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  1. A Micron Technology anunciou oficialmente nesta quarta-feira (3) que deixará o mercado de memórias para o consumidor final a partir de 2026. A decisão marca o fim de 29 anos da marca Crucial, subsidiária da empresa responsável pela venda de memória RAM e SSDs para o varejo. A empresa justificou a mudança estratégica citando a necessidade de realocar recursos para atender à demanda explosiva por componentes para data centers voltados à inteligência artificial. A construção massiva de novas infraestruturas de processamento de dados criou uma procura sem precedentes por memória de alta largura de banda (HBM), essencial para chips de IA fabricados por empresas como Nvidia e AMD. Relatórios do setor indicam que somente o projeto de supercomputador Stargate, da OpenAI, poderia consumir sozinho quase 40% da produção global de memórias, drenando a capacidade industrial que anteriormente abastecia o mercado de PCs domésticos. O que acontece com garantias e suporte? Em comunicado oficial, a gigante de semicondutores informou que continuará enviando produtos da marca Crucial para distribuidores e varejistas até fevereiro de 2026. A empresa assegurou que honrará todas as garantias dos produtos já comercializados e trabalhará com seus parceiros durante o período de transição. Os funcionários afetados pelo fechamento da divisão de consumo deverão ser realocados para outras funções. Escalada de preços e impacto no mercado O anúncio ocorre em um cenário de inflação nos preços e escassez de componentes. Para o consumidor final, o impacto já é visível no bolso: um kit padrão de 32 GB de memória RAM DDR5, que podia ser encontrado em promoções no Brasil por cerca de R$ 850 em agosto de 2025, agora dificilmente é visto por menos de R$ 2.800. Kits de maior capacidade ou com frequências mais altas sofreram reajustes ainda maiores, tornando o upgrade proibitivo para parte dos usuários domésticos. A escassez já obriga outras empresas do setor a tomarem medidas drásticas de contenção. A fabricante de notebooks modulares Framework, por exemplo, suspendeu a venda de pentes de memória RAM avulsos no final de novembro. A medida foi adotada para garantir que haja estoque suficiente para continuar vendendo seus computadores. Gerry Chen, gerente geral de memórias do TeamGroup, projeta um cenário desafiador para o futuro próximo. Segundo o executivo, a situação pode piorar no primeiro semestre de 2026, momento em que os estoques remanescentes nos distribuidores se esgotarão. A previsão é que as restrições de fornecimento persistam até o final de 2027. Fonte --> https://tecnoblog.net/noticias/memoria-ram-crucial-sai-do-mercado-apos-quase-30-anos/
  2. Epson LX300 conectada em um DeLL C610 (tem até leitor de Diskete , rs) Foi muito engraçado... o cliente me ligou e disse: "Me diga que você consegue Arrumar minha impressora?" "Traga-a aqui para Ver" Ainda bem que Tenho meu Bom e Velho DeLL C610 !!! 2025-01-09 Jose BLV18 - Epson LX-300 (LPT1 ECP.mp4
  3. conheci o site EletrônicaBR através de pesquisas no próprio google, sou técnico com alguns anos de experiencia já na área, pretendo adquirir mais conhecimento em notebooks pelo EletrônicaBR.
  4. A Vital3D criou o primeiro curativo bioimpresso para feridas em animais de estimação — e planeja levar a tecnologia para órgãos humanos Órgãos humanos poderão ser bioimpressos para transplantes dentro de 10 anos, de acordo com a startup lituana Vital3D. Mas antes de chegar aos corações e rins humanos, a empresa está começando com algo mais simples: regenerar a pele de cães. Com sede em Vilnius, a Vital3D já realiza a bioimpressão de construções de tecidos funcionais. Utilizando um sistema de laser patenteado, a startup deposita células vivas e biomateriais em padrões 3D precisos. As estruturas imitam sistemas biológicos naturais — e podem, um dia, formar órgãos inteiros, adaptados à anatomia única de cada paciente. Essa missão é tanto profissional quanto pessoal para o CEO Vidmantas Šakalys. Após perder um mentor para o câncer urinário, ele se propôs a desenvolver rins impressos em 3D que poderiam salvar outras pessoas do mesmo destino. Mas, antes de atingir esse objetivo, a empresa precisa de um produto comercial para financiar o longo caminho que tem pela frente. O produto é o VitalHeal — o primeiro curativo bioimpresso para feridas em animais de estimação. Os cães são o alvo inicial, com aplicações em humanos programadas para serem aplicadas em breve. Šakalys chama o adesivo de "um primeiro passo" rumo à bioimpressão de rins. "Imprimir órgãos para transplante é uma tarefa realmente desafiadora", disse ele à TNW após uma visita ao seu laboratório. "Faltam 10 ou 15 anos, e como entidade comercial, precisamos ter produtos disponíveis comercialmente o quanto antes. Então, começamos com produtos mais simples e depois passamos para os mais complexos." O caminho pode ser mais simples, mas a tecnologia é tudo menos