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zazulak

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  1. zazulak
    Não existe 'outro' enrolamento primário. O transformador da fonte stand-by só tem o primário, que tem um lado ligado no positivo do capacitor principal (as vezes com um fusistor em série) e o outro no dreno (pinos 7/8 do STR nesse caso), o enrolamento auxiliar, que é o que alimenta o STR pelo pino 5, e o secundário. Esses 2,5V você mediu entre quais pontos?
  2. zazulak
    Bom, as únicas razões lógicas para esse resistor superaquecer são: Ou o circuito está operando numa frequência maior do que deveria (o que, olhando pelo oscilograma, não é o caso), ou a capacitância de gate dos fets é maior do que deveria. Como esses fets também são usados em placas Y/Zsus de tvs de plasma, tem alguma possibilidade de serem falsificasos. Você chegou a olhar a forma de onda no gate deles, ou medir a capacitância gate-source e gate-dreno? Pode ser que o amplificador funcione melhor com fets para uma corrente menor, que tenham uma menor capacitância de gate. Vai ter mais dissipação de calor em condução, mas vai ter menor risco de condução cruzada (que aparentemente foi o que aconteceu aí, senão ele não queimaria com uma carga 'leve' como 8 ohms). ps. Eu ligaria o pino DT direto ao -B, pra gantir o máximo dead time e a menor possibilidade de condução cruzada. ps2: a fonte desse amplificador é linear ou chaveada?
  3. zazulak
    Como assim? Você quer dizer que, o STR chega a chavear o primário, e aparece 2,5V na saída de 5VSB? Se for isso, provavelmente a tensão no pino 5 em algum momento chega a 15v, mas tão rapidamente que o multímetro não pega. Eu trocaria direto o capacitor ligado ao pino 5.. nesses eletrolíticos pequenos, abaixo de 47uF, as medidas de capacitância e ESR as vezes enganam e, como são componentes baratos (uns 40 centavos), melhor trocar. Está aterrado por um resistor de 820k? Se estiver, deve ter também um resistor (ou alguns resistores em série) ligado ao positivo do capacitor principal. Na mensagem #10 você disse que era ao pino 2.. Se é no pino 5 é mais fácil: A tensão de alimentação máxima do STR é 32V, então um zener para uma tensão um pouco menor serve. pode pôr um 1n4750 (27V/1W).
  4. zazulak
    Pino 2 é por onde o STR monitora a tensão no capacitor principal. É usado como proteção contra sub-tensão na entrada: Para ele começar a funcionar, a tensão ali tem que chegar a pelo menos 5,6V.. e uma vez que ele partiu, se mantém funcionando a não ser que a tensão caia abaixo de 4,8V. Mas, fora a tensão do pino 2, ele também precisa de pelo menos 15,3V no pino 5 para entrar em funcionamento (e, depois da partida, essa tensão pode cair até 8,1V que ele se mantem operando.. abaixo disso ele reseta e aí a tensão tem que subir para pelo menos 15,3V para ele partir de novo). Durante o período pré-partida, a corrente para carregar o capacitor ligado ao pino 5 vem de um resistor interno, que drena corrente diretamente dos pinos 7/8. Assim que o STR parte, ele passa a depender da alimentação que vêm do enrolamento auxiliar do transformador (via R2 e D2 nesse esquema de exemplo que tem no datasheet). Se tem um zener ligado ao pino 2, é apenas para proteção em, em teoria, o STR pode funcionar sem ele. Mas, se for o caso, sabendo os valores dos resistores ligados ao pino 2, dá pra calcular a tensão do zener. Sugiro deixar sem o zener por enquanto.. o problema aí não é ele. Esse resistor de 10R que torrou é ligado onde? Ao pino 1 do STR, em série com o primário do transformador, ou na linha do pino 5?
  5. zazulak
