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Grande parte dos equipamentos eletrônicos e eletrodomésticos utilizados no cotidiano oferece a opção para ligação de 110 ou 220 volts. Saiba quais são as diferenças entre elas e outras curiosidades

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Na hora de comprar um novo aparelho elétrico, é comum nos depararmos com especificações que mostram diferentes voltagens nos detalhes técnicos do produto em questão. 110V e 220V são as que, atualmente, são adotadas em todo o território nacional. Há ainda os aparelhos bivolt, aqueles que aceitam dois tipos de tensão. Mas o que explica a existência desses três tipos de voltagem? E quais são as principais diferenças entre elas? O Showmetech te conta essas e outras curiosidades nesta matéria.

 

A origem dos 110V e 220V

Eventualmente, você já deve ter viajado para outras cidades do Brasil em que as tomadas tinham uma tensão diferente das que você estava habituado a utilizar, ficando dessa forma sem poder usar o secador de cabelo, o barbeador ou até mesmo o carregador da bateria do seu smartphone. Mas por que há essa variação? Para responder essa pergunta, é preciso voltar um pouco no tempo.

No final do século XIX e início do século XX, período no qual a rede elétrica passou a ser instalada no país, diversas companhias que existiam por aqui passaram a tomar conta de cada região do Brasil. Isso significa que não houve uma convenção sobre a energia elétrica na época, permitindo que cada concessionária seguisse influências do seu país de origem. Por exemplo, nos Estados Unidos, o 110V sobressaía, e as regiões brasileiras que tiveram influências dos americanos, como o Sudeste, optaram por esse tipo de potencial elétrico. Poucos foram os casos de concessionárias que adotaram as duas tensões em uma mesma instalação.

As escolhas dos métodos que seriam utilizados foram feitas levando em consideração, principalmente, a economia e segurança que um sistema poderia apresentar em relação ao outro. A distribuição de energia elétrica tende a ficar mais barata com transformadores e fiação de postes no 220V. Apesar disso, o 110V é uma opção mais segura, sendo por este motivo a mais utilizada no país. Atualmente, o continente americano inteiro usa mais 110V, enquanto que Europa, África e Ásia optam em sua maioria por 220V.

 

Há diferença entre as tensões?

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Apesar dos diversos mitos existentes, não há diferença técnica entre as duas tensões.

 

Basicamente, a única diferença entre ambas as tensões está relacionada às instalações elétricas, ou seja, o que difere o uso de 110V e 220V é o dimensionamento dos componentes da instalação elétrica. Uma instalação em 220V permite que os fios que atravessam os cômodos de uma residência sejam mais finos do que os utilizados em instalações de 110V. Isso significa que não há uma diferença técnica entre as duas tensões. O desempenho dos aparelhos será exatamente o mesmo, independentemente se ele estará conectado a uma tomada de 110V ou 220V.

Muitas pessoas acreditam erroneamente que aparelhos de tensão 220V consomem menos energia — há quem também pense que o gasto será maior — quando comparados aos de menor tensão. O consumo de energia elétrica depende exclusivamente da potência (em Watts) e do tempo de uso do equipamento. Casas e apartamentos que possuam tensão 110V ou 220V têm o mesmo desempenho e consumos idênticos de energia.

 

Qual delas é a mais segura?

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Novo padrão brasileiro de tomadas diminui o risco de choques elétricos em residências.

 

 

Segundo especialistas, levar um choque em uma tomada de 220V é duas vezes mais perigoso, simplesmente pelo fato desta tensão ser o dobro da outra. Sendo assim, se você procura por uma maior segurança, a melhor escolha será adotar a tensão de 110V. No entanto, com a implantação do novo padrão de tomadas no Brasil, esse risco diminui significativamente. Os novos plugs tornam praticamente impossível que o consumidor leve um choque ao colocar equipamentos na tomada.

No entanto, é preciso ficar atento quanto à tensão fornecida pela tomada e à aceita pelo aparelho eletrônico. Se seu aparelho for bivolt automático, não há o que se preocupar, pois existe um circuito eletrônico protetor que detecta e opera na tensão da tomada. Na maioria dos casos, os aparelhos bivolt automáticos funcionam em tensões de 100 a 240 volts.

O problema é conectar um aparelho em uma tensão acima da suportada por ele. Quando ligamos um aparelho de 110V, por exemplo, em uma tomada de 220V, ele irá queimar por não estar preparado para aquela tensão elétrica. Nesse caso, será necessário utilizar um transformador de tensão. Eles irão converter os 220 volts de tensão da tomada para os 127 volts de tensão aceitos pelo seu aparelho.

