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Kerbergabriel

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  1. Bom dia galera preciso de ajuda para entender como funciona esse tipo de circuito de protecao, oque precisa estar energizado e qual a voltagem para que o pino 4 do PQ302 chaveie e libere os 19 v no 1,2,3 e gostaria de saber tbm se o +19VB é gerado apartir desse circuito?
  2. Garoto de 9 anos cria game que incentiva reflorestamento Do virtual ao real: a cada 10 árvores plantadas no jogo de Ivan Neves, uma árvore será plantada por empresas anunciantes Em meio às mudanças climáticas radicais e um cenário grave de desmatamento não só na América Latina como em terras brasileiras, alguns projetos de reflorestamento tentam conscientizar o público sobre a importância de preservar o meio ambiente e lutar pela saúde das florestas originárias. Um deles foi desenvolvido por Ivan Neves, de 9 anos, aluno da codeBuddy, escola de tecnologia especializada em programação, robótica e segurança digital para crianças e jovens de 7 a 16 anos. O garoto criou um game no qual o jogador planta árvores virtuais e pode também contribuir para a plantação de árvores na vida real. O diferencial do projeto é envolver diretamente as empresas, que de acordo com dados do jornal britânico The Guardian, são responsáveis por mais de 480 bilhões de toneladas de dióxido de carbono e de metano liberadas na atmosfera nos últimos 40 anos. “No meu projeto, a cada dez árvores virtuais plantadas, uma vai ser plantada na vida real. Ela será plantada pelos anunciantes do game toda vez que algum usuário vencer. As empresas vão poder participar colocando os anúncios delas dentro do jogo, o que vai ajudar todo mundo na vida real também”, explicou Ivan, que criou o game com o objetivo de ajudar o planeta. Ivan Neves, aluno da CodeBuddy Foto: Arquivo Pessoal/Ivan Neves “Uma árvore é a forma mais eficiente de salvar a natureza. Ela diminui o ruído, purifica o ar, é um abrigo para vários animais. Dessa forma todo mundo pode ajudar o planeta, e qualquer pessoa pode jogar, porque o jogo é simples e para todas as idades”, completou o mineiro. A iniciativa de Ivan é especialmente importante dentro do cenário atual de crise ambiental no Brasil. De acordo com informações oficiais do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia, a Amazônia perdeu cerca de dez mil quilômetros quadrados de floresta entre agosto de 2020 e julho de 2021, meses em que se mede o desmatamento. A taxa é 57% maior que a da temporada passada, além de ser a pior dos últimos dez anos. Nesse cenário, é essencial que a preocupação com o meio ambiente seja despertada nas crianças o mais cedo possível, criando adultos preocupados em reverter a situação e cuidar do planeta para as próximas gerações. O envolvimento de crianças e adolescentes no assunto pode ser ainda mais aproveitado a partir do conhecimento da programação, que dá as ferramentas tecnológicas necessárias para a criação de plataformas independentes, apps e games como o de Ivan. A ideia da codeBuddy é oferecer ensino personalizado, colocando o aluno como protagonista do próprio aprendizado e fazendo com que o interesse desperte da própria criança. O contato com esse tipo de aprendizado ajuda no desempenho em sala de aula, auxilia no desenvolvimento do raciocínio lógico e matemático e cria mecanismos naturais para uma inserção posterior no mercado de trabalho. A importância da programação para crianças e jovens é uma tendência mundial. Atualmente, o sistema de ensino público norte-americano espera que a ciência da computação seja matéria obrigatória no ensino médio nos próximos anos. Em outubro, a codebuddy lança um curso rápido chamado ‘Wayfinding: Reprogramando o Futuro’, que conta com uma grade de quatro semanas e uma carga horária de 1h30min por semana, totalizando 6 horas de imersão e aprendizado: a intenção é que, a partir dessa experiência curta, crianças e pais decidam quais os interesses dos filhos. Para isso, a empresa oferece uma plataforma de ensino com material didático e foco em desenvolvimento de habilidades, incentivando a criatividade e a resolução de problemas. A ideia é que a criança aprenda a pensar por si própria e tenha autonomia na hora de resolver os problemas. Para crianças que se interessam pelo meio ambiente e outras questões sociais e políticas, a programação pode oferecer ferramentas para que elas possam participar ativamente na sociedade e ter voz ao lado de seus colegas de escola. O estudo da disciplina também ajuda no desenvolvimento neurológico, contribuindo para o desenvolvimento escolar e a preocupação a longo prazo com questões sociais. Link: https://www.terra.com.br/noticias/tecnologia/reprogramando-o-futuro/garoto-de-9-anos-cria-game-que-incentiva-reflorestamento,6c24c208642741ae59f9f6375b29fc01bppdewvw.html
