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Compucor Informatica

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  1. Lojas de Tóquio limitam venda de RAM e SSDs por cliente. Preços dobraram e estoques acabam enquanto IA domina produção global de memória. A crise de componentes de hardware chegou às prateleiras físicas do Japão. Lojas especializadas em tecnologia no icônico distrito de Akihabara, em Tóquio, começaram a implementar limites rígidos de compra para memória RAM, SSDs e até discos rígidos tradicionais, informa a mídia local. A medida, inédita na região, expõe uma realidade preocupante: os estoques estão secando. Limites por cliente: dois SSDs, quatro pentes de RAM Os estabelecimentos comerciais adotaram restrições específicas. Na prática, um único comprador pode levar apenas dois drives de armazenamento, quatro módulos DIMM de memória desktop e dois módulos SO-DIMM para notebooks. Há exceções apenas na montagem de PCs completos, onde negociações individuais podem ampliar o limite. Essa política não é preventiva. Distribuidores locais já alertam para a interrupção total do fornecimento de determinados produtos, sem previsão concreta de normalização. Enquanto isso, os estoques remanescentes evaporam rapidamente. Por que falta memória? A corrida da inteligência artificial A resposta está na explosão da demanda corporativa por IA. Fabricantes globais de memória redirecionaram linhas de produção inteiras para atender gigantes do setor de inteligência artificial, que consomem volumes astronômicos de DRAM de alta capacidade e SSDs enterprise. O resultado no consumidor final é imediato. Os preços da memória DDR5 dobraram no mercado internacional em poucos meses, e analistas indicam que o teto ainda não foi atingido. Com estoques minguando, a tendência é de novas ondas de valorização. Dilema industrial: expandir ou esperar o estouro da bolha? A indústria enfrenta um paradoxo. Construir novas fábricas de chips de memória demora anos e exige bilhões em investimento. Mas existe o risco real de superaquecimento: se a “bolha da IA” estourar antes da conclusão dessas plantas, o mercado ficará com capacidade ociosa gigantesca. Fonte:https://www.hardware.com.br/noticias/japao-ram-ssd-crise/
  2. A matemática desmente a teoria da simulação. Pesquisadores provam por que nenhuma tecnologia conseguiria replicar o universo. Você provavelmente já se fez essa pergunta em algum momento: e se tudo ao nosso redor fosse apenas código? A premissa de Matrix seduz porque questiona a natureza da realidade de forma elegante. Mas um novo estudo aponta que essa ideia fascinante encontra um obstáculo intransponível: a própria matemática. Pesquisadores da Universidade da British Columbia, liderados pelo físico Mir Faizal, publicaram uma análise que não apenas rejeita a hipótese da simulação, mas demonstra por que ela é fisicamente impossível. A conclusão é categórica: nenhuma tecnologia, por mais avançada que seja, conseguiria reproduzir a totalidade do universo em formato digital. O limite matemático da realidade artificial O estudo, divulgado no Journal of Holography Applications in Physics, ultrapassa o debate filosófico e entra no terreno da física pura. A questão central era simples mas fundamental: as leis que governam o cosmos poderiam ser emuladas por um sistema computacional? A resposta veio através de uma ferramenta clássica da matemática: o teorema da incompletude de Gödel. Este princípio estabelece que em qualquer sistema lógico existem afirmações verdadeiras que não podem ser provadas internamente. Quando aplicado à física, o teorema revela algo surpreendente: a realidade física não pode ser completamente descrita por uma teoria computável de gravidade quântica. Em outras palavras, sempre haverá aspectos da realidade que escapam de qualquer conjunto de regras algorítmicas. O que máquinas não conseguem capturar Faizal cunhou um conceito-chave para explicar esse limite: compreensão não algorítmica. Trata-se de um tipo de conhecimento que transcende a lógica tradicional e não pode ser expresso por nenhuma máquina, por mais sofisticada que seja. “Uma representação exaustiva do universo requer algo que vai além dos cálculos”, explica o pesquisador. Isso significa que o nível mais profundo da realidade não é resultado de processamento de dados, mas de uma forma de compreensão que escapa fundamentalmente ao domínio computacional. Lawrence M. Krauss, coautor da pesquisa e renomado divulgador científico, expandiu essa análise com uma observação perturbadora: as leis da física não existem dentro do espaço e do tempo — elas o geram. Uma descrição completa da realidade exigiria acesso a algo ainda mais fundamental, uma camada de conhecimento que nenhum algoritmo poderia alcançar. Fonte:https://www.hardware.com.br/noticias/matrix-universo-nao-pode-ser-simulacao/
  3. eu tinha clientes utilizando isso ate recentemente, vendimos a fita, que vc encontra com certa facilidade. mas e um negocio antigo dms kkk hj vc comprar uma impressora da HP usa ate cartucho acabar, deu problema joga fora e compra outra pq não duram mais que 3 ou 5 anos, LX-300 - 30 anos de uso e funcionando kkk e incrivel como as coisas antigamente realmente eram pensadas em durabilidade, as vezes capando recurso, pra poder funcionar por mt anos.
