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 notícia Nvidia anuncia novas placas top de linha RTX 30 com arquitetura Ampere
gabriellkerber postou um tópico em Notícias
Nvidia anuncia novas placas top de linha RTX 30 com arquitetura Ampere Novas placas de vídeo têm melhorias nas tecnologias de Ray Tracing e DLSS 2.0; top de linha promete jogos até 8K a 60 fps A Nvidia anunciou suas novas placas de vídeo RTX 3070, RTX 3080 e RTX 3090 em evento pré-IFA 2020. Os modelos trazem nova arquitetura Ampere, que promete superar as atuais Turing tanto em performance e quanto em tecnologias como Ray Tracing e DLSS 2.0. Além disso, os produtos trazem design que permite a passagem do ar pelo interior do componente, o que deve significar um bom controle da temperatura. Com até 24 GB de memória VRAM e capacidade para rodar jogos em 8K a 60 fps, a top de linha da marca chega ao mercado dos Estados Unidos com preço de US$ 1499, algo em torno de R$ 8.006 na cotação atual. Já os modelos RTX 3070 e RTX 3080 ficam disponíveis por a partir de US$ 499 e US$ 699, o equivalente a R$ 2.665 e R$ 3.733, respectivamente. A RTX 3090 chega para superar todas as outras placas de vídeo da Nvidia. Com VRAM no padrão G6X, mais recente, a GPU oferece até 24 GB dedicados apenas para gráficos, o que indica um bom desempenho para os tipos de uso mais exigentes. A fabricante fala ainda em capacidade para rodar jogos em 8K, algo ainda impossível nas RTX de primeira geração. Além disso, a taxa de quadros também chama atenção, prometendo 60 fps nessa situação. Vale ressaltar que, segundo a Nvidia, a memória gráfica utilizada nas novas Ampere é a mais rápida do mundo, com largura de banda próxima a 1 TB/s. Além disso, a empresa também desenvolveu a tecnologia RTX IO, que promete acelerar o processo de transferência de dados entre o armazenamento e a GPU. Dessa forma, a renderização em games de mundo aberto pode ficar ainda mais rápida, por exemplo. As placas de vídeo trazem ainda núcleos voltados para diferentes trabalhos, como os RT Cores e os Tensor Cores, de segunda e terceira gerações, respectivamente. Também há novos multiprocessadores de streaming, que prometem dobrar a transferência oferecida nas RTX 20. As outras placas reveladas pela marca são opções mais acessíveis ao público geral. Os modelos RTX 3070 e RTX 3080 trazem memória VRAM de até 8 GB em padrão G6 e 10 GB em G6X, respectivamente. A primeira, segundo a marca, é capaz de superar a RTX 2080 Ti em desempenho, enquanto a segunda deve oferecer até duas vezes mais performance em relação à RTX 2080. Ambas contam com as tecnologias de imagem da Nvidia de forma nativa. Matéria em Desenvolvimento... Fonte: https://www.techtudo.com.br/noticias/2020/09/nvidia-anuncia-novas-placas-top-de-linha-rtx-30-com-arquitetura-ampere.ghtml -
Bateria nuclear As baterias atômicas - ou baterias nucleares - estão no horizonte há décadas, com promessas como uma bateria que não precisa ser recarregada e mesmo baterias nucleares de diamante que duram milhares de anos. Contudo, assim como a indústria nuclear, depois de vários acidentes catastróficos, vem passando por um longo vale, nunca houve muito apelo em usar baterias nucleares dentro de casa ou junto ao corpo, em aparelhos portáteis, por exemplo. Agora, uma empresa emergente dos EUA, a NDB, está chamando novamente a atenção da mídia ao buscar recursos no mercado para viabilizar suas baterias nucleares de nanodiamante. A empresa foi selecionada em um certame para auxiliar empresas emergentes a levantar fundos para o empreendimento, e agora está pedindo que as pessoas comprem suas ações ou façam doações. As letras miúdas, contudo, não escondem o fato de que os empreendedores reconhecem que "é uma tecnologia emergente, portanto, existem alguns desafios técnicos especializados que precisam ser resolvidos. Felizmente, a equipe técnica do NDB tem vários nanotecnologistas de diamante com a experiência certa para trazer a NDB à vida. Existem três marcos principais, [1] uma prova de conceito, onde mostramos que a NDB funciona, [2] o dimensionamento, que aumentará a produção do dispositivo em