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  1. Através de suas redes sociais, o AliExpress, uma das maiores lojas virtuais do mundo, começou a alertar seus clientes sobre algo importante: encomendas vindas da China podem demorar um pouco mais para serem entregues devido ao surto de coronavírus, que vem afetando o sistema de logística de seus parceiros. O comunicado foi publicado no Facebook da empresa na última terça-feira (13). Na postagem, o AliExpress, que conta principalmente com fornecedores da China, alerta que "podem haver alguns atrasos devido ao coronavírus". Diversos clientes aproveitaram a publicação e disseram que, além da demora, os prazos de entrega foram automaticamente renovados, em vez de serem cancelados. Em uma entrevista à Reuters, a companhia disse: "Algumas entregas podem ser afetadas, mas estamos trabalhando duro para apoiar nossos vendedores neste momento difícil, minimizando qualquer inconveniente para nossos clientes". Fonte: Oficina da Net
  2. A nova técnica cria transistores que podem simultaneamente gravar e processar informações. [Imagem: Purdue University/Vincent Walter] Transístor que armazena e processa Engenheiros podem ter descoberto um verdadeiro "ovo de Colombo" da eletrônica: como fazer com que os transistores possa processar e armazenar informações ao mesmo tempo. Os computadores atuais processam os dados e armazenam os dados usando componentes diferentes: Transistores no processador, no primeiro caso, e transistores na memória, no segundo caso. Agora, Mengwei Si e colegas da Universidade Purdue, nos EUA, conseguiram fazer com que cada uma de milhões dessas minúsculas chaves elétricas possam simultaneamente processar e armazenar as informações. E a técnica resolve ainda um outro problema: Ela combina um transistor com uma tecnologia de memória de melhor desempenho, a RAM ferroelétrica. Os pesquisadores tentam há décadas integrar essas duas tecnologias, mas ocorrem problemas na interface entre o material ferroelétrico e o silício, o material semicondutor que compõe os transistores. Por isso, as memórias RAM ferroelétricas usadas hoje funcionam como uma unidade separada no chip, limitando seu potencial para tornar a computação mais eficiente. Estrutura do FeSFET, um transístor de efeito de campo semicondutor ferroelétrico. [Imagem: Mengwei Si et al. - 10.1038/s41928-019-0338-7] FET semicondutor e ferroelétrico A solução foi encontrada na junção das propriedades ferroelétricas e semicondutoras em um único material. "Nós usamos um semicondutor que possui propriedades ferroelétricas. Dessa forma, dois materiais se tornam um material só e você não precisa se preocupar com os problemas de interface," disse o professor Peide Ye. O resultado é chamado "transístor de efeito de campo semicondutor ferroelétrico" (FeSFET), e é construído da mesma maneira que os transistores atualmente usados nos chips de computador. O material, chamado seleneto de índio alfa, não apenas possui propriedades ferroelétricas, como também é um semicondutor com um "intervalo de banda" (bandgap) estreito, permitindo a realização de cálculos computacionais, além do tradicional armazenamento de um bit não volátil. O próximo passo será testar o novo material e a nova arquitetura de processamento/armazenamento em dispositivos lógicos maiores, mais próximos da utilização prática. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=transistores-agora-processar-armazenar-informacoes&id=010110200107#.XjR7909KjIU