Por outro lado, ligar um aparelho de 220V em uma tomada de 127 volts não ocasionará danos ao aparelho, no entanto, ele não funcionará corretamente, ou seja, com menos força, como é o caso de um ventilador ou chuveiro elétrico, por exemplo. Já em casos que envolvam aparelhos digitais, o mais provável é que eles nem sequer liguem, por não haver “força” suficiente que permita o funcionamento pleno do equipamento.

 

Mas e o 127V?

Como você percebeu ao longo da matéria, utilizamos 110V para nos referirmos a uma das tensões existentes no país. No entanto, a tensão nominal de 110V não é mais utilizada há alguns anos, justamente por não ser mais reconhecida pelo governo brasileiro, já que em dezembro de 1999 todas as concessionárias de energia precisaram substituir as redes em 110V para o sistema padrão de 127V ou 220V. Porém, como a linguagem popular compreende 127V como 110V, utilizamos deste termo, afinal, o importante é se fazer entender por todos.

No entanto, ainda há equipamentos mais antigos que operam na tensão extinta de 110V. Mas, afinal, é seguro utilizá-los numa tensão de 127V? Essa é uma dúvida que gera confusão até mesmo ao realizar rápidas pesquisas no Google, já que respostas bem controversas a respeito do assunto são exibidas no buscador.

Para esclarecer essa questão de uma vez por todas, o Showmetech conversou com o engenheiro eletricista e professor da UNIFTC, Henrique Correia Santos. Segundo o especialista, o uso de aparelhos projetados para operar em 110V em redes de 127V pode sim diminuir a vida útil dos equipamentos. É ainda preciso ter cuidado, pois o uso contínuo pode comprometer a parte elétrica do imóvel, ocasionando eventuais problemas, como quedas de energia, disjuntores desligando e até mesmo curtos-circuitos.

A melhor dica para evitar frustrações e até mesmo incidentes é estar sempre atento aos detalhes sobre energia e tensão apresentados pela ficha técnica dos equipamentos. Além disso, manter uma manutenção periódica na rede elétrica da residência ajuda na vida útil dos aparelhos utilizados no imóvel.

 

A diferença entre tomadas de 10A e 20A

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O uso correto do padrão de tomadas é importante para evitar acidentes e perdas de equipamentos domésticos

 

 

Como dito anteriormente no texto, em vigor desde 2011, o novo padrão de tomadas do país trouxe algumas mudanças e foi responsável por permitir uma maior segurança no uso de equipamentos elétricos em ambientes residenciais, comerciais e industriais. Entre as novidades estão os dois modelos de tomadas disponíveis por aqui: 10A e 20A.

 

O padrão 10A é mais fino e possui plugues e tomadas com 4mm de diâmetro. No geral, as tomadas neste padrão são utilizadas para alimentar equipamentos como eletrodomésticos, computadores de baixo e médio desempenho, carregadores e TVs. Neste modelo, a potência máxima permitida em 127V é de 1270 W, e para 220V a potência máxima suportada é de 2200 W.

 

Já no caso de equipamentos mais potentes, que exigem uma carga reforçada para funcionar, como é o caso de aparelhos de ar-condicionado, secadores de cabelo profissionais e máquinas de lavar roupa, tomadas de 20A se tornam necessárias. Elas possuem plugues e orifícios mais grossos, com 4,8mm de espessura, e uma maior capacidade de transmitir energia com segurança. Nessas tomadas, a potência máxima permitida em 127V é de 2540 W, e para 220V, a potência máxima é de 4400 W.

 

As diferenças nos tamanhos dos componentes também foram pensadas para evitar possíveis acidentes durante o uso de equipamentos elétricos. Dessa forma, evita-se que se conecte um plugue de 20A em uma tomada de 10A, prevenindo superaquecimento nos fios e riscos de incêndios.

 

É ainda preciso estar atento com a espessura dos fios condutores da tomada. Caso os cabos sejam muito finos, pode ocorrer um sobreaquecimento nesse cabo. Confira abaixo a espessura ideal para os cabos:

 

1,5 mm²' ====== 15,5 ampères

2,5 mm² ====== 21,0 ampères

4,0 mm² ====== 28,0 ampères

6,0 mm² ====== 36,0 ampères

10,0 mm² ====== 50 ampères

 

É importante que o projeto elétrico do imóvel contemple os dois padrões de tomadas. É possível utilizar equipamentos de 10A em tomadas de 20 A sem maiores problemas. No entanto, o contrário não deve ser feito em hipótese alguma. Portanto, mesmo que haja a necessidade, jamais utilize adaptadores para utilizar equipamentos que necessitam de 20A em tomadas de 10A.