  3. Anatel quer aumentar valor da multa por venda de produtos piratas em lojas Projeto da Anatel muda cálculo da multa por comércio de produtos não homologados para considerar o preço do equipamento, o tamanho do estoque e o porte da empresa A Anatel pretende ser mais rigorosa ao punir lojas que vendem produtos piratas. Por meio de um novo projeto, aprovado na última quinta-feira (7), o órgão quer mudar o cálculo da multa aplicada a empresas e pessoas que comercializam aparelhos não homologados. A ideia é agravar a pena conforme o preço do equipamento, o tamanho do estoque e o porte do negócio. Fachada da sede da Anatel Foto: Reprodução / Tecnoblog A Agência Nacional de Telecomunicações já prevê multas para indivíduos e lojas que vendem aparelhos não homologados no comércio. No caso de pessoas físicas, a punição tende a ser mais leve, com sanções menores. Já para empresas, apesar de maior, a quantia cobrada é a mesma em todas as situações, pois não considera o preço dos produtos. Hoje, a multa da Anatel funciona desta forma: se duas lojas de mesmo porte vendem produtos piratas, ambas as empresas recebem a mesma multa, independente do tipo de produto comercializado por cada uma. Com o novo projeto, a agência quer modificar o cálculo da punição para coibir a pirataria de eletrônicos no Brasil, em especial nos grandes comércios. Segundo o relator do projeto da Anatel, o conselheiro Emmanoel Campelo, quanto maior for o porte do negócio, o preço dos equipamentos comercializados e o tamanho do estoque disponível, mais grave será a punição aplicada. Na prática, o novo cálculo deve deixar a multa mais cara para todas as categorias de negócios, desde microempreendedores até grandes empresas. A diferença entre a quantia cobrada a pessoas físicas e empresas não só irá continuar existindo, como também vai aumentar. As grandes lojas, por exemplo, deverão pagar o valor integral da multa. Enquanto isso, indivíduos que comercializam produtos piratas por conta própria podem pagar até 85% a menos. Projeto da Anatel ainda está em consulta pública Vale mencionar que o projeto da Anatel foi aprovado, mas ainda não entrou em vigor. As regras precisam passar por consulta pública durante 45 dias, até 23 de maio. Em comunicado, a agência explica o seguinte: "Uma vez implementada a alteração no cálculo de sanções da Anatel, o 'mercado cinza', incluindo o de produtos irregulares comercializados online, poderá ser mais efetivamente reprimido. Os aparelhos celulares estão entre os principais produtos desse mercado". Anatel. Segundo o presidente substituto da Anatel, Wilson Diniz Wellisch, o órgão apreendeu 340 mil produtos piratas nos primeiros três meses de 2021. Ao todo, a agência confiscou 3,4 milhões de equipamentos não homologados ao longo do ano passado, totalizando cerca de R$ 394 milhões, caso os aparelhos fossem comercializados. link: https://www.terra.com.br/noticias/tecnologia/anatel-quer-aumentar-valor-da-multa-por-venda-de-produtos-piratas-em-lojas,f33d773c08ae2490f3a11a91203c3362sf9iykyw.html
  4. Google Play erra (de novo) e bane estúdio porque ex-funcionário violou regras Raya Games teve contas e jogos banidos da Google Play Store sem ter feito nada de errado; problema estava em conta de ex-funcionário Qual seria a sua reação se você tivesse um ou mais aplicativos na Play Store e, de uma hora para outra, o Google banisse todos eles? Um estúdio chamado Raya Games passou por isso recentemente. Não, a empresa não fez nada de errado. Aparentemente, a causa do problema foi uma falha no mecanismo que verifica violações de políticas da loja. App da Google Play Store no Android Foto: André Fogaça/Tecnoblog / Tecnoblog Esse e tantos outros recursos do Google são automatizados. Faz sentido, de certa forma. Como os serviços da companhia contam com milhões de usuários, é difícil — para não dizer impossível — fazer determinadas checagens apenas com funcionários. O problema é que, pelo menos na Google Play Store, talvez exista um excesso de automação, por assim dizer. Não são raros os relatos de desenvolvedores que têm dificuldades para aprovar aplicativos (ou novas versões deles) na loja por conta de alguma exigência automática, mas que foge do contexto