isso. A bioimpressão vai ao veterinário VitalHeal é enriquecido com fatores de crescimento que aceleram a regeneração da pele. Na superfície do adesivo, minúsculos poros com cerca de um quinto da largura de um fio de cabelo humano permitem a circulação de ar e, ao mesmo tempo, bloqueiam as bactérias. Uma vez aplicado, o VitalHeal sela a ferida e mantém a pressão constante enquanto os fatores de crescimento atuam. De acordo com a Vital3D, o adesivo pode reduzir o tempo de cicatrização de 10 a 12 semanas para apenas quatro a seis. O risco de infecção pode cair de 30% para menos de 10%, as consultas veterinárias de oito para duas ou três, e o tempo de cirurgia pela metade. Os tratamentos atuais, argumenta a startup , podem ser caros, ineficazes e angustiantes para os animais. O VitalHeal foi desenvolvido para oferecer uma alternativa mais segura, rápida e barata. A Vital3D diz que o mercado é grande — e os dados comprovam essa afirmação. Perspectivas comerciais O mercado global de tratamento de feridas em animais deve crescer de US$ 1,4 bilhão (€ 1,24 bilhão) em 2024 para US$ 2,1 bilhões (€ 1,87 bilhão) até 2030, impulsionado pelo aumento da posse de animais de estimação e pela demanda por cuidados veterinários avançados. A Vital3D prevê um mercado endereçável inicial (ISAM) de € 76,5 milhões na UE e nos EUA. Até 2027-2028, a empresa pretende vender 100.000 unidades. Os cães são um ponto de partida lógico. Seu tamanho, níveis de atividade e cirurgias aumentam o risco de ferimentos. Cerca de metade dos cães com mais de 10 anos também são afetados pelo câncer, aumentando ainda mais a demanda por cuidados eficazes com feridas. Por € 300 no varejo (ou € 150 no atacado), os adesivos não serão baratos. Mas a Vital3D afirma que eles podem reduzir os custos do tratamento para donos de animais de estimação de € 3.000 para € 1.500. A produção em larga escala deve reduzir ainda mais os preços. Após fortes resultados em ratos, os testes em cães começarão neste verão em clínicas na Lituânia e no Reino Unido — os mercados piloto da Vital3D. Se tudo correr conforme o planejado, um adesivo não degradável será lançado na Europa no ano que vem. A empresa então avançará para uma versão biodegradável. A partir daí, a empresa planeja adaptar a tecnologia para humanos. O foco inicial será o tratamento de feridas para pessoas com diabetes, 25% das quais sofrem com problemas de cicatrização. Versões futuras poderão auxiliar vítimas de queimaduras, soldados feridos e outras pessoas que necessitem de restauração avançada da pele. A Vital3D também está explorando outras fronteiras médicas. Em parceria com o Instituto Nacional do Câncer da Lituânia, a startup está construindo organoides — versões em miniatura de órgãos — para testes de medicamentos contra o câncer. Outro projeto envolve stents bioimpressos, que se mostram promissores em testes iniciais em animais. Mas todos esses esforços servem a uma missão maior. “Nosso objetivo final é passar para a impressão de órgãos para transplantes”, diz Šakalys. Órgãos de bioimpressão Engenheiro de computação de formação, Šakalys trabalha com inovações fotônicas há mais de 10 anos. Em sua startup anterior, a Femtika, ele utilizou lasers para produzir componentes minúsculos para microeletrônica, dispositivos médicos e engenharia aeroespacial. Ele percebeu que eles também poderiam permitir bioimpressão precisa. Em 2021, ele coofundou a Vital3D para desenvolver o conceito. O sistema de impressão da empresa direciona a luz para uma biotinta fotossensível. O material é endurecido e moldado em uma estrutura, com células vivas e biomateriais moldados em padrões tridimensionais complexos. O formato do feixe de laser pode ser ajustado para replicar formas biológicas complexas — potencialmente até órgãos inteiros. Mas ainda há grandes obstáculos científicos a serem superados. Um deles é a vascularização, a formação de vasos sanguíneos em redes intrincadas. Outro é a diversidade de tipos de células em muitos órgãos. Replicar essas sofisticadas estruturas naturais será um desafio. "Primeiramente, queremos entender a vasculatura. Depois, vamos abordar a diferenciação celular", diz Šakalys. “Nosso objetivo é ver se conseguimos imprimir a partir de menos células, mas tentar diferenciá-las enquanto imprimimos em diferentes tipos de células.” Se for bem-sucedido, o Vital3D poderá ajudar a aliviar a escassez global de órgãos para transplante. Segundo a Organização Mundial da Saúde, menos de 10% dos pacientes que precisam de um transplante recebem um a cada ano. Só nos EUA, cerca de 90.000 pessoas aguardam um rim — um déficit que alimenta um próspero mercado negro. Šakalys acredita que isso pode ser apenas o começo. Ele prevê que a bioimpressão não apenas criará órgãos, mas também impulsionará uma nova era na medicina personalizada. “Isso pode trazer muitos benefícios para a sociedade”, afirma. “Não apenas a bioimpressão para transplantes, mas também a engenharia de tecidos.”