  3. Mensagens que se autodestroem podem chegar ao WhatsApp em breve No mês passado, o site WABetaInfo descobriu na versão 2.19.275 do beta do app uma função chamada “disappearing messages” (“mensagens que desaparecem”, em português), função esta que recebeu o novo nome “Delete Messages” (“apagar mensagens”, em tradução livre) na versão 2.19.348, a mais recente do beta para Android. Ainda que o novo nome dê a impressão de que é algo que já existe no aplicativo em si (a remoção de mensagens que foram enviadas para um grupo ou contato errado), a ideia é algo muito mais próximo de filmes de espiões como Missão: Impossível e permite que você envie mensagens que se “autodestroem”; ou seja, que, depois de um tempo, são apagadas automaticamente. Como é possível ver pelo print abaixo, a função não será totalmente customizável, e você terá algumas opções definidas de por quanto tempo a mensagem poderá ser visualizada. Atualmente, as opções disponíveis no beta são de apagar a mensagem após uma hora, um dia, uma semana, um mês ou um ano. Opções de tempo que uma mensagem pode ser visualizada antes de ser apagada automaticamente Por enquanto, essa é uma função existente mas que ainda não é funcional - quer dizer que, mesmo que você já tenha acesso à versão mais atualizada do beta do WhatsApp no Android, é possível encontrar essa função no menu de opções mas ela não irá apagar suas mensagens automaticamente. Mesmo assim, já dá para conferir que quem terá acesso ao recurso serão apenas os administradores de um grupo, e não todos os usuários que fazem parte dele. Por enquanto, ainda não se sabe quando essa função passará a funcionar efetivamente no beta, ou mesmo quando ela estará disponível para todos os usuários do aplicativo — mas é provável que a disponibilização para todos ainda demore alguns meses. Fonte
  4. Eu conheci o forum buscando por cursos de eletrônica ja trabalhei na central de processamento de dados da minha cidade, me considero amador pois apenas faço manutenções bem mixurucas, troco uma placa aqui e ali, formatação, no caso caso tive um curso básico de informática e consegui performar um pouco dentro deste ramo, neste tempo que estive trabalhando como auxiliar técnico, me foi dado a missão de atender as secretarias e ate entao eu era mto elogiado, eu pedia o feedback e o pessoal falava bem, ate que um dia tive um desentendimento com um dos funcionários, pedi desculpa, fui para uma sala diferente e 1 mês depois fui mandado embora...problema é que depois descobri que a maioria falava mal de mim pelas costas o que me deixou muito triste e com duvida sobre minha capacidade, passei os ultimos 5 anos desempregado, fazendo bico e me tratando psicologicamente pois tudo o que eu tentava fazer eu achava que estava errado recentemente consegui um "bico fixo", trabalho quarta quinta sabado e domigo numa lan house recebo 400 reais por mês e gostaria de sair dessa para melhor, quero ajudar a minha mãe e pra isso terei de me esforçar bastante no ramo da eletrônica, pois é algo que tenho muita paixão, no caso a informática....eu quero me aprofundar mais, ja deixei de ganhar mtos clientes por que nao sei soldar a bosta de um capacitor, sendo que tenho ferro de solda e tudo aqui eu só quero dar um pouco de orgulho pra minha mãe, conto com a ajuda do forum e se possível irei compartilhar minhas experiências aqui para que outros possam ser ajudados tambem podem me chamar de JV
  5. Olá amigos. Bom, estou com uma impressora Epson L3150 que está com o seguinte problema. Quando tiro qualquer cópia, ela adiciona um retângulo de mais ou menos 3 cm com todas as cores (preto, amarelo, rosa e azul). Estou anexando duas fotos (Essas folhas foram testadas em outras impressoras, por isso a bagunça de impressão) mas irei marcar o defeito para melhor entendimento do problema. Reparem que ela está om a impressão perfeita, mas só estou com esse problema que adiciona essas cores em qualquer cópia que eu tento fazer. Como ela está funcionando corretamente, aproveitei para atualizar a bios por programa executável no site oficial Epson (firmware.exe). Concluiu a atualização normalmente mas o problema continua. Já limpei o disco e a fita encoder, sem solução. Eu acredito que o que deva resolver é uma regravação de bios, mas estou sem o arquivo .bin ou .rom. Olhei que no forum eletronica.br, o download do arquivo é desbloqueado quando criamos um tópico. Sei que se pode comprar o arquivo, mas iria aumentar o valor final para o cliente e se por um acaso não for na bios, sairei no preju. Eu estou sem outra impressora L3150 para que eu pudesse copiar a bios. E se caso não for na bios, já entregarei a impressora para a cliente. Agradesso muito qualquer ajuda.