 

A voltagem nos estados e cidades

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Confira a tabela com as voltagens utilizadas nas principais cidades do país

 

Como explicamos no início do texto, atualmente existem diferentes tensões entre as cidades brasileiras porque a rede elétrica foi implantada por diferentes empresas sem um padrão no começo do século XX, Isso nunca foi padronizado porque o custo seria muito alto. Abaixo, é possível conferir uma tabela com as voltagens utilizadas em diversos estados e cidades do Brasil.

 

ESTADO ===== VOLTAGEM NAS PRINCIPAIS CIDADES

ACRE ===== 127V – Rio Branco, Cruzeiro do Sul e demais cidades

ALAGOAS ===== 220V – Maceió, Maragogi, São Miguel dos Milagres e demais cidades

 

AMAPÁ ===== 127V – Macapá e demais cidades

 

AMAZONAS ===== 127V – Manaus, Parintins, Tabatinga, Tefé e demais cidades

 

BAHIA ===== 127V – Salvador, Ilhéus, Itacaré e Feira de Santana
220V – Porto Seguro (Caraíva, Trancoso e Arraial d’Ajuda), Morro de SP e Praia do Forte

 

CEARÁ ===== 220V – Fortaleza, Jericoacoara, Canoa Quebrada, Aquiraz, Juazeiro do Norte e demais cidades

DISTRITO FEDERAL =====220V – Brasília e demais cidades

 

ESPÍRITO SANTO ===== 127V – Vitória, Vila Velha, Guarapari, Conceição da Barra, Colatina, Itaúna e demais cidades

GOIÁS ===== 220V – Goiânia e demais cidades

 

MARANHÃO ===== 220V – São Luís, Barreirinhas, Alcântara e demais cidades

 

MATO GROSSO ===== 127V – Cuiabá, Chapada dos Guimarães, Nobres e a maioria das cidades

 

MATO GROSSO DO SUL  ===== 127V – Campo Grande, Bonito, Corumbá e demais cidades

 

MINAS GERAIS ===== 127V – Belo Horizonte, Ouro Preto, Mariana, Tiradentes, Diamantina, Juiz de Fora, Uberaba, Caxambu, São Lourenço, Monte Verde, São João del Rei e a maioria das cidades
220V – Uberlândia e algumas outras cidades

 

PARÁ ===== 127V – Belém, Santarém, Marabá, Alter do Chão, Altamira e demais municípios

PARANÁ ===== 127V – Curitiba, Foz do Iguaçu, Cascavel, Ponta Grossa, Ilha do Mel e a maioria das cidades
220V – Rio Negro e Guarapuava

 

PARAÍBA ===== 220V – João Pessoa, Campina Grande e demais cidades

PERNAMBUCO ===== 220V – Recife, Porto de Galinhas, Olinda, Fernando de Noronha, Tamandaré, Petrolina e demais cidades

PIAUÍ ===== 220V – Teresina e demais cidades

RIO DE JANEIRO ===== 127V – Rio de Janeiro, Niterói, Búzios, Cabo Frio, Arraial do Cabo, Ilha Grande, Angra dos Reis, Paraty, Trindade, Petrópolis, Teresópolis e a maioria das cidades 220V – Nova Friburgo

 

RIO GRANDE DO NORTE ===== 220V – Natal, Tibau do Sul (Pipa) e demais cidades

RIO GRANDE DO SUL ===== 110V – Porto Alegre, Rio Grande, Canoas, Torres e alguns outros municípios
220V – Gramado, Canela, Caxias do Sul, Bento Gonçalves, Bagé, Pelotas, Uruguaiana e outros municípios

 

RONDÔNIA ===== 127V – Porto Velho, Vilhena, Guajará-Mirim e demais cidades

RORAIMA ===== 127V – Boa Vista

SANTA CATARINA ===== 220V – Florianópolis, Balneário Camboriú, Joinville, Blumenau, Bombinhas e demais cidades

 

SÃO PAULO ===== 127V – São Paulo, ABCD, Guarulhos, Campinas, Guarujá, São Vicente, Praia Grande, Ilhabela, Ubatuba, Brotas, Ribeirão Preto e a maioria dos municípios
220V – Santos, Jundiaí, Bertioga, Caraguatatuba, São José dos Campos, Mogi das Cruzes, Vinhedo e algumas outras cidades

 

SERGIPE ===== 127V – Aracaju e a maioria dos municípios

TOCANTINS ===== 220V – Palmas e demais regiões, incluindo Jalapão

 

fonte: showmetech

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Como Reduzir a Tensão usando Diodos

O improviso as vezes se torna permanente, na eletrônica não é diferente, eu mesmo já me deparei com vários circuitos que usam de técnicas não muito usuais em equipamentos comerciais, uma delas vou mostrar neste artigo.