  5. A primeira vez que ele apareceu em um produto da Apple foi em 2001, com o iPod. Depois, voltou a ser usado no MacBook Pro de 15 polegadas, lançado em 2009. E, exceto pela própria Apple e seus fornecedores, ninguém no mundo tinha uma chave de fenda que servisse para desenroscá-lo. Isso forçou especialistas a correrem atrás, fazendo engenharia reversa. Os parafusos pentalobulares, também conhecidos como pentalobes, são uma parte essencial do processo de fabricação e, de quebra, dificultam a abertura fácil por terceiros. É um dos pilares que sustentam a política de reparos da empresa. Um parafuso que é muito mais do que isso No dia 23 de outubro de 2001, Steve Jobs entrou para a história ao apresentar ao mundo o primeiro iPod. Ele o tirou do bolso para fazer a analogia de poder carregar sempre 1.000 músicas no bolso, e o resto é história. O dispositivo acabou revolucionando a indústria da música, plantando a primeira semente do streaming e superando os formatos físicos. No entanto, houve algo que ninguém percebeu naquela apresentação. Estava no interior do iPod e eram quase uma dezena de parafusos pentalobulares. Eles eram usados como parafusos de segurança para fixar o disco rígido de 1,8 polegadas que equipava o reprodutor da Apple, fabricado pela Toshiba. A origem exata desses parafusos ainda é desconhecida, já que nunca foram patenteados ou registrados pela Apple, Toshiba ou qualquer outro fabricante. No entanto, o primeiro produto conhecido a usar parafusos pentalobulares foi justamente o disco rígido da fabricante japonesa, o MK5002MAL. E a Apple os adotou quase que imediatamente. A peculiaridade desses parafusos está no seu formato de estrela com uma cavidade composta por cinco lóbulos (diferente dos parafusos Torx, que têm seis). Mas não é só o formato que os torna especiais — é também o fato de exigirem chaves de fenda específicas, que na época não estavam disponíveis para o público em geral. Com o passar dos anos, a Apple foi expandindo o uso desses parafusos para mais dispositivos, como iPhones e Macs, tornando-os visíveis nas carcaças externas. O primeiro a adotá-los externamente foi o MacBook Pro de 2009. O objetivo, previsivelmente, era impedir que terceiros abrissem os dispositivos para modificar suas peças ou realizar reparos sem a autorização expressa da empresa. Alguns fabricantes chineses também começaram a usar esses parafusos, como a Huawei, que deu seus primeiros passos com os pentalobulares no Huawei P9. A Meizu, outra marca chinesa, também adotou o padrão em vários de seus smartphones. A Apple continua usando parafusos pentalobulares até hoje, mas há quase 15 anos eles, de certa forma, perderam sua razão de ser. Foi com o lançamento do iPhone 4, em 2010, que diversos fabricantes começaram a desenvolver chaves de fenda capazes de remover esses parafusos, disponibilizando-as para o público em geral. Na verdade, a existência de ferramentas acessíveis para desmontagem é algo que hoje se tornou obrigatório em muitos territórios, como a Europa, onde a legislação defende o direito ao reparo. Parafusos que definem a geopolítica da Apple A Apple foi pressionada a buscar alternativas à fabricação na China devido à guerra tarifária com os Estados Unidos, e tudo indica um aumento da produção na Índia. Trump queria que a produção fosse transferida para solo americano, mas a Apple já avaliou, em várias ocasiões, os muitos motivos pelos quais isso não seria viável, nem economicamente, nem logisticamente. O iPhone é composto por peças de mais de 40 países, e, do ponto de vista logístico, seria extremamente complexo levar todos esses componentes para os Estados Unidos. E aí entram os parafusos novamente — sejam pentalobulares ou de outros tipos. Pode parecer que uma empresa do porte da Apple, que fabrica mais de 200 milhões de iPhones todos os anos, teria o processo de montagem completamente automatizado. Especialmente no caso dos parafusos, considerando que cada aparelho usa cerca de 74 deles. Mas não é bem assim — esses parafusos ainda são apertados manualmente por funcionários da Foxconn, Pegatron e outros parceiros de fabricação da Apple. O curioso nesse caso, como revelou o Financial Times, é que para os parceiros da Apple sai mais barato contratar mão de obra do que investir em soluções automatizadas, como robôs. E essa, paradoxalmente, é uma das razões mais importantes pelas quais a Apple não considera fabricar iPhones fora de países asiáticos. É difícil encontrar mão de obra disposta a realizar tarefas tão manuais, repetitivas e, para ser direto, exaustivas. Por isso, embora essa seja apenas uma das muitas variáveis que influenciam a escolha de países como China ou Índia para a fabricação, os parafusos acabam desempenhando um papel crucial nas estratégias de produção da Apple. Fonte: https://www.xataka.com.br/informatica/a-apple-comecou-a-usar-esse-parafuso-no-primeiro-ipod-e-24-anos-depois-ele-continua-sendo-crucial-na-estrategia-global-da-empresa
  6. julio bros

    apresentação Julio - CE

