Compucor Informatica
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Sobre Compucor Informatica
- Data de Nascimento 11/04/2009
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Corupá - SC
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Trazendo soluções pra sua vida digital !
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Opa tenho um dell que tem esse problema, eu uso o ThrottleStop 9.6, coloco na opção desempenho o clock do processador sobe normal, outra coisa como esta a vida da bateria? tem notebook que bateria estiver ruim tmb faz isso, quando precisa de recurso ele corta processador. Mas antes da bios, faz o teste com o programa se resolver pode voltar a bios q deve dar certo.
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AMD RX570 / A20A8D5 / dúvida sobre compatibilidade de VRAM
Compucor Informatica respondeu o tópico de saleralon em Placas de Vídeo
tooop demais meu amigo, parabens pelo reparo com upgrade kkk -
AMD RX570 / A20A8D5 / dúvida sobre compatibilidade de VRAM
Compucor Informatica respondeu o tópico de saleralon em Placas de Vídeo
Opa essas placas tem um sério problema com BGA, talvez o vídeo para por causa disso, verifica se é em alguma temperatura, e se sempre o tempo não é igual quando ela dá artefato e perde vídeo, trocar as memorias e uma experiência interessante, eu faria com certeza kk -
 notícia Cristal de quartzo é o HD do futuro: cientistas conseguem armazenar 360 TB
Compucor Informatica postou um tópico em Notícias
Pesquisadores da Universidade de Southampton, no Reino Unido, conseguiram armazenar a totalidade da sequência do genoma humano em um cristal de quartzo de memória óptica 5D indestrutível, não maior que uma moeda. As alegações de indestrutibilidade não são brincadeira, já que os discos podem suportar temperaturas de até 1.000°C, radiação cósmica e até mesmo forças de impacto direto de 10 toneladas por cm². Como funciona a tecnologia de memória 5D Desenvolvidos no Centro de Pesquisa em Optoeletrônica de Southampton, os cristais de memória 5D utilizam lasers ultrarrápidos para inscrever dados em “vazios nanoestruturados orientados dentro da sílica.” O ‘5D’ no nome vem do fato de que, ao contrário das marcações 2D em um pedaço de papel ou fita, este método usa duas dimensões ópticas e três coordenadas espaciais para escrever por todo o material. A equipe afirma que essa técnica permite uma densidade de dados sem precedentes de até 360 terabytes no maior tamanho, sem degradação ao longo de bilhões de anos. O objetivo deste esforço é simples. Os pesquisadores imaginam que em um futuro distante, onde a ciência permita a reconstrução de organismos apenas a partir do DNA, o mapa do genoma armazenado neste cristal eterno poderia fornecer um plano de segurança. Além de reviver humanos, os cristais também poderiam preservar os genomas de espécies de plantas e animais ameaçadas de extinção hoje devido às mudanças climáticas, perda de habitat e outras crises ambientais. Roteiro de filme de ficção científica? Além disso, se os humanos não conseguirem descobrir como recriar organismos – ou desaparecerem antes de fazê-lo – os cientistas projetaram o cristal para que outros seres inteligentes possam recuperá-lo. “A chave visual inscrita no cristal dá ao descobridor o conhecimento de quais dados estão armazenados dentro e como eles podem ser usados“, disse o líder da pesquisa, Professor Peter Kazansky. A chave representa a estrutura molecular básica dos pares de bases de ácido nucleico do DNA, como eles formam a icônica estrutura de dupla hélice, e até mesmo uma referência aos famosos diagramas da “Placa do Pioneiro” uma vez carregados pelas sondas interestelares da NASA para representar a vida na Terra. Os pesquisadores já depositaram o primeiro desses backups de cristais de genoma em um arquivo em uma mina de sal subterrânea em Hallstatt, Áustria, destinada a preservar registros da civilização humana. Como conceitos de ficção científica, reviver as espécies da Terra a partir desses cristais de dados eternos pode ainda parecer distante. Ainda assim, é empolgante pensar que nossos descendentes ou outra forma de vida inteligente poderiam decodificar nosso DNA bilhões de anos após nossa partida. Até lá, isso dá um bom roteiro para um filme de ficção científica. Por:https://www.hardware.com.br/noticias/cristal-quartzo-hd-futuro.html -
 em análise ACER E5-473-9702 - MB LA-C341P - Acende o led em pouco segundos desliga
Compucor Informatica respondeu o tópico de Compucor Informatica em Notebook's
SNID 60671467595 - os arquivos que regravei a bios peguei aqui do forum mesmo, e um da acer todos acontecem o mesmo problema, estou desconfiando do SIO, pq tava fazendo as medições aqui, tenho Vcore / alimentação das memorias / tensão nas USB's, tudo certinho por um tempo mas ai quando ela tenta dar boot o cooler gira mais forte as tensões some e desliga.- 10 respostas
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- acer
- e5-473-9702
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Regravado bios com outro arquivo mesmo problema, troquei o codec de audio por outro, e gera o mesmo problema, tenho um consumo de 0.06A na linha +3VS sem o codec, com o codec 0.30A, placa liga gira o cooler, acelera bastante e desliga.