  4. Marca brasileira conquista vitória no STJ e reacende disputa judicial que pode obrigar a Apple a rebatizar o iPhone no Brasil. A longa disputa entre Gradiente e Apple pelo direito de uso da marca “iPhone” no Brasil acaba de ganhar um novo fôlego para o lado brasileiro. Segundo informações do O Globo, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, por unanimidade, anular uma sentença anterior que favorecia a gigante americana, reacendendo as chances da Gradiente em uma batalha que já dura mais de uma década. STJ reforça posição da Gradiente no embate de marcas Em decisão recente, os ministros da Terceira Turma do STJ votaram por cinco a zero a favor da Gradiente, reconhecendo a nulidade de um processo anterior que extinguia o registro da marca “G Gradiente Iphone”. Essa sentença anulada havia sido emitida pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), que acatou o argumento de “caducidade”, ou seja, de que a marca teria perdido validade por falta de uso. Os magistrados entenderam que o caso não poderia seguir naquela linha porque já existia outro processo mais antigo — também movido pela Gradiente — tratando exatamente da legalidade do uso do nome “iPhone” pela Apple. Ou seja, houve sobreposição de ações, o que comprometeu a validade da decisão anterior. Com isso, a briga entre as duas empresas agora depende do julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF), onde o clima segue tenso. Supremo deve dar a palavra final A disputa entre as duas empresas está atualmente nas mãos do STF. O caso tramitava no plenário virtual da Corte, onde já foram registrados oito votos: cinco favoráveis à Apple e três à Gradiente. A reviravolta veio quando o ministro Dias Toffoli solicitou que a análise fosse transferida para o plenário físico. Essa mudança é significativa, já que permite aos ministros revisarem seus votos e discutirem os argumentos em tempo real. O placar, portanto, ainda pode mudar, o que mantém o cenário em aberto. Até o momento, o Supremo não definiu uma nova data para retomar o julgamento. A decisão final terá peso enorme: pode consolidar a hegemonia da Apple no mercado brasileiro ou abrir caminho para que a Gradiente recupere o controle sobre a marca que registrou anos antes do lançamento do iPhone nos Estados Unidos. Um conflito de décadas e de nomes A origem do embate remonta ao ano 2000, quando a Gradiente solicitou ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) o registro do nome “Gradiente Iphone”. A aprovação oficial só veio em 2008, mas nesse meio tempo, em 2007, a Apple já havia lançado o iPhone no Brasil, sem deter a marca registrada no país. Quando a Gradiente decidiu relançar um celular com o nome “iphone” em 2012, a Apple reagiu judicialmente, argumentando que o termo havia se tornado sinônimo de seus produtos e que a marca brasileira poderia confundir os consumidores. Desde então, o que começou como um embate de marcas se transformou em um imbróglio jurídico que já soma mais de dez anos e diversas idas e vindas em diferentes instâncias do Judiciário. Caso você queira entender essa treta em detalhes, leia nosso artigo. O que está em jogo agora? O desfecho do caso no STF poderá forçar mudanças profundas, pelo menos em teoria. Se a Gradiente sair vitoriosa, é possível que a Apple seja obrigada a buscar uma alternativa para o nome “iPhone” no território brasileiro — uma medida extrema, mas tecnicamente viável do ponto de vista legal. Já se a Corte decidir a favor da Apple, a Gradiente pode perder o direito de explorar comercialmente o nome que registrou, encerrando de vez suas tentativas de reivindicar o termo. Em qualquer um dos cenários, a decisão será histórica. Afinal, trata-se de uma das maiores disputas de propriedade intelectual já vistas no Brasil entre uma empresa nacional e uma das gigantes da tecnologia mundial. por:https://www.hardware.com.br/noticias/gradiente-vence-apple-disputa-iphone-stf/