    Olá, me chamo júlio, moro no interior do Ceará e desde criança sou "apaixonado" por eletrônica. Meu objetivo é sempre conhecer mais e mais o mundo da tecnologia, principalmente a nanotecnologia onde coloco a maior parte do meu foco. Não me considero um especialista no que faço nem muito menos sou melhor que niguém, justamente por causa disso eu bosco aprimorar meus conhecimentos e invisto em ferramentas que facilitam meu trabalho. Um abraço a todos e espero ser muito útil no que for possível
  7. jassonsc

    apresentação Jasson - sao francisco do sul - SC

    Ola pessoal sou novo no forum !!! Desde ja agradeco a todos pela ajuda !!! Conheci o eletronicas pela internet Sou amador Manutencao de impressoras sou muito curioso porem iniciante
  8. raphaelkluivertrk

    apresentação Raphael - Quixadá, CE

    Bom dia me chamo Raphael, estou no ramo da eletrônica a mais de 5 anos moro em Quixadá no Ceará
  9. A Web como o mundo conhece hoje não era a ideia inicial de quem participou da sua criação, tampouco de Tim Berners-Lee, conhecido como o Pai da World Wide Web (o tal do WWW). O primeiro site da grande rede é um belo exemplo dessa distinção de finalidade — e, hoje (6 de agosto), este marco histórico completa 30 anos desde a sua estreia. The Project, como é conhecido o primeiro site da história, foi criado pelo próprio Berners-Lee. Sua estreia aconteceu no dia 6 de agosto de 1991 e, nele, seu criador descreve brevemente detalhes da World Wide Web. Nos padrões atuais, a página parece que foi mal carregada (Imagem: Reprodução/CERN) O objetivo deste espaço principal era permitir que os profissionais do Centro de Europeu de Pesquisa Nuclear (CERN) — no qual Berners-Lee atuava como físico — tivessem acesso rápido aos códigos e procedimentos para criar sites semelhantes. Basicamente, The Project era constituído por um bloco de HTML simples, sem recursos de estilização, imagens ou qualquer recurso dinâmico. A página era recheada de links que encaminham visitantes para respostas rápidas a perguntas como “o que existe por aí?”, e “como posso ajudar?”. O domínio do site ainda é o mesmo e funciona perfeitamente — e você pode acessar AQUI o primeiro site da Web. Hoje, qualquer pessoa com o mínimo de conhecimento em linguagem de marcação de hipertexto é capaz de fazer um projeto semelhante usando o Bloco de Notas do Windows, por exemplo. A título de curiosidade, você pode experimentar o “Inspecionar elemento” ou apertar a tecla F12 para abrir os detalhes da formatação. 1º servidor web da história Inicialmente, o site de Berners-Lee rodava em um computador da Next Computer, empresa fundada por Steve Jobs, em 1985, quando o conhecido executivo não estava mais no comando da Apple. Naturalmente, o NeXTcube usado no processo também é conhecido como o primeiro servidor web do mundo. Eis o primeiro sevidor web do mundo, utilizado para hospedar o The Project, de Tim Berners-Lee (Imagem: Reprodução/Wikimedia Commons) Os computadores da marca não foram um grande sucesso do mercado, mas o sistema operacional que os embarcava marcou presença. O “Mach” usado nas máquinas ficou conhecido pelo seu uso simples e beleza graças à interface gráfica denominada NEXTSTEP. Como surgiu a Web? Britânico nascido em 1955, Tim Berners-Lee formou-se em física em Oxford e, enquanto atuava no CERN como contratado independete (não efetivo), elaborou um projeto baseado no conceito de hipertexto para facilitar o compartilhamento de dados entre pesquisadores. Depois, a primeira vez que ele colocou algo baseado nisso em prática foi no projeto ENQUIRE, um protótipo de 1980 com algumas semelhanças com a Web, que seria criada somente anos depois, em 1989. Berners-Lee saiu do CERN, passou anos trabalhando para uma empresa de computação na Inglaterra e depois voltou como efetivo no instituto europeu. A passagem de Berners-Lee pelo CERN foi fundamental para a criação da web (Imagem: Divulgação/Sotheby's) O físico notou a importância do CERN para a internet europeia, então aproveitou o caminho já pavimentado para colocar sua antiga ideia em ação. “Eu só precisei tomar a ideia de hipertexto e conectá-la às ideias de Protocolo de Controle de Transmissão (NCP) e DNS (Domain Name System) e — ta-da! — surgiu a World Wide Web”, descreve ele em uma publicação da W3C, o principal consórcio responsável pela padronização da Web. Depois disso, o projeto cresceu ao longo de anos. Em 30 de abril de 1993, a CERN liberou o código-fonte da World Wide Web e colocou a Web em domínio público — naturalmente, a rede foi absurdamente ampliada depois disso. Em 1994, já contava com mais de 10 mil servidores e 10 milhões de usuários, em dados mais recentes indicam que o número de usuários chega a 4,66 bilhões. Fruto da história Nunca é demais relembrar que Berners-Lee é considerado o "Pai da Web" porque é o grande responsável pela criação do mecanismo que facilita o acesso das pessoas ao conteúdo disponível na rede (e que Internet e Web não são sinônimos). A internet (a conexão) é fruto de um projeto do Departamento de Defesa dos Estados Unidos no fim dos anos 1960 para desenvolver um sistema descentralizado de compartilhamento de informações — na época, isso foi chamado de Arpanet. A participação de Berners-Lee na esteira de um mundo que começava a se conectar, então, foi desenvolver um sistema de hipertextos com links clicáveis, basicamente o mesmo que rege a Web como conhecemos até hoje. Em 1994, Marc Anderson deu à luz ao Mosaic, o primeiro navegador web e também o primeiro a ser usado no Windows, e o resto é história. Fonte: https://canaltech.com.br/internet/primeiro-site-da-historia-internet-web-191846/