da situação. Um exemplo relativamente recente é o de uma desenvolvedora que teve grandes dificuldades para aprovar um aplicativo porque a loja confundia "livre" e "grátis" na tradução da palavra em inglês "free" (uma das regras da loja é a de que o app não seja promovido como "grátis"). A "sentença de morte" Certamente, o caso da Raya Games é mais grave. O estúdio, que tem sede no Reino Unido e é responsável por jogos como PerCity e Fruitcraft, teve as suas contas para desenvolvedores em nome da TOD Studio e da própria Raya Games banidas da Google Play Store no final de janeiro e no início de março, respectivamente. Voltando à pergunta no início do texto, a reação de Ali Nadalizadeh, dono da empresa (ele também teve a sua conta pessoal banida, mas em fevereiro), foi a de relatar o problema no Reddit: Após 10 anos trabalhando com a Google Play e registrando mais de 1 milhão de downloads no total, recebemos um email informando que as contas de desenvolvedor da Play de nossa empresa foram encerradas permanentemente e todos os jogos e apps foram removidos. Ainda não consigo acreditar que estamos sendo destruídos em um instante sem nenhum aviso prévio. Talvez você diga "bom, o Google não puniria ninguém assim, do nada". O problema é que os motivos para o banimento não ficaram claros. Mas Nadalizadeh se atentou a uma detalhe: a notificação do Google apontava para "violações anteriores de políticas". Com base nisso, Nadalizadeh fez uma investigação e descobriu que, provavelmente, o problema tem relação com um ex-funcionário que teve a sua conta encerrada pelo Google em dezembro de 2021 por ter violado várias políticas da companhia. O tal ex-funcionário trabalhou para a Raya Games entre 2014 e 2019. Nadalizadeh revela que, ao sair da empresa, o desenvolvedor deixou de ter acesso aos recursos do estúdio — inclui o Google Play Console —, exceto por um único jogo, por conta de um acordo de consulta. Esse game acabou sendo removido da loja mais tarde, mesmo assim, o acesso a ele parece ter sido suficiente para os sistemas do Google entenderem que o ex-funcionário ainda tinha vínculos com o estúdio. Tudo indica que, por causa dessa associação equivocada, as contas da Raya Games foram banidas. Email de banimento da Raya Games da Play Store Foto: Reddit/Nadalizadeh / Tecnoblog , Felizmente, o Google desfez a confusão Ali Nadalizadeh relatou o problema no Reddit para pedir ajuda. Ele explica que tentou apelar para o Google, mas só recebia respostas automáticas e repetidas. Deu certo. Oito horas depois de publicar o relato, Nadalizadeh atualizou o texto para informar que o Google analisou o caso e restabeleceu as contas. Essa ação rápida após o assunto ganhar repercussão reforça a tese de que o banimento foi aplicado de modo automático — se uma análise humana tivesse sido feita antes, provavelmente, o problema já teria sido resolvido. Final feliz, de todo modo. Ou quase, pois o trauma ficou e, possivelmente, algum prejuízo também, afinal, os jogos da Raya Games ficaram vários dias indisponíveis. Além disso, uma pergunta fica no ar: mesmo se o tal funcionário ainda estivesse na empresa, seria correto banir todas as contas por causa do erro de uma única pessoa? Na época, o Android Police procurou o Google, mas a companhia não comentou o assunto. Link: https://www.terra.com.br/noticias/tecnologia/google-play-erra-de-novo-e-bane-estudio-porque-ex-funcionario-violou-regras,1570c0581af44234b7a2bab678463140pn6mvis1.html
  5. 5G na saúde: tecnologia transforma relação médico-paciente Quinta geração da internet móvel promete encurtar distâncias para uma comunicação mais eficiente. O 5G deve chegar no Brasil até julho de 2022 e promete estimular ainda mais novas tecnologias voltadas à saúde e os investimentos na área. Segundo o relatório Internacional Data Corporation, os investimentos tecnológicos na área da saúde na América Latina devem chegar perto dos R$ 10 bilhões neste ano. Os aportes em healthtechs também são reflexo da importância cada vez maior das inovações na área, especialmente após a pandemia. Em 2021, a soma dos aportes recebidos por healthtechs brasileiras foi de US$ 530 milhões, 400% a mais do que o recebido em 2020. Com o 5G, esse cenário fica ainda mais promissor. Com capacidade altíssima de velocidade, até 100 vezes maior que a internet 4G, a quinta geração da internet móvel deve possibilitar maior transmissão de dados e encurtar tempo de resposta entre médicos e pacientes, aumentando a eficiência na comunicação, além de possibilitar novas