  6. A primeira imagem de campo profundo do telescópio James Webb, anunciada há quase um ano, revelou galáxias muito antigas e distantes. Contudo, a imagem também causou um certo problema: algumas dessas galáxias são muito jovens e massivas, e desafiam os modelos atuais da evolução do universo. Foi em julho de 2022 que os cientistas divulgaram a primeira imagem colorida do James Webb, uma foto incrível do aglomerado de galáxias SMACS 0723 (SMACS J0723.3-7327). Ele fica na constelação de Volans, o Peixe Voador, localizado a 4,6 bilhões de anos-luz de distância. Graças ao efeito de lente gravitacional, esse aglomerado ampliou a luz de várias galáxias ainda mais distantes, dando muito o que fazer para os cientistas. Na época, vimos vários artigos sobre possíveis novos recordes de galáxia mais distante já observada. O problema é que algumas dessas galáxias pareciam distantes até demais, o que levantou a suspeita da comunidade científica. Eles não consideraram que os dados estivessem errados, mas se perguntavam se haveria algo incompleto na interpretação humana desses dados. Além disso, algumas dessas galáxias eram massivas demais para a época em que estavam. De acordo com o modelo atualmente aceito da evolução do cosmos, essas galáxias não teriam tido tempo para formar tantas estrelas e se tornarem tão massivas. A primeira imagem colorida do James Webb revela muitas galáxias antigas distorcidas pela gravidade do aglomerado SMACS J0723.3-7327 (Imagem: Reprodução/ESA/CSA/STScI) Por isso, podemos dizer que o excesso de massa flagrada nesses objetos é uma discrepância entre a teoria e a observação. Isso não é exatamente um problema — astrônomos amam um bom desafio —, mas resolver o mistério pode levar algum tempo. No estudo de galáxias distantes, a luminosidade é fundamental para determinar a massa estelar, ou seja, aquela de todas as estrelas de lá somadas. Para isso, os astrônomos podem simplesmente medir a quantidade de luz emitida pela galáxia e calcular quantas estrelas são necessárias para emitir esse brilho. Com esse método, os cientistas estão olhando para a galáxia como um todo, mais ou menos como se ela fosse uma “bolha” feita de estrelas. Porém, essa não é a única forma de observar uma galáxia. Em uma nova pesquisa, os autores decidiram estudar uma amostra de cinco galáxias observadas com James Webb. Para isso, eles usaram uma abordagem diferente: ao invés de medir a luz primeiro e calcular quantas estrelas foram necessárias para emiti-las, a equipe considerou a galáxia como uma entidade formada por múltiplos aglomerados. Pode parecer óbvio analisar uma galáxia desse modo e, de fato, os resultados deveriam ser semelhantes àqueles obtidos pela outra abordagem. Mas não foi o que aconteceu: quando os físicos mediram a massa em cada pixel de imagem para só então inferir a massa individual de cada estrela, o valor das massas foi dez vezes maiores que as medições anteriores. Todas essas galáxias em destaque na imagem do James Webb estão bem perto do início do universo, quando ainda não deveria ter passado tempo o suficiente para possuírem tanta massa (Imagem: Reprodução/NASA/ESA/CSA/STScI/Giménez-Arteaga et al./Peter Laursen) Conforme explica Giménez Arteaga, principal autora do novo artigo, “as populações estelares são uma mistura de estrelas pequenas e fracas, por um lado, e estrelas massivas e brilhantes, por outro lado. Se olharmos apenas para a luz combinada, as estrelas brilhantes tendem a ofuscar completamente as estrelas fracas, deixando-as despercebidos. Nossa análise mostra que aglomerados brilhantes de formação de estrelas podem dominar a luz total, mas a maior parte da massa é encontrada em estrelas menores". O mistério das galáxias excessivamente massivas não é uma exclusividade das imagens do James Webb e já foi encontrado em observações de épocas mais recentes, isto é, em galáxias mais próximas (quanto mais distante vemos um objeto no espaço, mais olhamos para o passado). Arteaga disse que “se pudermos determinar quão comum e severo é o efeito [de discrepância] em épocas anteriores e quantificá-lo, estaremos mais perto de inferir massas estelares robustas de galáxias distantes, que é um dos principais desafios atuais do estudo de galáxias no início do universo". Uma vez que o modelo teórico de evolução cósmica mais aceito atualmente se baseia na Teoria da Relatividade Geral de Albert Einstein, pode ser que a discrepância de massa encontrada pelo James Webb seja um indício de que essa teoria está incompleta. Na verdade, os físicos já pensam que há peças faltando na Relatividade Geral, mas tem sido um desafio muito grande descobrir onde está a falha. Se ela for encontrada, o modelo cosmológico vai poder ser ajustado e, talvez, outros problemas da física possam ser resolvidos, como a matéria escura e a energia escura. O estudo foi publicado no The Astrophysical Journal. Fonte: https://canaltech.com.br/espaco/essas-galaxias-podem-ser-muito-mais-massivas-do-que-deveriam-249998/