  10. Não adianta construir naves com blindagens grossas demais porque o efeito líquido seria prejudicial. [Imagem: Steve Bidmead/Pixabay] Tempo máximo de uma viagem a Marte Agências espaciais e empresas privadas têm planos de enviar humanos a Marte, mas, fora as questões técnicas e econômicas, uma questão permanece: É seguro enviar humanos - em termos dos efeitos sobre sua saúde - em uma viagem ao planeta vermelho? Um grupo de especialistas de quatro instituições dos EUA, Rússia e Polônia se dispôs a reunir os melhores fundamentos disponíveis atualmente para tentar responder a essa questão. A resposta é "Sim", mas seguida de um "mas" importante. Segundo Mikhail Dobynde e seus colegas, os humanos devem ser capazes de viajar com segurança para Marte, e retornar, desde que a espaçonave tenha blindagem suficiente e que a viagem de ida e volta seja mais curta do que aproximadamente quatro anos. Além disso, o momento da viagem deve ser bem calculado, porque realmente faz a diferença: Os pesquisadores determinaram que o melhor momento para um foguete deixar a Terra rumo a Marte é quando a atividade solar estiver em seu pico, conhecido como máximo solar. Os pesquisadores modelaram os diversos tipos de raios cósmicos a que os astronautas estarão sujeitos fora da magnetosfera terrestre. [Imagem: Mikhail I. Dobynde et al. - 10.1029/2021SW002749] Proteção do máximo solar Embora esta segunda condição pareça contraditória, dado que o máximo solar marca o período de maior emissão de radiação da nossa estrela, o fato é que essa radiação solar aumentada oferece um maior nível de proteção ao Sistema Solar interno contra as partículas energéticas e mais perigosas emitidas por estrelas e galáxias distantes. Os dois principais tipos de radiação perigosa no espaço são as partículas energéticas solares e os raios cósmicos galácticos. A intensidade de cada um depende da atividade solar, com a intensidade das partículas energéticas solares sendo maior durante o máximo do ciclo solar de 11 anos de duração. Particularmente no período de seis a 12 meses em torno do pico da atividade solar, a atividade da nossa estrela é forte o suficiente para reduzir ao seu mínimo os raios cósmicos galácticos que chegam até Marte e a Terra. E, calcula a equipe, nesse nível mínimo de radiação cósmica, as blindagens atualmente disponíveis para as naves espaciais conseguirão proteger os astronautas durante a viagem e sua permanência em Marte. A maior preocupação é com o efeito cumulativo da radiação. [Imagem: Mikhail I. Dobynde et al. - 10.1029/2021SW002749] Radiação cumulativa Os pesquisadores usaram modelos geofísicos de radiação de partículas para um ciclo solar, combinados com modelos de como a radiação afetaria a espaçonave e seus passageiros humanos, incluindo seus efeitos variados em diferentes órgãos do corpo. A modelagem concluiu que construir a cápsula da espaçonave com um material espesso o suficiente pode ajudar a proteger os astronautas da radiação; contudo, se a blindagem for espessa demais, ela pode até mesmo aumentar a quantidade de radiação secundária à qual os astronautas ficarão expostos. Contudo, devido ao efeito cumulativo da radiação que vence os escudos e blindagens, incidindo sobre os astronautas o tempo todo, a equipe calcula que não é seguro ficar no espaço por mais do que quatro anos. Isso torna uma viagem de ida e volta a Marte um objetivo factível. Na verdade, com a tecnologia de foguetes e naves atuais, uma viagem para Marte levaria cerca de nove meses; portanto, dependendo do momento do lançamento e do combustível disponível, é plausível que uma missão humana possa alcançar o planeta e retornar à Terra em menos de dois anos. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=e-seguro-enviar-humanos-marte-se-viagem-durar-menos-quatro-anos&id=010130210827
  11. Bateria nuclear As baterias atômicas - ou baterias nucleares - estão no horizonte há décadas, com promessas como uma bateria que não precisa ser recarregada e mesmo baterias nucleares de diamante que duram milhares de anos. Contudo, assim como a indústria nuclear, depois de vários acidentes catastróficos, vem passando por um longo vale, nunca houve muito apelo em usar baterias nucleares dentro de casa ou junto ao corpo, em aparelhos portáteis, por exemplo. Agora, uma empresa emergente dos EUA, a NDB, está chamando novamente a atenção da mídia ao buscar recursos no mercado para viabilizar suas baterias nucleares de nanodiamante. A empresa foi selecionada em um certame para auxiliar empresas emergentes a levantar fundos para o empreendimento, e agora está pedindo que as pessoas comprem suas ações ou façam doações. As letras miúdas, contudo, não escondem o fato de que os empreendedores reconhecem que "é uma tecnologia emergente, portanto, existem alguns desafios técnicos especializados que precisam ser resolvidos. Felizmente, a equipe técnica do NDB tem vários nanotecnologistas de diamante com a experiência certa para trazer a NDB à vida. Existem três marcos principais, [1] uma prova de conceito, onde mostramos que