 

Essa é uma dica bem interessante, pois é o uso de diodos como redutor de tensão CC. A técnica é simples, nós vamos aproveitar a queda de tensão na condução no sentido direto de um diodo, com isso construiremos um simples, mas eficiente redutor de tensão.

Dependendo do diodo ele é capaz de produzir uma queda de tensão de 0.5 Volts a 0.7 Volts. Agora se somarmos vários diodos em série vamos ter a queda multiplicando o numero de diodos por 0.6 Volts (uma média).

 

Normalmente neste caso são usados os diodos retificadores como os diodos da linha 1N4xxx que suporta uma corrente máxima de 1 Ampere. Mas outros diodos também podem ser usados, desde que seja compatível com a corrente e tensão que você vai precisar.

 

Diminuindo a tensão para alimentar um circuito digital

 

 

Por exemplo temos um circuito digital TTL que trabalha com 5 Volts mas usamos como alimentação 4 pilhas de 1,5 Volts, que resulta em 6 Volts, não poderíamos usar um circuito integrado regulador de tensão, pois sua queda é superior a 1 Volts, que faríamos?

 

Uma saída é usar um regulador com um diodo zener, mas a maneira mais fácil e barata com certeza é usar um diodo retificador comum em série. O diodo vai diminuir a tensão em média 0.6 Volts, com isso nosso circuito de 6 Volts passaria a ser de 5.4 Volts, uma tensão mais agradável para nosso circuito.

 

Existe algumas limitações, uma das mais importantes e que se deve levar em conta é o consumo do circuito, se seu projeto eletrônico tiver um consumo superior a 1 Ampere o uso de um diodo comum retificador como o 1n4001 é inviável pois o seu limite é de 1A.

 

Como Reduzir a Tensão

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Reduzir Tensão usando Diodos

Eu mesmo já usei este artificio em um de meus projetos onde acoplei um módulo display de LCD de um multimetro que tinha como alimentação 9 Volts. Como o circuito era alimentado por 12 Volts, e não tinha na mão um diodo zener e nem um CI regulador de 9 Volts, resolvi usar o jeitinho brasileiro.

 

Coloquei 4 diodos 1n4001 e acabei chegando em 9.4 Volts, na teoria a redução chegaria a 9.6 Volts mas depende do diodo, entre outros fatores. Já medi diodos que chegaram a uma queda de tenção de .8 Volts, leve em conta este fato da prática na construção de seu projeto.

 

fonte: blog.novaeletronica.com.br

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Como usar Transistor como Diodo

Para que  usar transistor como diodo ? Vou explicar, moramos em um país que prefere consumir ao em vez de  criar tecnologia, com isso perdemos muito, principalmente na área de eletrônica.

 

Um dos sinais disto é o desaparecimento das lojas do ramo na rua Santa Efigênia em São Paulo, um reduto dos componentes elétricos e eletrônicos que hoje se resume apenas a celulares, videogames e receptores de satélite pirata.

 

Em um país onde todos querem levar vantagem é fácil encontrar componentes remarcados ou mesmo com defeito de fabricação, só quem é técnico sabe o sofrimento.

 

Como usar Transistor como Diodo

Com toda essa dificuldade, temos que suprir os problemas de conseguir  reparar os eletrônicos, como na maioria das vezes não dá para esperar chegar dos correios um componente para ser trocado ou testado,  a solução é improvisar.

Uma dica que muitas pessoas não sabem é que é possível utilizarmos transistores como diodo, mesmo os transistores queimados desde que a junção base-emissor esteja em bom estado.

Podemos usar tanto os transistores de silício quanto os de germânio, a sua corrente típica não deve passar de 50 mA.

 

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Como usar Transistor como Diodo

Abaixo um exemplo utilizando um transistor TIP42.

 

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PINAGEM E DATASHEET DO TIP42

 

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Como usar Transistor tip42 como Diodo

O TIP42 é um transistor PNP, utilizado para comutação que também é muito empregado em de potência para áudio.

 

fonte: blog.novaeletronica.com.br

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Fotodíodo e o Fototransistor

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Um foto díodo é uma junção PN ou estrutura PIN que quando uma luz  relativamente forte atinge a junção, ela excita um elétron criando assim um elétron livre carregado positivamente.

Este mecanismo é também conhecido como ” efeito fotoelétrico “, comum também nos transistores e Circuitos integrados, já que são feitos de semicondutores, e contêm junções PN.

Quase todos os componentes ativos são potencialmente foto-sensores.

 

A junção PN precisa ser exposta à luz, de modo que para se usar um semicondutor, como um foto-sensor  sua placa de silício deverá ser exposta, em uma ampola de vidro transparente ou deita de silicone.

 

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Estes diodos com essas características podem ser utilizados para medir a intensidade da luz, circuito acima.