tecnologias para consultas remotas, com ferramentas essenciais para liberar informações em tempo real para paciente e profissionais de saúde. “O Brasil já vive os primeiros movimentos para a chegada do 5G, que deve impactar positivamente o setor da saúde, garantindo, especialmente, o atendimento efetivo nos centros hospitalares por meio da conexão de alta estabilidade. Assistências remotas, por exemplo, poderão ser realizadas sem interferências de falta de conexão e com mais agilidade”, prevê Luis Albinati, CEO e fundador da Vitalicia, plataforma de comunicação que promove engajamento, fidelização e aumenta a satisfação dos pacientes de clínicas. Segundo o especialista, a nova geração de redes móveis será capaz de otimizar a rotina de saúde do paciente e sua comunicação com o médico, com a rápida transferência de dados e a diminuição de período de latência, além da confiabilidade das conexões. “Não há dúvidas de que essa tecnologia trará um salto de conectividade no atendimento em redes de saúde. A interação entre médico e paciente será facilitada e a saúde obterá ganhos incalculáveis, como a própria vida em alguns casos”, finaliza o executivo. Link: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/5g-na-saude-tecnologia-transforma-relacao-medico-paciente,2fb8e5075eef2afff4b70cf855b378c4ucesm2aa.html
  6. Fintech investe e promove o crescimento de desenvolvedores A FortBrasil tem buscado ampliar o conhecimento acerca do mercado de tecnologia e programação de forma interna e externa com diversas iniciativas A FortBrasil, fintech de serviços e soluções financeiras, iniciou no ano passado diversas ações voltadas para o público de tecnologia, com foco em programação dentro e fora da organização. De acordo com Ricardo Lúcio Vilela, tech lead da FortBrasil, a empresa mira em quem faz a diferença e valoriza o trabalho de seus desenvolvedores (Devs). Atualmente, a fintech tem sua marca empregadora reconhecida por aplicar grandes investimentos na atração e retenção de talentos ao longo dos anos, tanto que já carrega nove conquistas do prêmio GPTW (Great Place to Work), gratificação que reconhece as melhores empresas para se trabalhar no mercado e triplicou o seu quadro de desenvolvedores nos últimos dois anos. Atualmente, a FortBrasil conta com um time interno de 34 desenvolvedores, que trabalham para expandir horizontes e agregar conhecimento à fintech Com o projeto “Fala, Dev!”, que foi criado para aprimorar e promover o crescimento dos desenvolvedores da FortBrasil, a fintech buscou ampliar o conhecimento acerca do mercado de tecnologia e programação de forma interna e externa. A iniciativa possui como ação principal a produção e divulgação de lives educativas, voltadas para o mercado tecnológico e planejadas pela FortBrasil, a fim de expandir e partilhar conhecimento com a presença de grandes especialistas da área. Para Vilela, o mercado de trabalho para as pessoas desenvolvedoras está concorrido, e poder contar com empresas preocupadas e empenhadas em garantir o bem estar e o desenvolvimento de seus colaboradores, como a FortBrasil, faz toda a diferença. “Sabemos da importância de investir em nossos colaboradores e parceiros e, por este motivo, criamos diversas iniciativas focadas no público tech como, Guildas de Desenvolvimento Seguro, Encontro de Devs, oferecimento de bolsas de estudo e talks pelo “Fala Dev!”. Construímos um espaço de conhecimento, no qual eles podem se aprimorar e serem compartilhados”, afirma José Pires Neto, co-fundador da FortBrasil. A área de desenvolvimento de uma empresa é a principal responsável pela evolução tecnológica da companhia. Atualmente, a FortBrasil conta com um time interno de 34 desenvolvedores, que trabalham para expandir horizontes e agregar conhecimento à fintech. Hoje, a FortBrasil conta com uma série de iniciativas em prol do desenvolvimento interno do seu time, como é o caso da oferta de cursos de especialização na área de tecnologia em parceria com a Alura, que são compartilhados com o time de Devs, além de trabalhar com produtos digitais, como o aplicativo da FortBrasil. Com isso, um dos grandes diferenciais da fintech está no reconhecimento e retenção de seus talentos, a maioria dos estagiários de sistemas são promovidos para programadores, o que comprova a evolução de carreira na empresa. “Uma das fortalezas do nosso modelo de gestão é a cultura de aprendizado e colaboração entre os times, que atuam com bastante autonomia, gerando valor a todo instante. Com o modelo de trabalho em home office, prezamos por soluções tecnológicas com foco em produtos digitais e inovação”, completa José. Serviço www.fortbrasil.com.br Link:https://inforchannel.com.br/2022/03/09/fintech-investe-e-promove-o-crescimento-de-desenvolvedores/