a NDB funciona, [2] o dimensionamento, que aumentará a produção do dispositivo em uma especificação comercialmente útil, o que nos permitirá [3] abrir uma fábrica para produção em massa, criando empregos e riqueza." Escudo de diamante O nome da empresa, NDB, é uma sigla para sua tecnologia, chamada NanoDiamond Battery, ou bateria de nanodiamantes. Os nanodiamantes são essenciais para restringir a radiação ao interior da bateria, mantendo-a segura. O princípio de funcionamento é conhecido como betavoltaico, utilizando um isótopo radioativo, neste caso o carbono-14. A proposta da empresa é usar o rejeito radioativo das usinas nucleares, mais precisamente, as barras de grafite que são usadas para controlar a fissão nuclear nos reatores, e que por isso se tornam altamente radioativos, virando lixo nuclear, que precisa ser armazenado virtualmente "para sempre". O grafite é carbono, cuja composição passa a ser rica no radioisótopo carbono-14 depois de seu uso no reator nuclear. O carbono-14 não é muito estável, sofrendo um decaimento beta - daí o nome betavoltaico -, liberando um elétron e um antineutrino e gerando nitrogênio. A ideia da empresa é purificar o grafite do lixo nuclear e usá-lo para, sob pressão, criar nanodiamantes de carbono-14. O diamante funciona como semicondutor, coletando os elétrons liberados no decaimento beta e transportando-o para o exterior da bateria, onde pode alimentar um circuito. Enquanto isso, nanodiamantes de carbono-12, criados no mesmo processo de pressão, funcionam como escudo contra a radiação. Os cálculos indicam que uma bateria nuclear com esta tecnologia poderá produzir 3,48 vezes mais energia do que uma pilha AA comum, mesmo sendo 53% menor. E, estima a empresa, a bateria atômica poderá lhe fornecer carga por 28.000 anos, sem precisar recarregar - desde que a bateria não vaze, claro, como tem acontecido com inúmeros supertambores desenvolvidos para guardar o lixo nuclear. Nesse caso, a falta de energia para seu aparelho será o menor dos seus problemas. fonte: inovacaotecnologica.com.br
  12. Silvio.souza5561

    apresentação Silvio Souza

    Conheci através de um amigo. Sou técnico em elétrica e eletrônica atuando à mais de 45 anos na área
  13. Equipamento ficou submerso na costa de Orkney, na Escócia, para testar sua eficiência energética nas profundezas do oceano; dos 855 servidores que funcionavam, apenas oito apresentaram defeitos. A Microsoft recuperou um data center que estava submerso há dois anos no fundo do oceano na costa de Orkney, na Escócia. O equipamento, desenvolvido para utilizar a baixa temperatura das águas profundas como sistema de refrigeração, foi removido para que sua eficiência energética pudesse ser testada. A iniciativa faz parte do Projeto Natick, e tem testado pequenos clusters de computação em nuvem localizados embaixo d’água para saber se a ideia é economicamente viável. Surpreendentemente, os primeiros resultados mostraram que os servidores armazenados no cilindro tiveram bem menos problemas do que os que ficam em data centers convencionais. “A taxa de falhas na água é um oitavo do que vemos em superfície”, informou o coordenador do Projeto Natick, Ben Cutler. Dos 855 servidores que funcionavam no data center, apenas oito apresentaram defeitos. “Nós acreditamos que tem a ver com essa atmosfera de nitrogênio que reduz a corrosão e é fria, e também por não ter pessoas batendo nas coisas”, completou Cutler. Segundo coordenador do projeto, data center submerso apresentou menos falhas do que os localizados na superfície. Crédito: Jonathan Banks/Microsoft Apesar de parecer uma tarefa difícil, os responsáveis pelo data center disseram que não houveram grandes complicações em manter a estrutura energizada no fundo do mar, nem mesmo com o fato de o abastecimento energético da região de Orkney ser totalmente verde, proveniente de energia eólica e solar. “Nós conseguimos funcionar muito bem no que a maioria dos data centers consideraria um grid não confiável. Esperamos poder olhar os resultados e afirmar que talvez não precisemos de tanta infraestrutura focada em energia e confiabilidade”, explicou Spencer Fowers, integrante do time técnico do projeto. Fonte: https://olhardigital.com.br/noticia/microsoft-recupera-data-center-que-estava-embaixo-d-agua-ha-dois-anos/106986
  14. 5 passos para alavancar sua carreira de TI neste e nos próximos anos As profissões do futuro vem deixando cada vez mais pessoas de cabelo em pé, isso porque muitos dos empregos “clássicos” podem deixar de existir em alguns anos. O que todos vêm se perguntando no meio de tantas mudanças é: como se preparar para a nova era de empregos, que está mais próxima do que se imagina? Para entender melhor o que o futuro reserva para os profissionais de TI, precisamos fazer uma breve análise das transformações que aconteceram neste mercado nos últimos anos. As principais mudanças que impactaram os profissionais de TI são frutos da conhecida indústria 4.0, as soluções que se tornaram fundamentais para trazer mais tranquilidade para os profissionais e empresas são: - Big Data e Data Analytics - Inteligência Artificial - Internet das Coisas - Machine Learning É importante ressaltar que as soluções que vem sendo base para