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Fototransistor  é essencialmente, um transistor bipolar,  que funciona como um fotodiodo, mas com uma sensitividade muito maior à luz, pois os elétrons que são gerados pelos fótons na junção da base-coletora são aplicados dentro da base, a sua corrente é então amplificada pela operação do transistor. Entretanto, o fotodiodo tem tempo de resposta menor do que o fototransistor.

 

fonte: blog.novaeletronica.com.br

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Dividida em várias etapas, a produção de um smartphone consiste em muito mais que simplesmente idealizá-lo e montá-lo. Conheça este processo:
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Desde o primeiro iPhone, há pouco mais de 10 anos, os smartphones evoluíram bastante, tanto em mercado quanto em tecnologia – conforme os modelos ficaram mais sofisticados e suas principais novidades ficaram mais acessíveis, estes aparelhinhos tomaram o mundo e, desde 2011, este mercado gera mais vendas e lucros que o mercado de computadores. Quem diria, hein?

Mas será que você sabe como são feitos os smartphones?

Caso a sua resposta seja ‘não‘, fica tranquilo que a gente explica (de uma maneira fácil de entender) todo o trabalho envolvido em criar um produto do zero e levar ele até as lojas para você. Olha só:

Pesquisa e desenvolvimento
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Pouca gente lembra desta parte, mas a principal fase na produção de um smartphone é a pesquisa e o desenvolvimentodo mesmo. A fabricante precisa idealizar o produto com base no seu preço de venda e custo de produção.

É justamente neste momento que a companhia decidirá como lucrará com determinado lançamento depois que todas as despesas com a produção dele forem pagas.

Por isso, o custo de produção não envolve apenas o custo de montagem e dos componentes em si. Todo o dinheiro investido no projeto e no que vem após o lançamento (marketing, distribuição e infraestrutura), precisam estar no orçamento e serem cobertos pelo retorno financeiro estimado.
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É nos centros de design que boa parte dos aparelhos são projetados

Um caso curioso é o da Xiaomi. A fabricante afirma que consegue entregar preços tão baixos porque inverte a lógica habitual das concorrentes. Enquanto uma concorrente infla os preços no início das vendas para pagar as custas do projeto, a Xiaomi paga o desenvolvimento com a queda do custo de produção, que ocorre meses depois.

Em contrapartida, os preços da Xiaomi costumam cair menos de tempos em tempos.

Parceiras
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Nem todos os componentes são produzidos pela mesma fabricante, sabia?

No caso de um topo de linha, que costuma embarcar sensores e hardware mais sofisticados, normalmente é preciso estabelecer contratos com fornecedores para que tudo esteja pronto até o início da produção.

Em outras palavras, é aí que Qualcomm, Sony, Samsung e afins, na intenção de vender seus processadores, sensores de imagem e memórias, entram na jogada como parceiras da fabricante dita como ‘principal’.

É por isso que o iPhone, por exemplo, tem memórias, displays, câmeras e sensores produzidos por terceiros e não pela própria Apple.

Em determinados casos, a fabricante em questão pode até desenvolver o componente, porém, na grande maioria das situações, uma terceira será a responsável pela produção da peça.

E o que sobra para as fabricantes,
então?
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Resumidamente falando: o conceito e a logística. A fabricante será responsável por todo o valor agregado a aquele produto, o que inclui a marca e o seu valor, o design, os recursos exclusivos, a distribuição do produto, os testes de qualidade, o suporte pós-compra e, principalmente, o marketing envolvendo aquele lançamento.

Em determinados casos, a fabricante também será responsável pela produção de determinadas peças do aparelho, mas isto não é uma regra.

Normalmente, empresas como a Samsung e LG, que possuem suas próprias divisões de tela, por exemplo, realizam negócios com suas subsidiárias, o que mantém o dinheiro em movimento, mas sempre dentro da mesma empresa.
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A LG Display produz telas para smartphones LG e para produtos Apple, também

Por outro lado, smartphones embarcam uma série de componentes diferentes e nem sempre a fabricante em questão também os produz. Noutros casos, ainda acaba sendo mais barato comprar de terceiros do que ‘de si mesmo’.

Um bom exemplo deste fenômeno é a própria Samsung, que divide a produção dos sensores de imagem dos seus aparelhos entre uma companhia terceira, a Sony, e sua própria divisão de sensores, a ISOCELL. Determinadas regiões recebem smartphones com câmeras ISOCELL, enquanto outros países, por sua vez, recebem câmeras da Sony em seus aparelhos.

E sim, as câmeras são idênticas.
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Isto acontece por vários motivos, mas principalmente por causa da região onde aquele smartphone será vendido. Em uma fábrica do Brasil, por exemplo, pode ser muito mais caro importar componentes Samsung da Coréia do Sul ou China. Nestes casos, acaba sendo mais viável comprar de produtores locais (ou mais próximos).