  7. Angola Cables beneficia clientes brasileiros com a rede mais interligada da África Nos últimos rankings globais da CAIDA, a Angola Cables obteve a classificação mais alta por uma entidade africana – a empresa é a única entidade africana na lista das 100 melhores Com mais de 20 Pontos de Presença (PoPs) em 20 países e mais de 200 acordos internacionais de peering atualmente em vigor, a Angola Cables ocupa a 33ª posição no último ranking global Top 100 CAIDA – sendo a única operadora africana a figurar na lista. A Angola Cables, fornecedora global de serviços e soluções digitais, ficou em 33º lugar na última edição do ranking global Top 100 do Centro de Análise de Dados Aplicados da Internet (CAIDA), sistema de classificação internacional que mede e classifica o número de interconexões mundiais que podem rotear o tráfego da Internet por meio de uma rede específica ou ID de rede (número ASN). Nos últimos rankings globais da CAIDA, a Angola Cables obteve a classificação mais alta por uma entidade africana – a empresa é a única entidade africana na lista das 100 melhores. A rede da empresa oferece serviços flexíveis e altamente confiáveis para corporações, entidades acadêmicas e de pesquisa e usuários finais que procuram conduzir ou expandir suas operações e alcançar a economia digital moderna e global de hoje. De acordo com o CEO da Angola Cables, Ângelo Gama, o ranking CAIDA é um parâmetro importante que dá informações sobre a dimensão e o nível de interconectividade no encaminhamento do tráfego de Internet em todo o mundo. “Como provedor de serviços de rede global, com sede na África, construímos uma rede robusta e eficiente que oferece aos clientes do Brasil conectividade segura e de baixa latência em todo o mundo, contemplando os EUA, América do Sul, Europa e Ásia – por meio de nossa rede de cabos submarinos resiliente e, também, de parceiros. Temos mais de vinte Pontos de Presença (PoPs) em vinte países e mais de 200 acordos internacionais de peering atualmente em vigor”, disse Gama. Das primeiras 100 entidades da rede global monitoradas pela CAIDA: 36 são europeias, 28 norte-americanas; 19 latino-americanas, 12 asiáticas, 3 da Oceania, sendo o continente africano representado exclusivamente pela Angola Cables. A rede da empresa oferece serviços flexíveis e altamente confiáveis para corporações, entidades acadêmicas e de pesquisa e usuários finais que procuram conduzir ou expandir suas operações e alcançar a economia digital moderna e global de hoje. “Os últimos rankings da CAIDA refletem os esforços de uma equipe dedicada de indivíduos e parceiros de negócios que estão focados em fornecer soluções e serviços de conectividade eficazes que podem interconectar mais empresas, provedores de conteúdo e ISPs no Brasil no resto do mundo”, concluiu Gama. Link:https://inforchannel.com.br/2022/03/09/angola-cables-beneficia-clientes-brasileiros-com-a-rede-mais-interligada-da-africa/
  8. Google anuncia recurso que libera em até 60% o espaço ocupado por apps O Google anunciou, nesta quarta-feira (9), que está trabalhando em uma ferramenta para diminuir em até 60% o espaço ocupado por apps. A função se chamará “Archiving” e permitirá que partes dos softwares sejam removidos ao invés de que eles sejam desinstalados por completo de um dispositivo. Lidia Gaymond e Vicki Amin, gerentes de Produto do Google Play, explicaram sobre o assunto em uma publicação no Android Developers Blog. Segundo eles, a funcionalidade está sendo pensada porque a maioria dos usuários acaba tendo que desinstalar vários aplicativos para liberar espaço na memória dos smartphones. “Em vez de desinstalar um aplicativo, os usuários poderão ‘arquivá-lo’ — o que libera o espaço temporariamente e ainda é possível reativar o app depois de maneira rápida e fácil”, explicam Gaymond e Amin. Neste primeiro momento, a ferramenta está sendo disponibilizada somente para desenvolvedores de Android. O Google explica que os devs poderão se beneficiar de menos desinstalações e menos problemas para retomar os programas favoritos. O Archiving está sendo lançado junto com o Bundletool 1.10, o que será os “primeiros passos para disponibilizar o arquivamento para todos os desenvolvedores que usam App Bundles”, pontuou o Google. Link: https://www.tecmundo.com.br/software/235131-google-anuncia-recurso-libera-60-espaco-ocupado-apps.htmhttps://www.tecmundo.com.br/software/235131-google-anuncia-recurso-libera-60-espaco-ocupado-apps.htm
