função aqui é como gerente de assistencia e infraestrutura. Pretendo buscar o conhecimento para todos os tipos de problemas/soluções em Pcs e notebooks. -
Sou o Parizi, tenho a loja na cidade de catanduva, Parizi tecnologia, gostaria de trocar ideias e informações sobre manutenção de notebook, venho buscar auxílio, mas da mesma forma estou a disposição para ajudar. Abraço a todos!!
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Boa tarde! Meu nome é Leandro sou técnico em eletrônica a mais de 18 anos. Meu Serviço é especializado em manutenção em equipamentos de segurança eletrônica. estarei disponível sempre que precisar.
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Conheci o fórum no Google agora pouco pesquisando sobre circuitos. Trabalho com reparo e serviços técnicos em eletrônica desde 2016. Entrei para o fórum com o objetivo de aprimorar meu conhecimento e minhas habilidades com reparo. Tenho formação Técnica Eletroeletrônica e Tecnológica em Eletrônica.
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notícia NASA testa tecnologia para aumentar resistência de eletrônicos no espaço
elias.girardi postou um tópico em Notícias
Como você deve saber, as missões espaciais não vão equipadas com eletrônicos convencionais, desses que tipicamente podemos adquirir em lojas aqui na Terra, uma vez que os aparelhos não resistiriam à radiação e aos rigores do espaço. Os dispositivos precisam ser projetados especialmente para as funções que vão exercer e receber blindagem para não sucumbirem à radiação, o que, além de ter custo elevado, torna a criação de eletrônicos mais lenta e resulta no surgimento de tecnologias que não são necessariamente de ponta. (Fonte: Electronic Component News / Reprodução) No entanto, um time de cientistas da NASA vem realizando testes com transistores a vácuo em nanoescala que podem ajudar no surgimento de dispositivos eletrônicos mais tecnologicamente avançados, eficazes e estáveis para a participação em missões espaciais – e, claro, capazes de sobreviver às duras condições do espaço. Transístores a vácuo Há algumas décadas, a indústria de eletrônicos chegou a trabalhar com tubos a vácuo no desenvolvimento de dispositivos, mas essa tecnologia acabou sendo substituída pelos transístores semicondutores e, hoje, raramente vemos os tubos sendo utilizados. Entretanto, no que diz respeito ao desenvolvimento de aparelhos para serem usados no espaço, os tubos apresentam várias vantagens sobre os transístores, como ter maior estabilidade em ambientes extremos, permitir que o eletrônico opere de forma mais rápida e ter uma melhor proteção a ruídos. Então, a equipe da NASA começou a trabalhar com transístores de canal a vácuo em nanoescala que podem ser fabricados em wafers – ou bolachas semicondutoras – de carbeto de silício através das técnicas em uso atualmente pela indústria eletrônica. Mais especificamente, o time empregou um processo semelhante ao utilizado para a montagem dos chamados MOSFETs, ou transístores de efeito de campo semicondutores de óxido metálico. Mas com uma diferença: em vez de usar um canal semicondutor entre o coletor e o emissor, como ocorre nos MOSFETs, os cientistas utilizaram um canal vazio. Um wafer de silício (Fonte: Wikimedia Commons / Domínio Público / Reprodução) Além disso, outra coisa que o time fez foi que, em vez de posicionar os transístores na horizontal, como aconteceu em testes anteriores, os pesquisadores usaram os nanotransístores a vácuo com porta cercada por silício na vertical e, com isso, conseguiram que os elétrons se movimentassem de forma mais rápida do que em semicondutores, já que, como o canal estava vazio, a dispersão que normalmente ocorre na rede do semicondutor foi eliminada. Computadores espaciais O resultado é que, tanto a velocidade de operação como a frequência dos aparelhos equipados com esse sistema aumenta. E esse avanço é significativo, visto que a produção desse tipo de nanotransístor poderia se popularizar e dar origem a alternativas viáveis para o desenvolvimento de componentes mais eficientes para dispositivos eletrônicos. (Fonte: Nano Letters / Reprodução) No caso dos nanotransístores testados pelos pesquisadores da NASA, eles foram fabricados em wafers de carbeto de silício de 150 mm e, segundo avaliaram, o sistema é capaz de oferecer uma estabilidade significativamente maior no longo prazo e resistir à radiação, o que consiste em vantagens óbvias em se tratando de eletrônicos projetados para missões espaciais ou que serão submetidos a condições extremas. Fonte: https://www.tecmundo.com.br/ciencia/146164-nasa-testa-tecnologia-aumentar-resistencia-eletronicos-espaco.htm
SOBRE O ELETRÔNICABR
Técnico sem o EletrônicaBR não é um técnico completo! Leia Mais...