Com isso, a grande maioria das fábricas não produz praticamente nada, apenas monta e distribui. No caso do Brasil, que é pouco expressivo na indústria de semicondutores, as fábricas de alta tecnologia costumam receber os chips, sensores e as demais peças completamente prontas.

O trabalho dessas ‘fábricas’ é unir estas peças num aparelho funcional e de qualidade.

Testes e homologação
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Depois que a fabricante analisa todos os custos e projeta toda a infraestrutura de produção, o que inclui selecionar parceiras, preparar fábricas – e acima de tudo: ter o produto idealizado e projetado, o que há de se fazer é produzir as unidades de protótipo e testá-las.

Este processo é um intermediário entre o desenvolvimento e a produção final. A companhia deve realizar uma série de testes com aquilo que concebeu e, nos países que possuem um órgão regulador, homologar a produção daquele produto.

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É nesta fase que algumas ideias (como essa acima) infelizmente são abandonadas

Os testes deste processo não devem ser confundidos com os chamados ‘testes de qualidade‘, feitos na fase de produção do aparelho. Nesta fase, o que será testado não é a qualidade do processo de fabricação, mas o bom funcionamento do projeto.

Em suma, esta é a hora em que se vê se o tudo aquilo que foi imaginado para o modelo é realmente aplicável ao mundo real e suas condições mais adversas.

É neste momento que a fabricante testa se o componentes vendidos por parceiras funcionam em todas as regiões onde o produto será comercializado; se aquele determinado modem é realmente compatível com as bandas de rede utilizadas num país.

E os vazamentos?
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Durante os testes, as companhias também costumam disfarçar os seus protótipos

Também é neste processo que os vazamentos têm mais chances de surgir. Se levarmos em conta que os protótipos costumam ter boa parte dos componentes e características do modelo final, dá pra entender o porquê de tantos aparelhos vazarem nesta fase.

Após analisar se os materiais e componentes selecionados funcionam bem na prática (em várias regiões do mundo, sob várias condições térmicas, umidade e sob vários tipos de uso), o aparelho segue para ter a sua validação registrada no mercado.
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No Brasil, isto acontece por meio da Anatel.

Apesar de tratar especificamente do que tange a telecomunicação (e dos riscos envolvendo esta parte de um telefone), a Anatel exige uma série de requisitos para que um smartphone ou outros equipamentos dotados de telecomunicação sem fio sejam regulamentados e aceitos no Brasil.

Produção e distribuição
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Chegamos a última fase da produção de um smartphone. E por mais que ela pareça ser a mais complexa, os processos de montagem costumam ser relativamente simples. Para isso, as companhias investem em automação e equipamentos de ponta – menos complicação, menos chances de algo dar errado.

Na maioria das cadeias de produção, inclusive nas que operam no nosso país, em Manaus, grande parte do trabalho é feito da forma como citamos antes: nenhum componente é realmente fabricado dentro da fábrica (por mais irônico que isso soe).
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Em casos como os da Foxconn, na China, boa parte da produção envolve trabalho humano também

Sem nenhum chip acoplado, a placa-mãe é a primeira a fazer parte da montagem: robôs e máquinas extremamente precisas posicionam o material de solda em pontos específicos e que, mais tarde, dentro de um forno, permitirão a fixação de cada um dos chips, sensores e demais conexões em seu devido lugar.

Este processo precisa ser automatizado e simplificado, pois evita despesas e aumenta a capacidade de produção.

No caminho para o fim da linha de montagem, outras partes do smartphone serão acompladas, como chassi que abriga a placa, agora com todos os seus componentes, o vidro frontal, junto do display, e, por fim, a carcaça que envolve tudo isso.

Aos poucos, o que era só uma chapa de circuitos vai virando o que é um smartphone de verdade. Minutos depois, o aparelho está praticamente pronto.

Testes de qualidade
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Em seguida, nos testes de qualidade, os aparelhos são ligados e operados num sistema que permite testar todas as funções essenciais rapidamente.

Uma única interface permite testar a câmera, os botões, o touchscreen, os alto-falantes, a vibração, a exibição de diferentes cores na tela e outros recursos, que não necessariamente existirão em todos os smartphones.

Se tudo for constatado como ok nesta fase, é muito provável que, numa linha de produção comum, este aparelho já siga para os processos finais da montagem, recebendo a sua identificação (etiqueta com informações do número de série e afins), e, posteriormente, a sua embalagem.

Incrível todo o processo de se fazer um aparelhinho desses, não é?
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É claro que não há como abordar toda a minuciosidade do processo de fabricação tão complexo como esse, seja porque demoraríamos uma eternidade para falar de tudo, seja porque as etapas podem variar de acordo com o modelo do eletrônico em questão.