  9. Americanas perde quase R$ 2 bilhões em valor de mercado com indisponibilidade de suas lojas online Segundo a consultoria Economática, a varejista terminou o pregão desta segunda-feira avaliada em R$ 27,9 bilhões. Principais lojas online do grupo continuam fora do ar. Fachada de uma loja física da Americanas — Foto: Divulgação A Americanas S.A. perdeu quase R$ 2 bilhões em valor de mercado com a instabilidade nos sites da Americanas, do Submarino e do Shoptime, de acordo com a consultoria especializada Economática. O grupo terminou o pregão desta segunda-feira (21) avaliado em R$ 27,9 bilhões. Houve queda de R$ 1,97 bilhão no valor de mercado da empresa em relação à sexta-feira (18), quando estava em cerca de R$ 29,9 bilhões. As ações do grupo caíram mais de 6% depois que os sites das três marcas saíram do ar. Ainda de acordo com a Economática, a Americanas perdeu uma posição na lista de empresas mais valiosas da Bovespa. A empresa passou a ocupar a 33ª posição no ranking nesta segunda-feira. A instabilidade nas páginas da Americanas e do Submarino começou na manhã de sábado (19), mas a situação foi normalizada na tarde daquele dia. O grupo afirmou que tirou parte de seus servidores do ar porque identificou um "risco de acesso não autorizado". No domingo (20), os sites voltaram a ficar fora do ar. Desta vez, a Americanas S.A. afirmou que voltou a suspender parte dos servidores após identificar um acesso não autorizado. As páginas seguem indisponíveis desde então. Atrasos nas entregas Os perfis da Americanas, do Submarino e do Shoptime nas redes sociais passaram a informar que a indisponibilidade das páginas poderá prejudicar a entrega de pedidos. "Todos os pedidos serão entregues, mas por conta das instabilidades do site, poderão haver atrasos", explicou a Americanas para um usuário no Twitter. Os clientes do Submarino e do Shoptime recebem as mesmas mensagens no Twitter. As lojas também apresentam o aviso de que suspenderam parte dos servidores do ambiente de e-commerce por questões de segurança. Link: https://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2022/02/21/americanas-perde-quase-r-2-bilhoes-em-valor-de-mercado-com-indisponibilidade-de-suas-lojas-online.ghtml
  10. Testes de chip da Neuralink mataram macacos, diz denúncia A Neuralink, empresa fundada por Elon Musk e focada no setor de implantes cerebrais, deve ser denunciada formalmente nos Estados Unidos por maus-tratos a animais. As acusações estariam ligadas aos macacos utilizados para testes da tecnologia da empresa, já que a maioria dos símios teria morrido após os experimentos. Segundo o site Business Insider, o Departamento de Agricultura dos EUA deve receber nesta semana uma reclamação formal do Comitê de Médicos para Medicina Responsável, um grupo voltado para direitos dos animais e utilização de espécies em testes clínicos. Recentemente, a Neuralink avisou que pretende começar a testar chips cerebrais em humanos ainda em 2022. Denúncias graves A organização alega ter recebido documentos que comprovam o "extremo sofrimento" passado por animais utilizados nos laboratórios da Neuralink entre 2017 e 2020, o que comprovaria "tratamento animal inadequado e experimentos altamente invasivos". Em abril do ano passado, a empresa compartilhou o vídeo de um macaco jogando Pong apenas usando controles da mente graças a um chip implantado. Nas mais de 700 páginas sobre os estudos, há relatos de que apenas 7 dos 23 macacos sobreviveram aos testes feitos pela Neuralink e pela Universidade da Califórnia em Davis. Os demais teriam sido sacrificados ou morrido em condições variadas — incluindo infecções não tratadas após procedimentos cirúrgicos, extremo cansaço, traumas e ferimentos que podem ter sido causados pelos próprios animais, sem conexão confirmada com os implantes. Investigação deve avançar "Praticamente todos os macacos que tiveram implantes na cabeça sofreram efeitos bastante debilitantes em sua saúde. Eles estavam, francamente, mutilando e matando os animais", afirmou o diretor do grupo ativista, Jeremy Beckham. Como a denúncia ainda não foi formalizada, a Neuralink não se manifestou sobre o caso. Já a Universidade da Califórnia em Davis alega que seguiu todos os protocolos durante a pesquisa. Link: https://www.tecmundo.com.br/ciencia/233724-neuralink-denunciada-sofrimento-extremo-macacos-teste.htm