uma especificação comercialmente útil, o que nos permitirá [3] abrir uma fábrica para produção em massa, criando empregos e riqueza." Escudo de diamante O nome da empresa, NDB, é uma sigla para sua tecnologia, chamada NanoDiamond Battery, ou bateria de nanodiamantes. Os nanodiamantes são essenciais para restringir a radiação ao interior da bateria, mantendo-a segura. O princípio de funcionamento é conhecido como betavoltaico, utilizando um isótopo radioativo, neste caso o carbono-14. A proposta da empresa é usar o rejeito radioativo das usinas nucleares, mais precisamente, as barras de grafite que são usadas para controlar a fissão nuclear nos reatores, e que por isso se tornam altamente radioativos, virando lixo nuclear, que precisa ser armazenado virtualmente "para sempre". O grafite é carbono, cuja composição passa a ser rica no radioisótopo carbono-14 depois de seu uso no reator nuclear. O carbono-14 não é muito estável, sofrendo um decaimento beta - daí o nome betavoltaico -, liberando um elétron e um antineutrino e gerando nitrogênio. A ideia da empresa é purificar o grafite do lixo nuclear e usá-lo para, sob pressão, criar nanodiamantes de carbono-14. O diamante funciona como semicondutor, coletando os elétrons liberados no decaimento beta e transportando-o para o exterior da bateria, onde pode alimentar um circuito. Enquanto isso, nanodiamantes de carbono-12, criados no mesmo processo de pressão, funcionam como escudo contra a radiação. Os cálculos indicam que uma bateria nuclear com esta tecnologia poderá produzir 3,48 vezes mais energia do que uma pilha AA comum, mesmo sendo 53% menor. E, estima a empresa, a bateria atômica poderá lhe fornecer carga por 28.000 anos, sem precisar recarregar - desde que a bateria não vaze, claro, como tem acontecido com inúmeros supertambores desenvolvidos para guardar o lixo nuclear. Nesse caso, a falta de energia para seu aparelho será o menor dos seus problemas. fonte: inovacaotecnologica.com.br
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 notícia Projetor Epson promete 'substituir' TV com imagens de até 120 polegadas
elias.girardi postou um tópico em Notícias
Novo projetor pode ser colocado perto da parede para projeção — Foto: Divulgação/Epson O projetor Epson EpiqVision Ultra LS500 é o modelo mais recente da marca no mercado. Anunciado na última quarta-feira (16), o modelo chega para concorrer diretamente com o The Premiere, da Samsung, que foi revelado às vésperas da IFA 2020, em evento próprio. O modelo da Epson fica próximo à parede na qual vai exibir as imagens, que podem chegar a até 120 polegadas e têm resolução 4K. Com Android TV, o produto promete substituir uma smart TV, oferecendo os principais apps de streaming do mercado, como Netflix, Amazon Prime Vídeo, entre outros. Ainda sem previsão de chegada ao Brasil, o produto já está à venda nos Estados Unidos por US$ 4.999, cerca de R$ 26.200 na cotação atual, sem frete e possíveis impostos. O grande diferencial do EpiqVision é poder ser montado muito perto da área de projeção, o que dispensa a instalação de suportes adicionais e impede que pessoas atrapalhem a exibição passando na frente, por exemplo. A distância adequada para projetar em 120” é de cerca de 85 cm. Ao todo, o projetor tem medidas de 45,72 x 37,33 x 20,82 cm e pesa, ao todo, 9,29 kg. O produto pode transmitir em até 4K com brilho de 4.000 lumens, além de contraste em 2.000.000:1. O modelo também promete imagens em 3D através de óculos especializados. Projetor da Epson funciona "colado" à parede e tem design premium — Foto: Divulgação/Epson A TV possui ainda processamento HDR avançado de 10 bits e três chips 3LCD, sendo capaz de exibir todo o espectro de cores no padrão Rec. 709. A imagem também terá a capacidade de processar vídeos do analógico para digital em tempo real. A compatibilidade com Android TV é outro diferencial do modelo. Isto permite ao projetor rodar diversos tipos de apps, seja para assistir a filmes e séries via streaming ou ouvir músicas em serviços como Spotify e Deezer, entre outros. O projetor também conta com um controle remoto que permite