Para coletar todas essas e as demais informações que cercam a produção de um smartphone, o Showmetech esteve essa semana com o Renato Citrini, gerente de produtos da Samsung Brasil.

Durante uma entrevista bem divertida, ele nos contou um pouco mais sobre todo o trabalho de produzir um aparelho do zero e entregá-lo nas suas mãos.

Dá uma olhada:

 


Fonte: showmetech

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A compra de uma TV de melhor qualidade pode envolver uma comparação entre diferentes tipos de tecnologia de tela. De um lado a OLED, superior e mais cara, e do outro a LCD/LED, encontrada em uma quantidade muito maior no mercado nacional. 

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O que é OLED?

OLED é uma tecnologia de displays digitais que usa um sistema de iluminação pixel por pixel: ao contrário das telas LCD/LED, cada ponto da imagem gera sua própria quantidade de luz. Nas telas LCD/LED, a iluminação dos pixels, e consequentemente da imagem, é feita por um painel traseiro. Resultado: telas OLED têm controle de brilho e contraste muito superior, além de exibir tons escuros mais precisos.

Entretanto, a fabricação de displays OLED e sua aplicação em televisores não é tão trivial quanto a de telas de LCD/LED. É por isso que esse modelo é mais caro e encontrado normalmente em produtos tops de linha.

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OLED tem pixels com própria iluminação, enquanto LED depende de camadas ocultas

Essa é uma explicação bem reduzida do que é a tecnologia OLED. No que diz respeito ao uso desse tipo de displays em TVs, o que é importante saber é:
- OLED proporciona cores escuras, em especial tons pretos, muito mais naturais
- Telas OLED tendem a apresentar cores mais vibrantes e saturadas
- O nível de contraste das telas OLED é muitas vezes superior às LCD/LED
- Telas LCD/LED não conseguem chegar perto do preto das telas OLED
- Mais caro de fabricar, OLED costuma aparecer em televisores com preços mais altos

Quais as vantagens sobre o LCD/LED?
Até aqui, parece que não faz muito sentido investir em uma TV de LCD/LED. Mas a verdade é que existem alguns modelos de televisores com certos tipos de tela em que o display LCD/LED se mostra, no mínimo, tão bom quanto de uma TV OLED em cenários de uso que envolvem salas e espaços bem iluminados.

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Inovações como pontos quânticos e nanocristais usados pela Samsung aumentam qualidade do LED

Já existem painéis LCD/LED que oferecem uma qualidade de brilho máximo que supera aquilo que é possível com o OLED. Nesse sentido, se o uso da TV envolve uma sala muito bem iluminada, a performance do LCD/LED pode ser superior.

Da mesma forma, se o uso da TV será realizado em um espaço mais escuro, os tons pretos permitidos pelo OLED são muito mais importantes.
Em relação a cores, o OLED se beneficia do contraste que, em geral, é muito superior ao de um televisor de LED. Entretanto, alguns tipos de tecnologias de painel LED podem compensar um pouco as diferenças, resultando em produtos de alta qualidade: é o caso, especificamente, das telas padrão IPS.

Uma TV LCD/LED vai ser sempre mais barata que a OLED e, caso conte com tecnologias mais recentes, como pontos quânticos e outros avanços do gênero, o consumidor pode esperar uma performance equiparável às melhores OLED do mercado.

Para ficar fácil de entender, o LCD/LED:
- É muito mais barato e fácil de fabricar, o que explica sua dominância no mercado
- Dependendo da tela, pode ter nível de brilho superior ao OLED
- Uso de novas tecnologias tornam essas TVs opções excelentes ao OLED
- Telas de LED do tipo IPS tem ótima qualidade de cor (neste artigo explico um pouco sobre as tela IPS)

fonte: techtudo

djsync

Muitos notebooks vem com telas IPS.
Quando sua tela quebra a maioria dos vendedores(pelo menos aqui no brasil) envia uma tela comum j- painel matriz(comum) em vez de j+ painel IPS.
Uma exemplo é o modelo DELL XPS 15 L502X que vem com o painel IPS, bom vamos para explicação.
Hoje vamos falar do painel IPS e como ele funciona.

Com os avanços dos televisores LCD, surgiu uma nova geração de aparelhos, que agora possuem uma tecnologia chamada In-Plane-Switching, o Painel IPS. Ele possui os cristais líquidos alinhados na horizontal, ao contrário da TV(Monitor ou Tela de Notebook) de LCD tradicional, onde o alinhamento é reto ou vertical.