a transformação digital dos negócios se adaptarem a Sociedade 5.0, tem como principal objetivo simplificar a vida do humano, de forma que as tecnologias atuem a seu favor e não em busca de substituição de seu papel. O conceito de Sociedade 5.0 coloca o indivíduo como ponto central para todos os mercados, fazendo com que as soluções, existentes e emergentes da indústria 4.0, atuem para melhorar a qualidade de vida de todos. Quais serão as principais carreiras do futuro em TI? DevOps A função de um DevOps é otimizar a produtividade dos desenvolvedores e a confiabilidade das operações, acompanhando todas as etapas do processo desde o início para garantir que a solução desenvolvida atenda os requisitos do cliente. Engenheiro de Inteligência Artificial O Engenheiro de Inteligência Artificial desenvolve projeções e sistemas avançados, com base em inteligência artificial, como o próprio nome já diz. Cientista de dados O Cientista de dados é o especialista analítico que tem as habilidades técnicas para resolver problemas complexos – e a curiosidade de explorar quais são os problemas que precisam ser resolvidos. Analista de BI Com a alta produção de dados, surgiu não só a necessidade de processar os dados de forma sistêmica, mas também de um profissional que o analise de forma crítica e entenda como lidar com dados tão valiosos, e essa é a principal função de um Analista de BI. Arquiteto de Cloud A principal responsabilidade do Arquiteto de Cloud é gerenciar a infraestrutura de nuvem oferecida a clientes por um provedor, além de desenhar ambientes de TI, este profissional também define quais soluções serão utilizadas na infraestrutura. Como se preparar para as profissões do futuro? Se preparar para ser um profissional relevante no futuro vai além de conquistar um diploma ou dominar diversas técnicas que o mercado tem citado como tendências. Confira 5 passos que podem transformar sua carreira de TI no futuro: 1. Não fique na zona de conforto Se pararmos para analisar como decidíamos há 5 anos atrás sobre qual profissão seguir, vamos notar que, muitos de nós eram influenciados por quais profissões eram consideradas bem sucedidas naquele tempo baseado em salário e cargo de influência. Para nossa sorte, cada vez menos pessoas seguem estes tipos de critérios para tomar uma decisão que não precisa ser permanente. Por isso, na hora de avaliar sua carreira de TI hoje não tenha medo de olhar para opções que você considere radicais, não ter medo de enfrentar novos desafios é uma qualidade que todo recrutador procura. 2. A inovação faz parte de você As soluções emergentes da indústria 4.0 empoderou de uma forma nunca vista o consumidor final, mas também o profissional como um todo, afinal somos todos humanos. Isso quer dizer que, o processo de inovação dos mais diversos segmentos tem uma influência direta do ser humano, afinal criamos máquinas cada vez mais para melhorar nossa qualidade de vida. Então a melhor dica aqui é: não tenha medo de ser o indivíduo conhecido no time por trazer soluções “malucas”, desde que elas tenham um propósito e resolva um problema. 3. Aprenda algo novo sempre Como já disse no passo 1, era comum vermos pessoas tomando decisões sobre qual carreira seguir de forma equivocada até pouco tempo atrás, também é fato que o tempo de aprendizado se torna mais lento conforme vamos envelhecendo, mas isso não deve ser uma desculpa ou impeditivo para que você se desafie todos os dias. Aprender algo novo de forma contínua é um dos fatores que mais vai influenciar no quão relevante sua carreira será e por quanto tempo. 4. O networking vai fazer toda a diferença em sua sua carreira Ter uma rede de relacionamentos diversificada entre segmentos e áreas em que você pode atuar, é uma das formas mais eficientes de sempre ter portas abertas ou pessoas te olhando como referência no que faz. Um forma simples de fazer isso é manter seu perfil de Linkedin atualizado e se possível escrever artigos sobre experiências que você tem tido ou desafios que conseguiu superar recentemente. 5. Priorize sua felicidade Mais importante do que conquistar o emprego ou cargo dos sonhos, é entender se o caminho que você trilhou até ele e se todo o tempo dedicado a ele, te dá espaços para fazer outras atividades que também influenciam no seu desempenho e felicidade. Já ouviu a frase: “Equilíbrio na vida é tudo”? Na sua carreira também. Fonte
  15. gui87698

    apresentação joão

    o eletronica br me apareceu apois ir em busca de downloads é vi que havia mts links referente ao site em questão, trabalho com eletronica em geral em especifico aparelhos de tv e moitores, faço reparos em placas circuitos smd de placa mãe e pretendo usar o site como ferramenta para me auxiliar no trabalho, minha vida é literalmente praticar eletrônica