  11. Gostaria de saber como esta funcionando o sistema de créditos agora que atualizou?
  12. BlackBerry sai de vez dos celulares após negócio de R$ 3,17 bilhões Antiga RIM passa por maus bocados desde o lançamento do iPhone. A BlackBerry anunciou esta semana a venda de patentes para a empresa Catapult IP Innovations, numa transação avaliada em US$ 600 milhões, cerca de R$ 3,17 bilhões. O movimento sinaliza ainda mais a saída da fabricante do ramo de celulares. Ferramentas como o teclado físico QWERTY e a plataforma de mensagens BlackBerry Messenger (BBM) ficam agora sob o domínio da nova proprietária, que poderá cobrar de quem fizer uso das tecnologias. No começo deste ano, a Blackberry revelou que deixaria de prestar suporte a celulares icônicos que ainda rodam o sistema BlackBerry OS. Agora com a venda das patentes, a companhia parece se distanciar cada vez mais do universo dos dispositivos móveis. A Catapult é uma empresa norte-americana conhecida por adquirir patentes. Assim que o contrato entrar em vigor, a companhia americana será responsável por administrar todo o acervo de propriedade intelectual da BlackBerry dentro do ramo de dispositivos móveis, mensagens e redes sem fio. Ao sair do ramo de smartphones, a BlackBerry tende a priorizar os negócios relacionados à segurança empresarial e sistemas operacionais automotivos, com os quais tem se envolvido nos últimos anos. Dos US$ 600 milhões totais do negócio, cerca de US$ 450 milhões (R$ 2,37 bilhões) serão recebidos de imediato pela BlackBerry. Os US$ 150 milhões (R$ 793 milhões) restantes serão associados a uma nota promissória para serem pagos ao longo de três anos. A Catapult pretende cobrar pelo uso das patentes adquiridas com o objetivo de monetizar a empresa. Teclado Qwerty era uma das marcas registradas da BlackBerry — Foto: Divulgação/BlackBerry A Blackberry existe desde 1984, quando ainda atendia por Research in Motion (RIM). Modelos como o BlackBerry 5810 e BlackBerry 7210 chegaram ao mercado e fizeram sucesso entre o público devido às ferramentas inovadoras para a época. Eles foram pioneiros e se destacaram pelo formato do teclado, do sistema criptográfico de mensagens e até mesmo pelas primeiras telas sensíveis ao toque. Entretanto, a empresa foi perdendo espaço desde 2007, mesmo ano em que a Apple entrou no mercado de telefonia com o iPhone. A companhia fez algumas tentativas de sobrevida, como a adesão ao sistema Android e a parceria com a TCL. Elas não deram certo e a BlackBerry optou por sair de vez do mercado. Com informações de Ars Technica Link: https://www.techtudo.com.br/noticias/2022/02/blackberry-sai-de-vez-do-mercado-de-celular-apos-negocio-de-r-317-bilhoes.ghtml
  13. Interior da Terra está esfriando mais rápido do que se pensava Ainda há muita incerteza sobre as camadas e o calor do interior da Terra. [Imagem: Wikimedia Commons/Kelvinsong] Calor da Terra O modelo atualmente aceito pela ciência para descrever a formação da Terra propõe que, por algum mecanismo não compreendido, nosso planeta nasceu quente, muito quente, a ponto de toda a superfície da jovem Terra ser coberta por um profundo oceano de magma. Desde então ele vem esfriando, o que permitiu a formação da crosta sólida. Hoje, a enorme energia térmica que continua emanando do interior da Terra coloca em movimento processos dinâmicos, como a convecção do manto, as placas tectônicas e o vulcanismo. O que ainda não sabemos é o ritmo desse resfriamento - mais importante, quanto tempo pode levar para esse resfriamento interromper os processos acionados pelo calor mencionados acima. Uma possível resposta pode estar na condutividade térmica dos minerais que formam a fronteira entre o núcleo e o manto da Terra. Essa camada limite é relevante porque é lá que a rocha viscosa do manto da Terra está em contato direto com o ferro-níquel quente do núcleo externo do planeta. O gradiente de temperatura entre as duas camadas é muito acentuado, o que significa que há um fluxo de calor muito intenso entre elas. Bridgmanita Os geólogos acreditam que a camada limite entre o manto e o núcleo seja formada principalmente pelo mineral bridgmanita, o que o tornaria o mineral mais abundante da Terra. Essa proposta é bastante recente, sendo que a bridgmanita só recebeu esse nome em 2014 - há também um outro mineral formado no manto, a davemaoíta, que foi encontrada dentro de um diamante no ano passado. No entanto, tem sido difícil estimar quanto calor esse mineral conduz do núcleo da Terra para o manto porque simplesmente não temos amostras de bridgmanita naturais na Terra. Os minúsculos cristais de que dispomos foram retirados de um meteorito que caiu na Austrália - sim, só temos alguns grãos de bridgmanita extraterrestre, porque não temos ainda tecnologia para perfurar até o manto da Terra. Mas isso não impediu que Motohiko Murakami e seus colegas do Instituto Federal de Tecnologia de Zurique e da Instituição Carnegie para a Ciência (EUA) desenvolvessem um sofisticado sistema de medição que lhes permitiu medir a condutividade térmica de minúsculas amostras de bridgmanita sintetizadas artificialmente, e fazer essas medições sob as condições de