Em primeiro lugar, o Painel IPS melhora o desempenho ao reproduzir imagens em movimento, já que ele diminui o tempo de resposta e aumenta o ângulo de visão. Outro diferencial é o fato de ela ser ecologicamente correta. Seu backlight é inteligente e aumenta ou diminui a luz de acordo com a imagem exibida. Em filmes com cenas escuras, por exemplo, a luz é emitida com menor intensidade e isso reduz o consumo de energia.
 

Um fator que também diferencia as TVs com Painel IPS das comuns é a resistência. Por isso que essa tecnologia é recomendada para telas touch, aquelas que você toca com o dedo. Se você encostar em uma tela LCD tradicional, um clarão aparece sobre a imagem. Se encostar na com IPS, ela continua exibindo uma imagem estável. Veja o comparativo na imagem abaixo:
 

Conclusão

A tecnologia IPS permite movimento livre de borrões, imagem limpa, cores vivas, alta durabilidade, fidelidade de cores para todos os ângulos e baixo consumo de energia. São muitas vantagens. E agora que você já sabe tudo isso, nunca mais vai olhar pra uma TV de LCD com os mesmos olhos.

Vamos ficar esperto! fica a DICA(TV E TELA NOTEBOOK)
DjSync

djsync

Os cristais líquidos tornam possível que você coloque uma TV de tela plana leve em sua parede. Se você planeja comprar uma televisão LCD, um monitor ou outro dispositivo de exibição novo ou refurbished, você tomará uma decisão de compra mais sábia ao saber como eles funcionam e como as fabricantes usam para comparar os LCDs da categoria A com as unidades da categoria B.


Não confunda!! led e fluorescent light são sistema de (backlight)iluminação de uma tela.

LCD (
fluorescent light):
lcd1.jpg

LCD (Light-emitting diode):
led1.jpg

Resumo:
d1fe16d9bf70efbe524fcb82982603c4.jpg

OLED (organic light-emitting diode, diodo emissor de luz orgânico)não temos Backlight,onde os próprios PIXEIS da tv se auto ilumina emitindo luz própria

LCDs não são perfeitos

Os cristais líquidos em uma tela LCD mudam sua opacidade quando a eletricidade passa através deles. Como eles podem ser transparentes ou opacos - dependendo da corrente que os atravessa - eles têm a capacidade de produzir imagens que você vê no monitor, na televisão ou em outro dispositivo LCD. Como os dispositivos LCD podem ter imperfeições que reduzem seu valor, os fabricantes e os distribuidores classificam LCDs usando letras do alfabeto, como A +, A, B e C.

LCDs de grau A

Os LCDs de grau A são telas de alta qualidade que têm menos imperfeições do que os LCDs de categoria B. Os LCDS de grau A não possuem arranhões, marcas ou linhas.
Eles também não podem ter manchas na área de visualização central, vazamento de luz ou pixels mortos. Os LCDs de grau A + têm as telas de maior qualidade e poucas imperfeições. Um LCD de grau C tem o maior número de defeitos e pode ter linhas que são imperceptíveis em fundos RGB. Os LCDs de grau C também podem ter vazamento de luz.

LCDs de categoria B

Embora ainda aceitáveis, os LCDs de categoria B podem ter pixels mortos e arranhões que não estão na área de visualização central. Embora um LCD Grade B possa ter marcas, você não poderá vê-las em fundos azuis.
As linhas também são imperceptíveis em fundos de escala de cinza. Como unidades de Grau A, as unidades de Classe B não possuem vazamento de luz. Os LCDs de grau A podem ter até três pontos e as unidades de grau B podem ter até seis.

Escolhendo um LCD

Se você não se importa de viver com alguns dos defeitos que os LCDs de categoria B recuperados, você pode economizar, escolhendo um desses em vez de um LCD de grau A que tenha uma qualidade superior. Mesmo que os LCDs da categoria B possam ter arranhões, eles não estarão na área central de uma TV ou monitor onde seus olhos provavelmente se concentrarão mais.
Se você trabalha com imagens digitais e produção de vídeo, você pode preferir pagar extra por um LCD de alta qualidade. Antes de comprar um LCD usado ou remodelado, pergunte ao vendedor sobre possíveis defeitos que a unidade possa ter. Quando você pode visualizar uma tela LCD pessoalmente, procure linhas, pixels mortos e outros problemas que você só pode ver quando a unidade está ligada.

Sobre o autor

Depois de se especializar em física, Kevin Lee começou a escrever profissionalmente em 1989, quando, como desenvolvedor de software, criou artigos técnicos para o Johnson Space Center. Hoje, este vaqueiro urbano do Texas continua a lançar software de alta qualidade, bem como artigos não técnicos que cobrem uma multiplicidade de temas diversos, desde jogos até assuntos atuais.

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