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- acer
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Apos regravar a bios tenho as tensões de +3VS e +5VS, ele liga gira o cooler normal, ai ele gira mais forte e desliga, ate tenta subir video mas não mantem, vou regravar a bios novamente
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- acer
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Fiz o teste, realmente não tenho tensão SUSP#, com a placa desligada não tenho nenhum curto, mas quando conecto na fonte começa a dar curto, vou dar uma analisada na linha, tem algum dica?
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- acer
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 em análise ACER E5-473-9702 - MB LA-C341P - Acende o led em pouco segundos desliga
Compucor Informatica postou um tópico em Notebook's
Opa, tudo certo pessoal? Estou com esse NB em bancada, tenho +3ALW e +5ALW ate no U11 mas não tenho +3VS e +5VS, injeitei tensão na linha de +5vs consumo zerado, injeitei tensão na linha +3vs tive um consumo de 0.30A codec de audio apresentou aquecimento, retirei o consumo baixou p/ 0.08A, tentei ligar mas o U11 não libera +5VS nem +3VS, e não consigo achar o ponto onde apresenta esse consumo, a linha e mt grande, e ele continua com sintoma inicial de liga não girao cooler, acende o led e não sobe video, alguma dica?- 10 respostas
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- acer
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 notícia Agora tá seguro comprar Intel Core? Testamos o novo MICROCÓDIGO!
Compucor Informatica postou um tópico em Notícias
Agora tá seguro comprar Intel Core? Testamos o novo MICROCÓDIGO! A Intel passou por uma crise de imagem com os relatos de problemas na 13ª e 14ª geração Intel Core, e depois de um gerenciamento opaco da crise, demorando para reportar mais claramente qual o problema e lançar uma solução. Instabilidades em Intel Core 13ª e 14ª geração: o que está acontecendo? A Intel passou por uma crise de imagem com os relatos de problemas na 13ª e 14ª geração Intel Core, e depois de um gerenciamento opaco da crise, demorando para reportar mais claramente qual o problema e lançar uma solução. Em um percurso que incluiu negar a existência do problema, jogar a culpa nas parceiras de mainboards, eventualmente a empresa enfim confirmaria a existência de falhas no funcionamento dessas duas gerações do produto. Vamos abordar neste post quais dos problemas especulados que foram realmente confirmados pela Intel, as ações da empresa para mitigar os problemas encontrados e nossos testes com os produtos após as modificações feitas pela Intel para contornar as falhas detectadas. Será que agora é seguro comprar Intel Core? Quais os problemas Processadores Intel Core de 13ª e 14ª geração de alta performance, aqueles com mais 65W de TDP, principalmente das linhas entusiastas final K, estão apresentando mais instabilidades que o normal, com uma quantidade maior do que a esperada em crashes e, em casos mais extremos, uma degradação prematura dos processadores. Entre as possibilidades levantadas, a Intel confirmou a existência de uma linha inicial de fabricação com problemas de oxidação. Esses produtos não teriam a camada de material protetivo aplicado corretamente nas linhas de comunicação no PCB do processador, as linhas VIA. Apesar do problema existir, segundo a Intel, não é algo que o consumidor deva se preocupar. Esse problema afetou apenas uma pequena quantidade de produtos da fabricação inicial da 13ª geração Intel Core. Uma parte desses CPUs foram tirados de circulação pela empresa, fazendo um recall com lojistas e OEMs. Como o problema afetou apenas o começo da fabricação da 13ª Gen Core, e uma parte desse lote defeituoso foi recuperada, a Intel acredita que seja irrelevante a quantidade de produtos com essa falha com consumidores. A empresa segue não especificando quantidades ou números de lotes. Agora o segundo problema é mais sério, e afeta bem mais consumidores. Os processadores de alta performance da 13ª e 14ª