pressão e temperatura que prevalecem no interior da Terra. Para isso, eles usaram um sistema de medição de absorção óptica inserido dentro uma bigorna de diamante aquecida com um laser pulsado. "Este sistema de medição nos permitiu mostrar que a condutividade térmica da bridgmanita é cerca de 1,5 vez maior do que o presumido," disse Murakami. Uma bigorna de diamante (esquerda) serviu para sintetizar e analisar a amostra sintética de bridgmanita (direita). [Imagem: ETH Zurich] Espectroscopia de raios X permitiu mapear o conteúdo de silício, magnésio e ferro da amostra. [Imagem: Motohiko Murakami et al. - 10.1016/j.epsl.2021.117329] Parada das placas tectônicas Este resultado indica que o fluxo de calor do núcleo para o manto é maior do que se pensava anteriormente. O maior fluxo de calor, por sua vez, aumenta a convecção do manto e acelera o resfriamento da Terra. Isso pode fazer com que as placas tectônicas, que são mantidas pelos movimentos convectivos do manto, desacelerem mais rápido do que os cientistas esperavam com base nos valores considerados anteriormente para a condução de calor entre o núcleo e o manto da Terra. No entanto, em um campo tão cheio de incertezas, saber que a Terra está esfriando 1,5 vez mais rápido do que os cientistas acreditavam não é suficiente para dizer quanto tempo levará, por exemplo, para que as correntes de convecção no manto parem. "Ainda não sabemos o suficiente sobre esses tipos de eventos para definir sua temporização," confirmou Murakami. Para que possamos traçar essa "previsão do tempo geológico", será preciso primeiro entender melhor como a convecção do manto funciona em termos espaciais e temporais. Além disso, os cientistas precisam esclarecer como o decaimento de elementos radioativos no interior da Terra - uma das principais fontes de calor - afeta a dinâmica do manto. E, quem sabe, contar com a sorte de encontrar, inserido em algum mineral gerado em grandes profundidades e que tenha vindo à superfície, alguma amostra de bridgmanita terrestre natural, para confirmação das medições. Link:https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=interior-terra-esta-esfriando-mais-rapido-se-pensava&id=010125220115#.Yff3VOrMJhE
  14. Grafeno branco é produzido usando bobina de Tesla modificada O nitreto de boro é o pó branco se formando pela ação do arco voltaico dentro do recipiente curvo. [Imagem: CINE] Nitreto de boro Pesquisadores brasileiros desenvolveram uma técnica simples para produzir folhas de um dos materiais bidimensionais (2D) mais promissores para a eletrônica e a óptica. Materiais bidimensionais, como o grafeno e a molibdenita, estão se tornando cada vez mais relevantes, mas produzi-los em escala industrial, mantendo as suas propriedades, ainda é um desafio a ser vencido. Rodrigo de Souza e seus colegas do CINE (Centro para Inovação em Novas Energias) e do IPEN (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares) trabalharam com um outro material 2D, o nitreto de boro, que está sendo usado para criar sinapses artificiais para computadores neuromórficos e até qubits para computadores quânticos. Rodrigo e seus colegas desenvolveram um método rápido, limpo, escalável e simples para obter nanofolhas de nitreto de boro hexagonal - o material é formado por camadas planas de átomos de boro e nitrogênio dispostos em forma de hexágonos. Para tirar proveito de todas as propriedades desse material em sua versão bidimensional, é necessário esfoliá-lo, ou seja, extrair folhas de poucas camadas atômicas de espessura a partir de um cristal macroscópico. Conhecido como grafeno branco, o nitreto de boro hexagonal é semelhante ao material de carbono em muitos aspectos, mas é muito mais difícil de se esfoliar. Grafeno branco produzido por bobina de Tesla Nanofolhas do nitreto de boro, o "grafeno branco". [Imagem: Rodrigo F.B. de Souza et al. - 10.1016/j.mtadv.2021.100181] A equipe conseguiu extrair as nanofolhas usando o plasma criado por uma bobina de Tesla modificada, atuando sobre o material confinado dentro de um tubo. A bobina de Tesla é um aparelho simples, que pode até ser construído artesanalmente, capaz de produzir descargas de alta tensão, criando arcos voltaicos. Essas descargas elétricas ionizam o ambiente, formando o chamado "plasma frio", no qual os elétrons estão em um estado energético mais alto do que o resto das partículas. A esfoliação do nitreto de boro ocorre quando os elétrons são disparados contra uma amostra macroscópica de nitreto de boro: Parte da energia dos elétrons é transferida para a estrutura do cristal, o que aumenta a distância de ligação entre as camadas atômicas até um ponto em que a ligação se rompe, e a folha se solta naturalmente, depositando-se no recipiente. O nitreto de boro hexagonal também está sendo usado em pesquisas para a geração e armazenamento de energia renovável, em processos de catálise e fotocatálise e em dispositivos como supercapacitores e células a combustível. Link:https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=grafeno-branco-produzido-usando-bobina-tesla-modificada&id=010165220117#.Yff2TurMJhE

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