  16. Windows 95: software de e-mail tinha easter egg escondido há 25 anos Um segredo escondido há 25 anos no Windows 95 foi revelado por um desenvolvedor de software. O easter egg estava oculto no Internet Mail, cliente de e-mails nativo do sistema operacional, e, quando ativado, exibe os créditos relacionados aos responsáveis pela aplicação, ao estilo das rolagens vistas no cinema e semelhante a outra brincadeira do tipo, que já havia sido descoberta na plataforma. A descoberta foi do especialista em engenharia reversa Albacore, que acredita que esta é a primeira vez que o easter egg é exibido na prática. Para acessar a lista de créditos, basta acessar o menu de Ajuda do programa nativo de e-mail e, depois, selecionar a opção “Sobre”. Na sequência, bastava selecionar o primeiro arquivo DLL exibido em uma lista e digitar a palavra “mortimer” no teclado para que a janela secreta fosse aberta para exibir os nomes dos responsáveis pelo software. Além dos responsáveis em si, o easter egg revela nomes preliminares do programa de correio eletrônico, que internamente parecia ser chamado de Athena ou Thor. A janela com os nomes se fecha após o final da rolagem dos créditos, que exibe não apenas os desenvolvedores, mas também os responsáveis pelos testes do Internet Mail e aqueles que prestaram apoio ou assistência à solução que, para muita gente, representou o primeiro contato com a comunicação por e-mail. Vale a pena citar, também, que essa é uma versão semelhante a um easter egg que exibe os créditos gerais do Windows 95. A ativação, neste caso, é mais longa, exigindo a criação de uma pasta que deve ser renomeada três vezes com os seguintes títulos, na sequência: "and now, the moment you've all been waiting for", "we proudly present for your viewing pleasure" e "The Microsoft Windows 95 Product Team!" O resultado é uma janela secreta com direito a trilha sonora e os nomes de todos os envolvidos na criação da plataforma. De acordo com Albacore, a descoberta desse tipo de segredo é parte do trabalho de engenharia reversa, jamais sendo obtida por acaso. De acordo com ele, a pista que indicou a presença da tela de créditos foi obtida a partir de um arquivo DLL do sistema, que, quando analisado, indicou que o programa responderia à digitação da palavra mágica. Em sua conta no Twitter, o desenvolvedor também tem publicado outras descobertas relacionadas não apenas ao Windows 95, mas também outras versões do sistema operacional. As análises envolvem versões antigas de ícones que ainda estão presentes em meio aos códigos da plataforma, indicações de recursos não implementados e demais itens ocultos. Link: https://canaltech.com.br/windows/windows-95-software-de-e-mail-tinha-easter-egg-escondido-ha-25-anos-181640/
  17. A mesma encontra-se com possível defeito de software liga/desliga em segundos,removi chave power não resolveu,removi alguns periféricos o defeito persiste restando software ou possível reparo futuro na placa
  18. ola sou alex técnico de informatica a 10 anos, e a pouco tempo entrei na area de manutenção de hardware, espero aprender muito no forum, obg
  19. conheci a eletronicabr atraves de pesquisa em google, sou amador, pretendo adquirir abilidades com informatica, sou uma pessoa simples que gosto de ajudar e ser ajudada.
  20. conheci o site através do google . meu nível de eletrônica é de amador não tenho experiência , mas quero aprender . trabalho em uma grafica e por isso preciso aprender sobre tecnologia .
  21. Como especifiquei acima, sou formado em ciências da computação, funcionário público municipal, área de tecnologia e saúde, tenho hobby em eletrônica, tenho vizinhos que as vezes não tem dinheiro para pagar um técnico então, eu faço conforme é possível, tvs apontamento de antenas, configurações, sem cobrar um centavo porém, é muito justo a outros que cobrem afinal, estudamos para isso, conhecimento custa bastante. EletrônicaBR tem um vasto conteúdo, ótima base para interessados na área.
  22. trabalho a 15 anos com eletrônica e 30 anos como instalador de antenas. Lourival pereira silva moro em Tuntum maranhão. sou técnico a 15 anos conheci a eletrônica br pesquisando e achei algo que faz parte de mim e sempre me dedico com eletrônica isso e minha vida prefiro sempre minha classe sem alteração
  23. 1. Como conheceu o EletrônicaBR? Conheci atraves do google fazendo pesquisa sobre bios 2. Qual seu nível técnico? meu nivel considerase tecnico amador 3. Quais habilidades relacionadas a eletrônica/informática você tem ou pretende adquirir? tem a habilidade de gravar rapido as coisas e consertar eletronica pretendo adiquirir mais informaçoes e aperfeiçoar meus conhecimentos e se puder contribuir ! 4. Conte um pouco de você. Qualquer coisa. meu nome e douglas comecei na informatica nos anos de 2014 quando trabalhei na pains online em pains desde entao fiquei facinado pela area!
  24. conheci esse site através de pesquisas no google, sou técnico, trabalho com eletrônica a muitos anos, mexo de tudo um pouco assistência em celulares, computadores, dentre outros eletrônicos.
  25. marcelo trevisan

    apresentação marcelo trevisan

    Conheci a EletrônicaBR através de pesquisas do google. sou técnico em informática, trabalho com manutenção em hardware e redes. sou profissional da area ja ha 22 anos e tenho formatação universitária

SOBRE O ELETRÔNICABR

EletrônicaBR é o melhor fórum técnico online, temos o maior e mais atualizado acervo de Esquemas, Bios e Firmwares da internet. Através de nosso sistema de créditos, usuários participativos têm acesso totalmente gratuito. Os melhores técnicos do mundo estão aqui!
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