    O original deve ser de 400mw.. se for colocar um não-smd, pode ser o 1n5250 (meio watt) ou 1n4747 (1 watt). ... ou pode juntar dois em série para chegar na tensão aproximada de 20v, tipo um de 12v e um de 8v2...
  6. zazulak
    Quanto tem zener no pino 4, é de uns 5 a 7V. E as tensões nos outros pinos do STR?
  7. zazulak
    Então o D910 está com mais fuga que presídio estadual.. bora trocar.
  8. zazulak
    Buenas, é um regulador de 15V, só confira se é o de tensão positiva ou negativa.
  9. zazulak
    Essa tensão no pino 8 está muito baixa, o que sugere curto na linha do pino 6. Veja na escala de diodos a medida entre o pino 6 e o terra (pino 4). Se der curto, provavelmente seja o próprio integrado com defeito. Se der a medida aproximada de um diodo (500..700mv), verifique o D910.
  10. zazulak
    Buenas, precisa colocar um pouco de carga na saída de 3.3v (uma lâmpada de 12v/15w serve), senão a tensão que alimenta o SSC não atinge o mínimo para ele partir. Se a fonte de 3v3 não suportar a carga e desarmar, é quase certo que o transformador tenha sido danificado.
  11. zazulak
    Bom.. acho que isso já seria assunto para outro tópico, para evitar poluir este daqui com mensagens não diretamente relacionadas a essa fonte que o colega está consertando. Se você abrir um novo tópico, é só me marcar (pra marcar é só colocar uma @ seguida do nick) que eu respondo (talvez não no mesmo dia.. ando meio na correria, mas respondo assim que puder).
  12. zazulak
    @bomfim-marcos Como está a tensão nas baterias?
  13. zazulak
    Buenas, esse FAN6793 é meio frágil mesmo.. as vezes queima sem razão aparente. O modo mais fácil de diagnosticar é levantar o pino 14 e ver se apresenta curto para o terra (pinos 3/12). As vezes que precisei dele não achei pra comprar no Brasil.. só mandando vir direto da China.
  14. zazulak
    Buenas, particularmente, nunca vi integrado dessa marca (Sanken) falsificado. Mas esse STR A6069, assim como o STR A6252, é meio manhoso.. entra em proteção facilmente, e aí tem que desligar a fonte e esperar descarregar os capacitores pra poder religar. Quando ele queima, costuma levar junto o resistor ligado ao pino 1 (baixo valor, no máximo alguns ohms). Veja também se a queima dele não levou junto o optoacoplador, ou um zener ligado ao pino 4, caso exista nessa placa. Se nada mais, resolver, poste aqui a tensão nos pinos dele, tendo como terra o pino 3.
  15. zazulak
    @Motores elétricos e induzido Vídeos Melhor abrir um novo tópico explicando o que está acontecendo com o seu nobreak, aí evitamos misturar os assuntos.
  16. zazulak
    O esquema não detalha as tensões do transformador, mas ele tem os seguintes enrolamentos: Principal: Tem o neutro (CN26), um tap de ~95V (CN25), ~115V (CN24) e ~135V (CN23). Obviamente essas tensões variam conforme a tensão da rede Auxiliar: Cerca de 90V, entre CN21 e CN27. Esse enrolamento é conectado em série com o principal quando o nobreak é usado em rede 220V. Inversor: 16+16V, são os fios grossos, e o tap central é ligado ao positivo das baterias Carregador: 30..32V, vai no CN16 Amostragem: uns 12..15v se não me engano, vai no CN17. É um enrolamento de baixa corrente, serve apenas para prover uma amostra da tensão de saída para o processador.
  17. zazulak
    @joao lima RV Tem uma forma de converter arquivos do Tango em PDF: No menu vá em ouput -> plot/print, selecione o driver postscript, e mande imprimir. Vai gerar um arquivo com a extensão PS. Aí, é só usar algum conversor online, como o ps2pdf.com, e converter em PDF. Eu fazia assim quando usava o Tango para os meus projetos.
  18. zazulak