  7. A teoria MOND tem sido muito bem-sucedida em termos galácticos, mas agora ela explicou efeitos locais no Sistema Solar. [Imagem: Katherine Brown et al. - 10.3847/1538-3881/acef1e] Sai Planeta Nove, entra gravidade modificada As mesmas observações que inspiraram a busca por um nono planeta no Sistema Solar podem na verdade ser evidências da validade de uma lei da gravidade modificada, originalmente desenvolvida para compreender a rotação das galáxias. Harsh Mathur (Universidade Case Western) e Katherine Brown (Universidade Hamilton) chegaram a esta conclusão depois de estudar o efeito que a Via Láctea tem sobre corpos celestes na borda do Sistema Solar, caso a lei da gravidade seja governada por uma teoria conhecida como Dinâmica Newtoniana Modificada (ou MOND, sigla de MOdified Newtonian Dynamics). O lado mais conhecido da teoria MOND é que ela dispensa a famosa, mas nunca encontrada, matéria escura, mas ela tem passado por praticamente todos os testes observacionais, ao mesmo tempo em que todos os experimentos e observações voltados para detectar a matéria escura falharam. A teoria MOND propõe que a famosa lei da gravidade de Isaac Newton é válida só até certo ponto; quando a aceleração gravitacional prevista pela lei de Newton se torna pequena o suficiente, a teoria permite que um comportamento gravitacional diferente assuma o controle. "A MOND é realmente boa em explicar observações em escala galáctica, mas eu não esperava que ela tivesse efeitos perceptíveis no Sistema Solar exterior," disse Mathur. Efeitos locais da teoria MOND Os dois astrofísicos tiveram sua atenção chamada para os efeitos locais da gravidade modificada quando, em 2016, o movimento de alguns corpos celestes na borda externa do Sistema Solar indicaram a possível existência de um nono planeta do Sistema Solar, que passou a ser conhecido como "Planeta Nove". Essas "peculiaridades orbitais" de corpos celestes atraem muito os astrônomos porque elas já levaram a descobertas históricas: Netuno foi descoberto através de sua atração gravitacional nas órbitas de objetos próximos, a minúscula precessão de Mercúrio forneceu evidências iniciais em apoio à Teoria da Relatividade Geral de Einstein, e os astrônomos usaram recentemente a dinâmica orbital para inferir a presença de um buraco negro supermassivo no centro da nossa galáxia. A teoria MOND tem passado em todos os testes a que tem sido submetida. [Imagem: WMAP Science Team/NASA] Mathur e Brown descobriram agora que os efeitos previstos pela teoria MOND explicam precisamente o agrupamento dos corpos celestes que os astrônomos observaram. Ao longo de milhões de anos, argumentam eles, as órbitas de alguns objetos no Sistema Solar exterior seriam arrastadas para o alinhamento com o próprio campo gravitacional da galáxia. Quando eles traçaram as órbitas dos objetos do conjunto de dados do Planeta Nove em relação ao campo gravitacional da própria galáxia, "o alinhamento foi impressionante", disse Mathur. Ou seja, as órbitas anômalas observadas naqueles objetos não seriam causadas por um planeta ainda desconhecido, mas por uma ação da força da gravidade diferente da prevista por Newton. Os dois astrofísicos alertam, contudo, que o conjunto de dados observacionais ainda é pequeno e que uma série de outras possibilidades podem revelar-se corretas - outros astrônomos argumentaram que as peculiaridades orbitais observadas são resultado de viés observacional, por exemplo. "Independentemente do resultado," disse Brown, "este trabalho destaca o potencial do Sistema Solar exterior para servir como um laboratório para testar a gravidade e estudar problemas fundamentais da física". Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=indicios-planeta-nove-reforcar-teoria-gravidade-modificada&id=020130231005
  8. Em uma inovação científica, pesquisadores da Universidade de Oxford imprimiram células-tronco em 3D que podem imitar a arquitetura do córtex cerebral, a camada externa do cérebro humano. A técnica poderia potencialmente ser usada para tratar lesões cerebrais. Essas lesões normalmente causam danos significativos ao córtex cerebral, levando a desafios de movimento, cognição e comunicação. Atualmente não existe tratamento eficaz para os casos graves, o que impacta negativamente na qualidade de vida dos pacientes. Na esperança de mudar isso, a equipe de pesquisa fabricou um tecido cerebral de duas camadas por meio da impressão 3D de células-tronco neurais humanas. Para conseguir isso, os pesquisadores usaram células-tronco pluripotentes induzidas pelo homem (hiPSCs), que podem ser facilmente derivadas de