  5. Opa bom dia pessoal, o cliente não quis esperar, retirou a maquina sem reparo. Obrigado pela ajuda!
  6. Olá, pessoal! Estou com um notebook na bancada que liga, mas não apresenta vídeo. Notei que o MOSFET PQ302, que é do tipo canal P, esquenta bastante assim que a máquina é ligada. As tensões básicas estão presentes: 5V, 3.3V, 1.35V, além das tensões de recarga da bateria. Já verifiquei a saída do dreno e não há curto, nem nas linhas subsequentes. O MOSFET original estava em curto, então fiz a troca, mas mesmo com o componente novo o problema persiste. Com o MOSFET removido e a placa conectada à fonte, há uma tensão de 3.1V no dreno. No source também não há curto. Alguém tem alguma dica? Dei uma olhada no esquema, mas não consegui identificar um possível causador desse aquecimento anormal.
  7. Hj 90% dos meus reparos são e celulares, e pensa numa desgraça, o cliente quer pra ontem, não quer esperar o diagnosticos, ele quer preço do reparo, ele que o mais rapido possivel, mts vezes trocamos a placa pq não tem tempo de resolver, um exemplo estou com um A04 na bancada com curto na linha de Vbat, cliente quer pra ontem, pedi outra placa, reparo eu faço mas depois quando eu tiver tempo habil, o tempo do radio, TV onde cliente deixava 1 semana com vc sem ficar reclamando já se foi, isso culpa do imediatismo, e mts vezes pagam mt mais caro por causa de um unico capacitor kkk
  8. Western Digital sai do mercado de SSDs e deixa a SanDisk assumir o setor A Western Digital, uma das marcas mais reconhecidas no setor de armazenamento, anunciou que está saindo do mercado de SSDs para concentrar seus esforços exclusivamente na produção de discos rígidos (HDDs). A decisão marca uma reestruturação da empresa, que transferirá todo o seu negócio de SSDs para a SanDisk, marca que também pertence à WD. A estratégia por trás da mudança: A WD adquiriu a SanDisk em 2015 por US$ 19 bilhões, buscando fortalecer sua presença no mercado de SSDs. No entanto, a empresa agora decidiu que faz mais sentido deixar a SanDisk encarregada de todos os produtos baseados em memória flash NAND, enquanto a própria Western Digital volta a focar em seu segmento tradicional de discos rígidos. Com esse movimento, a SanDisk será responsável pelo desenvolvimento e fabricação dos SSDs, competindo diretamente com gigantes como Samsung e Crucial. Apesar disso, a marca continuará sob o guarda-chuva da Western Digital, mas atuando de maneira independente no setor de SSDs. O último SSD da WD? Tudo indica que o WD Black SN850X será o último SSD lançado sob a marca Western Digital. Essa unidade, voltada para games, é altamente bem avaliada, mas enfrenta forte concorrência, especialmente no quesito preço, com modelos de marcas como Samsung e Crucial. A produção dos SSDs da WD ocorria em parceria com a Kioxia, e essas instalações agora serão utilizadas integralmente pela SanDisk. Além disso, há planos de colaboração com a Samsung para atender à crescente demanda por armazenamento NAND. Foco nos HDDs e na demanda crescente por armazenamento: A decisão da Western Digital de abandonar o mercado de SSDs pode estar diretamente relacionada ao aumento da demanda por espaço de armazenamento em data centers, impulsionado pelo crescimento da inteligência artificial. A empresa já trabalha no desenvolvimento de discos rígidos com tecnologia HAMR, capazes de armazenar mais de 100 TB, mas essa tecnologia ainda deve levar