acessar o Google Assistente para comandos de voz, entre outras possibilidades. O produto também traz alto-falantes em estéreo com 10 Watts RMS de potência. O número fica na média de televisores de entrada, mas deve ser suficiente para ambientes menores. Apesar disso, para compensar as 120 polegadas, deve ser mais interessante conectar uma caixa de som via cabo P2, ou até uma soundbar via HDMI. Vale ressaltar que a fabricante não fala sobre conectividades Bluetooth e Wi-Fi, trazendo como interfaces apenas uma porta LAN, três HDMI 2.0 de até 18 Gb/s e duas entradas USB tipo A. Fonte: https://www.techtudo.com.br/noticias/2020/09/projetor-epson-promete-substituir-tv-com-imagens-de-ate-120-polegadas.ghtml -
 notícia Transístor anti-hacker promete computadores mais seguros
Kerbergabriel postou um tópico em Notícias
Transístor anti-hacker promete computadores mais seguros Os transistores neste chip experimental foram construídos com um material 2D que os disfarça dos hackers. Tipos de transistores Um processador ou qualquer outro chip usa milhões de transistores para rotear a eletricidade em seu interior e fazer seus cálculos. Para que isso seja possível, são necessários dois tipos distintos de transistores - um tipo n (negativo) e um tipo p (positivo). A engenharia reversa dos chips é uma prática mais comum do que gostaríamos - seja por hackers, seja por governos em busca de espionar outros ou por empresas, quando desconfiam de violações de sua propriedade intelectual ou simplesmente para realizar seu "benchmarking". Como cada tipo de transístor desempenha diferentes papéis, para que possa ser possível copiar o chip, é necessário em primeiro lugar identificar com precisão quais são os transistores p e quais são os n. E isso é bem fácil de fazer porque os dois funcionam de forma diferente. Agora, Peng Wu e seus colegas da Universidade Purdue, nos EUA, criaram uma técnica que disfarça o tipo do transístor, garantindo uma camada de segurança contra espionagem no nível mais fundamental. A demonstração deste novo nível de segurança contou com a participação da pesquisadora brasileira Dayane Reis, formada pela PUC de Minas Gerais. Chip anti-hacker A equipe usou um material emergente, conhecido como fósforo negro, ou fosforeno, que são placas monoatômicas de fósforo, assim como o grafeno é uma placa monoatômica de carbono. Embora a camuflagem já seja uma medida de segurança usada pelos fabricantes, normalmente ela é feita no nível dos circuitos e não tenta obscurecer a funcionalidade de transistores individuais. Mas quando os transistores são fabricados sobre uma camada de um material como o fósforo negro torna-se impossível saber qual transístor é qual - quando a tensão alterna seus estados, os dois tipos de transistores parecem exatamente iguais. Normalmente, o que revela os transistores do tipo n e p é a forma como eles conduzem a corrente: Os transistores do tipo n conduzem uma corrente transportando elétrons, enquanto os transistores do tipo p usam a ausência de elétrons, as chamadas lacunas. Mas o fósforo negro é tão fino que permite o transporte de elétrons e lacunas em um nível de corrente semelhante, fazendo com que os dois tipos de transistores pareçam fundamentalmente os mesmos. Embora a demonstração tenha funcionado a contento, o fósforo negro não está na lista dos materiais mais pesquisados pela indústria porque ele é muito volátil. Assim, a equipe pretende fazer testes com materiais mais próximos da escala industrial, como a molibdenita ou o grafeno. Link:https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=transistor-anti-hacker-promete-computadores-mais-seguros&id=010110201208#.YE9jGTrivcc-