células colhidas dos próprios pacientes, reduzindo o risco de uma resposta imunológica. Inicialmente, os hiPSCs foram diferenciados em células progenitoras neurais para duas camadas separadas do córtex cerebral. Eles foram então suspensos em uma solução para produzir duas “biotintas”, que foram impressas para criar uma estrutura de tecido cerebral de duas camadas. Notavelmente, quando implantadas em cérebros de ratos, as células impressas mostraram integração estrutural e funcional com o tecido hospedeiro. “Nossa técnica de impressão de gotículas fornece um meio de projetar tecidos 3D vivos com arquiteturas desejadas, o que nos aproxima da criação de tratamentos de implantação personalizados para lesões cerebrais”, disse a Dra. Linna Zhou, autora sênior do estudo. Os pesquisadores agora pretendem evoluir ainda mais sua técnica e criar tecidos complexos de córtex cerebral com múltiplas camadas que possam imitar a arquitetura do cérebro humano de uma forma mais realista. Além das lesões cerebrais, essas células impressas em 3D poderiam beneficiar a avaliação de medicamentos e nosso conhecimento sobre o desenvolvimento e a cognição do cérebro. Fonte: https://thenextweb.com/news/3d-printed-stem-cells-help-treat-brain-injuries
  9. As Grandes Províncias de Baixa Velocidade (GPBVCs) no manto profundo da Terra podem ser relíquias de materiais do manto de Teia. [Imagem: DENG Hongping/Hangzhou Sphere Studio] Pedaços de planeta no centro da Terra Desde os anos 1980 sabemos que existem duas "bolhas" de um material diferente, cada uma do tamanho de um continente, nas profundezas perto do centro da Terra - uma fica abaixo África e a outra abaixo do Oceano Pacífico. Cada bolha - o nome oficial é "Grandes Províncias de Baixa Velocidade de Cisalhamento" (GPBVC) - tem o dobro do tamanho da Lua e parece ser composta por proporções de elementos químicos diferentes daqueles tipicamente encontrados no manto que as rodeia - um nível incomumente alto de ferro, por exemplo. Ninguém sabe exatamente de onde vieram ou como se formaram essas bolhas, mas Qian Yuan e seus colegas do Instituto de Tecnologia da Califórnia acreditam tem uma boa hipótese. Os pesquisadores sugerem que as duas GPBVCs são restos de um antigo planeta que colidiu violentamente com a Terra há bilhões de anos, o mesmo impacto gigante que criou a nossa Lua. A hipótese de que a Lua foi criada na sequência de um impacto gigante entre a Terra e um planeta menor, chamado Teia, é antiga e a mais aceita entre os cientistas. Contudo, nenhum vestígio de Teia foi encontrado no cinturão de asteroides ou em meteoritos. As novas simulações desse impacto sugerem que a maior parte de Teia teria sida absorvida pela jovem Terra, formando as GPBVCs, enquanto os detritos residuais do impacto se fundiram até formar a Lua. É a primeira simulação a explicar porque o material de Teia não se misturou de modo homogêneo com a Terra. [Imagem: Qian Yuan et al. - 10.1038/s41586-023-06589-1] Criação das bolhas Embora a nova hipótese faça sentido, era necessário explicar como um impacto tão violento teria feito o material de Teia se aglomerar em duas bolhas distintas, em vez de se misturar com o resto do planeta em formação. As simulações mostram que grande parte da energia fornecida pelo impacto de Teia teria permanecido na metade superior do manto, deixando o manto inferior da Terra mais frio do que o estimado pelos modelos de impacto anteriores, que tinham menor resolução. Dado que o manto inferior não foi totalmente derretido pelo impacto, as bolhas de material rico em ferro de Teia teriam permanecido praticamente intactas à medida que desciam até à base do manto, como as massas coloridas de cera de parafina em uma lâmpada de lava desligada. Se o manto inferior estivesse mais quente (isto é, se tivesse recebido mais energia do impacto), ele teria se misturado mais profundamente com o material rico em ferro, como as cores de um pote de tintas agitado. A seguir, a equipe pretende examinar como a presença inicial do material heterogêneo de Teia nas profundezas da Terra pode ter influenciado os processos interiores do nosso planeta, como as placas tectônicas. "Uma consequência lógica da ideia de que as GPBVCs são remanescentes de Teia é que elas são muito antigas," disse o professor Paul Asimow. "Faz sentido, portanto, investigar a seguir quais consequências elas tiveram para a evolução inicial da Terra, tal como o surgimento da subducção, antes que as condições fossem adequadas para as placas tectônicas de estilo moderno, a formação dos primeiros continentes e a origem dos mais antigos minerais terrestres sobreviventes." Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=restos-planeta-destruido-estar-profundezas-terra&id=010130231101

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