geração Intel Core apresentaram uma falha de operação que faz que tensão excessiva seja aplicada nos produtos. A tensão elétrica é um dos elementos mais importantes na regulação da operação de um processador. Seu ajuste pode ser usado para melhorar o funcionamento dos processadores, seja tanto na sua redução da tensão (o undervolt, que tratamos aqui) para reduzir aquecimento, seja para o aumento de tensão para buscar frequências mais agressivas e performance mais alta. Mas a tensão elétrica é um dos elementos mais críticos de ajustes em um computador. Baixar demais faz o computador operar instável, com potenciais crash dos programas ou até travamento completo do PC. Mas colocar tensão demais causa outro problema: degradação do chip. A degradação é um processo onde o chip não é mais capaz de manter suas capacidades de operação. Ele começa a não operar mais estável em uma determinada frequência, apresenta aquecimento e demandas de tensão cada vez maiores ou, em casos mais graves, apresenta mais travamentos ou pode até parar de funcionar totalmente. O desgates de um microchip operando em padrões seguros fazem com que um processador tenha uma validade indeterminada. Você vai querer trocar seu processador por um melhor muito antes de ele apresentar qualquer sinal de estar estragando. Mas aplicar tensão elétrica muito alta pode acelerar esse processo, e esse parece ser o problema por trás dos índices anormais de falha de nesses CPUs. A solução Para resolver o problema, a Intel desenvolveu um novo microcódigo. O microcódigo é um componente de software que pode ser atualizado, e trás instruções essenciais sobre o funcionamento do processador. Entre as mudanças que podem ser feitas, a Intel pode definir um novo algoritmo e regras para quanta tensão elétrica vai ser oferecida ao processador em determinados cenários de uso. O novo microcódigo com a solução é o 0X129. Ele vai limitar requisições de mais de 1.55V como uma forma de mitigar o problema da degradação, como um representante da Intel descreve a atualização em um post no Intel Community. E onde eu vejo o microcódigo em uso no meu PC? Tem dois lugares para ver isso de forma gratuita. O primeiro é o software de overclock da Intel, o Intel Extreme Tunning Utility, o Intel XTU. Vocês podem baixar ele através deste link. https://www.intel.com/content/www/us/en/download/12136/intel-processor-identification-utility-windows-version.html Onde eu atualizo meu PC? A atualização do microcódigo é feito via software da placa-mãe. Então fique de olho em novas versões de BIOS em seu computador de mesa. Em máquinas montadas e notebooks, isso pode ser feito através de atualizações de firmware, muitas vezes feitas através do aplicativo utilitário da empresa que montou sua máquina. Você deve fazer esse update o quanto antes. A alta tensão de operação acaba funcionando parecido com um problema de pressão alta, no corpo humano. Pode não trazer sintomas claros de forma imediata, mas vai causando danos que, quando mostram seus sinais, já trazem uma degradação grande para seu corpo, ou nesse caso, seu processador. E se não chegou o update para sua máquina? Dá para mitigar isso usando um offset na tensão do processador. Neste vídeo mostramos como faz essa configuração, e resumindo, o que fazemos é dizer para o sistema entregar menos tensão elétrica do que o algoritmo original de operação. Tirando alguns milivolts, fazemos com o que o pico não aconteça mais em um ponto crítico de danos para o silício. Mudou a tensão elétrica? Para verificar a mudança na operação de um processador com o microcódigo antigo versus o novo, vamos usar uma bancada high-end e um CPU exigente, o Intel Core i9-14900K. Vamos rodar com o microcódigo 00X123, anterior às correções, e o 00X129, que já possui o dispositivo que evita os picos exagerados de tensão elétrica. Sistema utilizado Processador Intel Core i9-14900K Gigabyte AORUS XTREME X Z790 Memórias: 32GB (2x16GB) Kingston Fury RGB @5600MTS SSD: 500GB para sistema e 2TB para games Cooler NZXT Kraken Elite 360 RGB White Fonte de energia (PSU): Cooler Master V850 Mas e se meu processador já estragou? Uma das nossas críticas em relação a essa crise toda foi a falta de celeridade da Intel em identificar o problema e, depois, de resolvê-lo. Isso faz com que muitos consumidores estejam com um produto que operou muito tempo em um possível cenário de degradação do silício. Para mitigar esse problema, a Intel ampliou sua garantia para 5 anos, com efeito global, ou seja, inclui o Brasil. Se você comprou um processador separadamente, deve acionar a garantia através da própria Intel, ou se comprou um sistema montado, fazer esse caminho via a integradora da sua máquina. Essa solução resolve tanto os produtos suspeitos de degradação prematura devido a alta tensão, quanto os potenciais processadores afetados por uma oxidação das linhas de conexão de cobre causadas pela falha de fabricação, e torna mais seguro voltar a recomendação da compra de processadores, já que parece seguro comprar Intel Core novamente POR:https://www.adrenaline.com.br/videos/agora-ta-seguro-comprar-intel-core-testamos-o-novo-microcodigo/ E então basicamente a Intel capou os processadores pra evitar a degradação, como visto nos testes seu potencial diminuiu, o que voces acham disso? -
 notícia Robô controlado por cogumelo é novo passo na criação de bio-robôs
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Pesquisa publicada pela Universidade de Cornell fez um cogumelo controlar um robô. Biohíbridos podem ter aplicações na agricultura e na ecologia Na semana passada, a Universidade de Cornell publicou um estudo no qual desenvolveu um robô controlado por um fungo. Esse bio-robô poderá ter aplicações na agricultura e ecologia, onde o fungo chega a ser mais preciso que eletrônicos para detectar elementos do solo. O estudo da Universidade de Cornell é mais um passo no desenvolvimento de equipamentos bio-híbridos. Micélios dos fungos controlam robô Os pesquisadores da Universidade de Cornell usaram o micélio do fungo da espécie cogumelo-ostra para o controle do robô. O micélio é a parte do fungo responsável por carregar nutrientes, realizar simbiose com plantas — ou parasitá-las, a depender da espécie. Ele forma uma rede de comunicação entre fungos e, assim como nossos neurônios, emite sinais elétricos para isso. Fazendo um comparativo bem livre, o micélio acaba atuando como uma placa de circuito (PCB) no robô, gerando o impulso elétrico para movimentá-lo. A rede de micélios, que lembram as raízes das plantas, seriam as trilhas do PCB. A movimentação dos robôs (um tipo polvo e outro com rodas) foi feita usando elementos externos. Em um dos três testes, os pesquisadores aplicaram uma luz ultravioleta para que o fungo se locomovesse. Dependendo da mudança no ambiente, o bio-robô reage, seja por estresse ou por identificar elementos — nocivos ou não. Uso de bio-robôs na agricultura e ecologia Como destaca o estudo, a capacidade sensorial dos fungos pode ser usada na agricultura, ecologia e outros campos que depende de análises química. Como esses seres vivos são muito sensíveis ao ambiente ao seu redor, os robôs controlados por fungos teriam uma reação mais precisa aos componentes do solo. No uso da agricultura, por exemplo, o bio-robô poderia detectar se uma plantação já recebeu fertilizantes o suficiente. O uso exagerado de fertilizantes contribui para o crescimento exagerado de algas em rios e até mesmo em praias. Esses produtos são levados pela chuva até rios e, consequentemente, o mar. Além dessa reação a químicos, os fungos são sensíveis a variações na temperatura, luz (veja no vídeo) e outros elementos não completamente conhecidos pela ciência. Assim, os bio-híbridos acabariam atuando como bioindicadores, seres vivos cuja presença em um determinado ecossistema indica a boa qualidade do ambiente. Em 2017, cientistas do projeto OpenWorm conseguiram simular o sistema nervoso do nematelminto Caenorhabditis elegans em computador — o sistema nervoso é como “o cérebro” desses seres. Com isso, eles subiram o software do cérebro para um robô. Por:https://tecnoblog.net/noticias/robo-controlado-por-cogumelo-e-novo-passo-na-criacao-de-bio-robos/-