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Nos dias quentes é impossível abrir mão de um bom ar-condicionado para suportar as altas temperaturas, seja em casa, no trabalho ou em qualquer outro lugar. Não é verdade? Por outro lado, não é todo mundo que tem o luxo de possuir um aparelho de ar-condicionado. Alguns por motivos financeiros, outras, mais preocupadas com o meio ambiente, porque o ar-condicionado emite gases causadores do efeito estufa (CO² e HFC), ambos ligados ao aquecimento global. Para a alegria de muitos, surgiu uma alternativa acessível a todos os bolsos, mais “verde” e tão eficiente quanto ao famoso ar-condicionado tradicional. A invenção é de dois pesquisadores da Universidade do Colorado, que fica nos EUA. Ronggui Yang e Xiabo Yin criaram uma película que é capaz de refrigerar ambientes sem a necessidade de usar gás refrigerador e energia elétrica. O estudo foi publicado na revista Science. Como funciona a película? A película atua no processo de filtragem dos raios solares que incidem sobre a atmosfera da Terra. A atmosfera permite que alguns comprimentos de onda vermelha, que trazem o calor, escapem para o espaço sem nenhum obstáculos. O que os cientistas Yan e Yin fizeram, foi a conversão do calor indesejado em radiação infravermelha no comprimento exato de onda que o planeta manda de volta. Já o filme criado pelos cientistas é feito de polimetilpentano, que por sua vez é um plástico transparente encontrado no comércio e vem com adição de pedrinhas de vidro. Revestido com prata em apenas um dos lados, o material é transformado em lâminas com espessura de 50 milionésimos de metro. Quando a película é colocada sobre um telhado, o lado prateado fica do lado de baixo. Assim, a luz solar é refletida pelo lado prateado através do plástico, o que impede o aquecimento do ambiente. Além do mais, o calor interno também é liberado para a atmosfera. O poder de refrigeração da película chega aos 93 watts por metro quadrado. À noite, por exemplo, sua capacidade é ainda maior. De acordo com os pesquisadores, cerca de 20 m² do filme são suficientes para manter a temperatura de uma casa comum em 20°C em um dia em que os termômetros marcam 37°C. A revista “The Economist”, informa que o filme pode ser produzido usando métodos tradicionalmente empregados pela indústria e com custo em torno de 50 centavos de dólar por m².
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 notícia Olho elétrico promete miniaturização extrema das câmeras digitais
elias.girardi postou um tópico em Notícias
Princípio de funcionamento e estrutura do sensor de cor ultraminiaturizado. [Imagem: Sidong Lei Lab/GSU] Sensor de imagem miniaturizado Um novo tipo de sensor de imagens, incorporando uma arquitetura inédita de empilhamento vertical, permitiu uma profundidade inédita no reconhecimento de cores. Mais do que um simples concorrente aos atuais CCDs, os sensores das câmeras digitais, a equipe fala em lançar uma nova plataforma de visão artificial. "Este trabalho é o primeiro passo em direção ao nosso objetivo final: Desenvolver uma câmera em microescala para microrrobôs. Ilustramos o princípio fundamental e a viabilidade para construir este novo tipo de sensor de imagem com ênfase na miniaturização," disse o professor Sidong Lei, da Universidade do Estado da Geórgia, nos EUA. A base para o sensor de visão artificial está no uso de métodos sintéticos para imitar processos bioquímicos - a equipe chama o sensor de "olho elétrico" -, criando uma câmera biomimética, e fazer isto usando a nanotecnologia. Esta miniaturização recorde é importante para os propósitos da equipe porque eles vislumbram integrar a microcâmera em microrrobôs que possam entrar em espaços apertados, para aplicações em medicina, estudos ambientais, fabricação e até arqueologia. Olho elétrico Os sensores convencionais normalmente adotam um leiaute lateral para os canais de detecção de cor, o que consome uma grande quantidade de espaço físico e oferece uma detecção de cor menos precisa. O "olho elétrico", por sua vez, emprega uma técnica de empilhamento dos componentes que resolve os dois problemas, ocupando menos espaço e detectando melhor as cores. "A nova funcionalidade alcançada em nossa arquitetura de sensor de imagem se baseia totalmente no rápido progresso dos semicondutores van der Waals durante os últimos anos," disse o pesquisador Ningxin Li. "Em comparação com os semicondutores convencionais, como o silício, podemos controlar com precisão a estrutura, a espessura e outros parâmetros críticos da banda do material