    Tenho alguns trechos de código prontos, que na verdade são para um nobreak online, mas podem ser adaptados para um interativo. São para microcontrolador AVR (ATMEGA88). Já andei estudando o funcionamento dessa placa e comecei a escrever um programa para PIC, mas depois resolvi mudar pra AVR por ter mais familiaridade com eles. Ela tem algumas particularidades interessantes, por exemplo: só monitora a tensão de saída durante o semiciclo negativo. E tem um bug meio chato, que também existe em outros modelos de SMS com microcontrolador convencional: Dependendo da marca da bateria que for usada, o carregador entra em modo de equalização, carrega até 14,5V, e não passa nunca para o modo de flutuação (13,6V), detonando a bateria em questão de dias. O esquema da plaquinha tem aqui: https://eletronicabr.com/files/file/17722-nobreak-sms-zesq0011-02-placa-controle-universal-smt/
  19. zazulak
    Perguntei o nome do integrado porque, se fosse um de 8 pinos (WT7502 ou WT7510), você poderia simplesmente deixar sem o diodo (eliminando a saída de -12V) e a fonte funcionaria normalmente. Mas no caso do WT7527, ele monitora também a saída de -12, e eliminá-la faria a fonte ligar e desligar instantaneamente por causa da ausência dessa tensão. Mas.. você pode enganar o WT7527, aterrando o pino 9 dele (é por onde ele monitora a tensão dos -12). Aí dá pra deixar sem o diodo, que não fará a mínima diferença para o PC, a não ser que ele tenha alguma porta serial RS232 sendo usada. O WT7527 implementa várias proteções: UVP, OVP e OCP para as saídas de 5, 3.3 e dois barramentos de +12V, mais uma proteção auxiliar que é usada para os -12 (e para sobretemperatura em algumas fontes).. O WT7502/10 protege apenas contra OVP e UVP as linhas de 5, 3.3 e 12, sem monitoramento de sobrecorrente (OCP). É comum nas fontes Corsair, especialmente os modelos fabricados pela CWT (essa sua é fabricada pela HEC/Compucase) elas serem vendidas com níveis de proteção diferentes, conforme o modelo. Por exemplo, na série CX (CWT plataforma DSA) a placa tem lugar para ser instalado um WT7527, mas nos modelos mais baratos (e na C3 Tech DSA5060, que internamente é a mesma Corsair CX500) ela vem com um WT7502/10.
  20. zazulak
    Essa á a placa de controle.. a de supervisão é a que fica do outro lado, onde é ligada a ventoinha.
  21. zazulak
    Uma dúvida: qual é o integrado supervisor usado nessa sua fonte (ele fica naquela placa soldada na principal, próximo às saídas).
  22. zazulak
    Essa é uma placa de controle universal, que a SMS usou em vários nobreaks de linhas diferentes. Se não me engano é possível compra-la direto da SMS, só o preço é meio salgado.
  23. zazulak

    em análise Corsair TX850M Não liga

    zazulak respondeu o tópico de thesennin em Fontes & No-Breakes

    Buenas, é, definitivamente essa fonte não é para iniciantes.. ela tem algumas diferenças em relação a maioria das fontes comuns (circuito ressonante, retificação síncrona, DCDC para as saídas auxiliares..). Assim como outras da série TX-M, é fabricada pela Greatwall. Ela é muito sensível a contaminação por poeira e umidade. As vezes uma simples lavagem com solvente ou alcool isopropílico e uma secagem em estufa já resolve o defeito. Comece verificando se o PFC está operando. Quando se aciona o PSON, a tensão nos capacitores principais tem que subir para pelo menos uns 380V. Se não chegar a 380, verifique os resistores ligados entre o positivo dos capacitores principais e o pino 15 do controlador do PFC (CM6500). As vezes a cola que prende esses resistores na placa oxida e cria uma fuga, fazendo com que a tensão do PFC diminua, e se ela baixar demais, uma proteção inibe o funcionamento do estágio ressonante.
  24. zazulak
    Buenas, veja se esse esquema bate:
  25. zazulak
    o SB3200 serve

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