alguns anos para se tornar viável comercialmente. O CEO da Western Digital, Irving Tan, reforçou essa estratégia ao afirmar que o crescimento da IA e a necessidade de armazenamento em nuvem impulsionarão a demanda por HDDs de alta capacidade. Segundo ele, serviços de nuvem, aprendizado de máquina e bancos de dados massivos ainda dependem significativamente dos discos rígidos, consolidando a importância desse mercado para a empresa. O que muda para os consumidores? Com essa reestruturação, a SanDisk assume o protagonismo no mercado de SSDs dentro do grupo WD, o que pode resultar em novas linhas de produtos para suprir a lacuna deixada pela Western Digital. A dúvida que permanece é se a SanDisk manterá sua reputação como opção mais acessível ou se buscará competir no segmento premium, dominado por outras marcas. Para os entusiastas de tecnologia, essa mudança representa um novo capítulo na indústria de armazenamento. Enquanto a WD reforça seu compromisso com os HDDs, os consumidores que preferem SSDs precisarão se acostumar a ver a marca SanDisk no lugar da tradicional Western Digital. Fonte:https://www.hardware.com.br/hardware/western-digital-abandona-o-mercado-ssds/
  9. @joao lima RVesses pulsos dá pra medir sem osciloscopio? o gate dos fets está recebendo os 5V, quando ele entrou na assitencia vi o Q8 e Q6 queimado só troquei eles ele voltou a ligar, mas não tinha tensão 110v na saida no modo bateria, ai troquei o IC5 pq vi que não tinha 5V no gate do Q8 e Q6, após a troca de IC5 ele comecou a roncar no modo bateria, estou achando que esse IC5 que coloquei esta com defeito tmb, tirei de sucata kkk, odeio trabalhar com sucata por causa disso, mas aqui na cidade nem tem pra comprar esses componentes
  10. @Maru então antes de por pra funcionar verifiquei essa linha do inversor e não identifiquei mais curtos, mas vou conferir outras linhas pra ver se não tem mais nada de errado
  11. Opa, pessoal estou com um nobreak Nobreak SMS Net4+ 1500BI placa PCIV023942, liga no modo bateria e fica roncando o trafo. Esse nobreak entrou sem baterias e não ligava, fiz q troca do Q6 e Q8 que estavão queimados funcionou na rede, mas ao tirar da tomada ele ia pro modo bateria normal porém sem tensão nas saídas, testei os gates no Q6 e Q8 não tinha tensão no gate, e nos outros tinha 5V, troquei o IC5, apos a troca ele comecou a roncar o trafo no modo bateria, nobreak não é minha especialidade, mas preciso reparar esse, pq tenho outro com o mesmo problema. alguma dica? será que circuito do inversor ou trafo deu defeito?
  12. Opa tenho hj um TL866CS, e tenho que comprar outro pra atualizar as listas de Ci suportados de notebooks mais novos? qual vcs me indicam?
  13. opa bom dia, tudo certo? E comum um leve drift no teste, mas não pode aparecer isso nos jogos, o xbox faz a mesma coisa, sempre quando vc usa o analogico ele vai um pouco mais p/ algum lado, mas não deve interferir na jogatina.
  14. Opa tenho um dell que tem esse problema, eu uso o ThrottleStop 9.6, coloco na opção desempenho o clock do processador sobe normal, outra coisa como esta a vida da bateria? tem notebook que bateria estiver ruim tmb faz isso, quando precisa de recurso ele corta processador. Mas antes da bios, faz o teste com o programa se resolver pode voltar a bios q deve dar certo.
  15. tooop demais meu amigo, parabens pelo reparo com upgrade kkk

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