de van der Waals para detectar as cores vermelha, verde e azul." Os semicondutores van der Waals englobam a família dos materiais conhecidos como bidimensionais - grafeno, molibdenita, perovskitas etc -, nos quais camadas atômicas individuais são sobrepostas e se mantêm ligadas pelas fracas forças de van der Waals. Em seu protótipo, a equipe usou um semicondutor conhecido como CIS (CuIn7Se11). "A ultrafineza, a flexibilidade mecânica e a estabilidade química desses novos materiais semicondutores nos permitem empilhá-los em ordens arbitrárias. Então, na verdade, estamos introduzindo uma estratégia de integração tridimensional, em contraste com o leiaute microeletrônico planar atual. Essa maior densidade de integração é a principal razão pela qual nossa arquitetura de dispositivo pode acelerar a redução de escala das câmeras," disse Li. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=olho-eletrico-miniaturizacao-cameras-digitais&id=010180220511#.Ynz3X-jMIdU -
Samfirm é um software muito conhecido para baixar Stock Roms (FIRMAWRE) Samsung. Um software muito eficiente mas que há algum tempo já não funciona mais, de maneira nenhuma. Assim que o SAMFIRM começou a apresentar "erros", (isso há mais de um ano atrás), era possível corrigi-los instalando três programas; o Microsoft Visual C++ 2008 e 2010 e o Microsoft Net Framework 3.5. Mas até que parou de vez. (Pelo menos eu não achei mais nenhuma maneira em parte alguma de o SAMFIRM voltar a funcionar). Mais alguns desenvolvedores "fabricaram" uma ferramenta bem parecida. Encontrei e baixei, testei e está funcionando muito bem. Fiz o upload dela.
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O professor El-Gendy mostra o magnetismo do novo material criado para a computação quântica. [Imagem: University of Texas at El Paso] Tirando os computadores quânticos do frio Como os fenômenos quânticos são extremamente sensíveis ao ambiente, praticamente todas as tecnologias que os exploram precisam funcionar em temperaturas criogênicas. É por isso que os "gabinetes" dos computadores quânticos são na verdade equipamentos complexos e caros, chamados refrigeradores de diluição, que congelam qualquer coisa até próximo do zero absoluto. Agora, físicos acreditam ter dado um salto quântico nesse aspecto. Yohannes Getahun e colegas da Universidade do Texas em El Paso desenvolveram um material altamente magnético - 100 vezes mais magnético do que a magnetita - que funciona em temperatura ambiente. É claro que há ímãs a temperatura ambiente por todos os lados, mas os computadores quânticos precisam de propriedades magnéticas tão fortes que elas só podem ser mantidas estáveis em temperaturas muito baixas, por volta de -237 ºC, e este novo material cumpre esse quesito. O superímã a temperatura ambiente é fabricado com aminoferroceno e grafeno. [Imagem: Getahun et al. - 10.1063/5.0153212] Ímã para computação quântica Depois de quatro anos em busca de materiais magnéticos inteiramente novos para computação quântica, os esforços se pagaram - e com um bônus adicional de não precisar de elementos de terras raras. O superímã a temperatura ambiente resulta de uma mistura de materiais conhecidos como aminoferroceno e grafeno - aminoferroceno (C12H12FeN2) é um composto orgânico derivado do organometálico ferroceno, no qual um dos átomos de ferro é substituído por um grupo amino (NH2). "Eu realmente duvidava do seu magnetismo, mas os nossos resultados mostram claramente um comportamento superparamagnético," disse o professor Ahmed El-Gendy. "Ninguém preparou um material como este antes. Acho que poderemos fazer um computador quântico à temperatura ambiente com ele." Mas ainda resta trabalho a fazer, porque a síntese do material é muito difícil. A equipe já está tentando otimizar o processo de preparação, mas também já está procurando colaboradores que trabalhem em computação quântica para fazer os primeiros testes práticos. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=superima-temperatura-ambiente-promete-descongelar-computacao-quantica&id=010110230925
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