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 notícia Intel finalmente descobre causa de falhas em chips Core de 13ª e 14º gerações
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Falha que causa "crash" em computadores com processador Core de 13ª ou 14ª geração é causada por tensão incorreta; Intel já trabalha em correção. A Intel afirma ter encontrado a origem do problema que tem prejudicado o desempenho de seus chips de 13ª e 14ª gerações, principalmente em jogos. Com a causa descoberta, a companhia já trabalha em uma solução. A correção da falha deverá ser liberada em meados de agosto. Os relatos do problema surgiram no final de 2022, aumentaram no decorrer de 2023 e são registrados até hoje. A falha tem sido associada aos processadores Core de 13ª e 14ª gerações voltados a desktops, workstations (computadores de alto desempenho) e servidores. Basicamente, o problema faz o computador travar, reiniciar ou apresentar a temível tela azul durante a execução de cargas de trabalho elevadas, principalmente em jogos. Corrompimento de dados também pode ocorrer. Instabilidades durante a execução de softwares exigentes são difíceis de diagnosticar porque as causas podem ser variadas, indo de falhas em drivers a problemas na GPU. Mas logo ficou claro que as queixas têm um elemento em comum: uma CPU Intel atual. Diante de tantas reclamações, a companhia finalmente decidiu agir. O problema vem sendo investigado com afinco pela Intel desde abril. Problema está na tensão operacional dos chips Em nota, a Intel afirma que “uma tensão operacional elevada está causando problemas de instabilidade em alguns processadores de desktop de 13ª/14ª geração”. Ainda de acordo com a companhia, essa elevação de tensão é decorrente de um erro em “um algoritmo de microcódigo que resulta em solicitações de tensão incorretas ao processador”. Essas solicitações fazem o chip operar com níveis de tensão acima dos limites seguros definidos de fábrica. A companhia também confirmou a existência de um problema de oxidação em chips com tecnologia de 7 nanômetros, mas afirma que esse defeito foi corrigido em 2023 e, portanto, não contribui para os problemas atuais. A correção vem aí, mas… A Intel já está trabalhando em uma correção de microcódigo que resolve o problema. A atualização deverá ser liberada em agosto de 2024, mas será enviada a fabricantes de placas-mãe. Estas encaminharão o update a seus clientes por meio de atualizações para BIOS e para o sistema operacional. Como cada fabricante tem uma rotina de atualizações próprias, a liberação da correção poderá levar mais tempo para chegar aos clientes (ou seja, poderá ser liberada depois de agosto). Há mais um porém: como alerta o Tom’s Hardware, o problema pode ter causado uma degradação irreversível em processadores afetados. Se isso se confirmar, a atualização não irá corrigir a falha nesses chips. Felizmente, a Intel se comprometeu a trocar os processadores que sofreram danos permanentes. Neste caso, os usuários afetados deverão contatar o suporte da empresa para saber como proceder. POR: https://tecnoblog.net/noticias/intel-finalmente-descobre-causa-de-falhas-em-chips-core-de-13a-e-14o-geracoes/-
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Placa de Video RX 550 SAPPHIRE PULSE 4GB GDDR5
Compucor Informatica respondeu o tópico de LinkhdYT em Placas de Vídeo
olha medições basicas já ajudam mt, chegou a medir alguma coisa nela? nem todas tem, mas alguma tem na serigrafia os pontos de alimentação da placa -
@infocel technologynão só isso fui buscar o valor do equipamento 5k no aliexpress, realmente é um equipamento top, mas 90% das assistencias do brasil ele é inviavel, não pelo custo de compra mas sim pelo fluxo, aqui roda 60 / 70 notebooks mês, 2 a 3 com defeito em bateria e boa parte resolve com bateria nova, ai não validaria o valor da compra não pelo menos no meu caso kkkk
SOBRE O ELETRÔNICABR
Técnico sem o EletrônicaBR não é um técnico completo! Leia Mais...