Compucor Informatica
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 notícia Lojas japonesas começam a limitar a venda de memórias, SSDs e HDs devido à escassez desses produtos.
Compucor Informatica postou um tópico em Notícias
Lojas de Tóquio limitam venda de RAM e SSDs por cliente. Preços dobraram e estoques acabam enquanto IA domina produção global de memória. A crise de componentes de hardware chegou às prateleiras físicas do Japão. Lojas especializadas em tecnologia no icônico distrito de Akihabara, em Tóquio, começaram a implementar limites rígidos de compra para memória RAM, SSDs e até discos rígidos tradicionais, informa a mídia local. A medida, inédita na região, expõe uma realidade preocupante: os estoques estão secando. Limites por cliente: dois SSDs, quatro pentes de RAM Os estabelecimentos comerciais adotaram restrições específicas. Na prática, um único comprador pode levar apenas dois drives de armazenamento, quatro módulos DIMM de memória desktop e dois módulos SO-DIMM para notebooks. Há exceções apenas na montagem de PCs completos, onde negociações individuais podem ampliar o limite. Essa política não é preventiva. Distribuidores locais já alertam para a interrupção total do fornecimento de determinados produtos, sem previsão concreta de normalização. Enquanto isso, os estoques remanescentes evaporam rapidamente. Por que falta memória? A corrida da inteligência artificial A resposta está na explosão da demanda corporativa por IA. Fabricantes globais de memória redirecionaram linhas de produção inteiras para atender gigantes do setor de inteligência artificial, que consomem volumes astronômicos de DRAM de alta capacidade e SSDs enterprise. O resultado no consumidor final é imediato. Os preços da memória DDR5 dobraram no mercado internacional em poucos meses, e analistas indicam que o teto ainda não foi atingido. Com estoques minguando, a tendência é de novas ondas de valorização. Dilema industrial: expandir ou esperar o estouro da bolha? A indústria enfrenta um paradoxo. Construir novas fábricas de chips de memória demora anos e exige bilhões em investimento. Mas existe o risco real de superaquecimento: se a “bolha da IA” estourar antes da conclusão dessas plantas, o mercado ficará com capacidade ociosa gigantesca. Fonte:https://www.hardware.com.br/noticias/japao-ram-ssd-crise/ -
 notícia Pesquisadores desmentem Matrix: o universo não pode ser uma simulação
Compucor Informatica postou um tópico em Notícias
A matemática desmente a teoria da simulação. Pesquisadores provam por que nenhuma tecnologia conseguiria replicar o universo. Você provavelmente já se fez essa pergunta em algum momento: e se tudo ao nosso redor fosse apenas código? A premissa de Matrix seduz porque questiona a natureza da realidade de forma elegante. Mas um novo estudo aponta que essa ideia fascinante encontra um obstáculo intransponível: a própria matemática. Pesquisadores da Universidade da British Columbia, liderados pelo físico Mir Faizal, publicaram uma análise que não apenas rejeita a hipótese da simulação, mas demonstra por que ela é fisicamente impossível. A conclusão é categórica: nenhuma tecnologia, por mais avançada que seja, conseguiria reproduzir a totalidade do universo em formato digital. O limite matemático da realidade artificial O estudo, divulgado no Journal of Holography Applications in Physics, ultrapassa o debate filosófico e entra no terreno da física pura. A questão central era simples mas fundamental: as leis que governam o cosmos poderiam ser emuladas por um sistema computacional? A resposta veio através de uma ferramenta clássica da matemática: o teorema da incompletude de Gödel. Este princípio estabelece que em qualquer sistema lógico existem afirmações verdadeiras que não podem ser provadas internamente. Quando aplicado à física, o teorema revela algo surpreendente: a realidade física não pode ser completamente descrita por uma teoria computável de gravidade quântica. Em outras palavras, sempre haverá aspectos da realidade que escapam de qualquer conjunto de regras algorítmicas. O que máquinas não conseguem capturar Faizal cunhou um conceito-chave para explicar esse limite: compreensão não algorítmica. Trata-se de um tipo de conhecimento que transcende a lógica tradicional e não pode ser expresso por nenhuma máquina, por mais sofisticada que seja. “Uma representação exaustiva do universo requer algo que vai além dos cálculos”, explica o pesquisador. Isso significa que o nível mais profundo da realidade não é resultado de processamento de dados, mas de uma forma de compreensão que escapa fundamentalmente ao domínio computacional. Lawrence M. Krauss, coautor da pesquisa e renomado divulgador científico, expandiu essa análise com uma observação perturbadora: as leis da física não existem dentro do espaço e do tempo — elas o geram. Uma descrição completa da realidade exigiria acesso a algo ainda mais fundamental, uma camada de conhecimento que nenhum algoritmo poderia alcançar. Fonte:https://www.hardware.com.br/noticias/matrix-universo-nao-pode-ser-simulacao/-
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 notícia Há +/- 35 Anos atrás era assim
Compucor Informatica respondeu o tópico de Cesar Aguiar em ELetrotreco
eu tinha clientes utilizando isso ate recentemente, vendimos a fita, que vc encontra com certa facilidade. mas e um negocio antigo dms kkk hj vc comprar uma impressora da HP usa ate cartucho acabar, deu problema joga fora e compra outra pq não duram mais que 3 ou 5 anos, LX-300 - 30 anos de uso e funcionando kkk e incrivel como as coisas antigamente realmente eram pensadas em durabilidade, as vezes capando recurso, pra poder funcionar por mt anos. -
 notícia Gradiente vence mais uma contra a Apple, e disputa pelo nome “iPhone” se aproxima do desfecho no STF
Compucor Informatica postou um tópico em Notícias
Marca brasileira conquista vitória no STJ e reacende disputa judicial que pode obrigar a Apple a rebatizar o iPhone no Brasil. A longa disputa entre Gradiente e Apple pelo direito de uso da marca “iPhone” no Brasil acaba de ganhar um novo fôlego para o lado brasileiro. Segundo informações do O Globo, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, por unanimidade, anular uma sentença anterior que favorecia a gigante americana, reacendendo as chances da Gradiente em uma batalha que já dura mais de uma década. STJ reforça posição da Gradiente no embate de marcas Em decisão recente, os ministros da Terceira Turma do STJ votaram por cinco a zero a favor da Gradiente, reconhecendo a nulidade de um processo anterior que extinguia o registro da marca “G Gradiente Iphone”. Essa sentença anulada havia sido emitida pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), que acatou o argumento de “caducidade”, ou seja, de que a marca teria perdido validade por falta de uso. Os magistrados entenderam que o caso não poderia seguir naquela linha porque já existia outro processo mais antigo — também movido pela Gradiente — tratando exatamente da legalidade do uso do nome “iPhone” pela Apple. Ou seja, houve sobreposição de ações, o que comprometeu a validade da decisão anterior. Com isso, a briga entre as duas empresas agora depende do julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF), onde o clima segue tenso. Supremo deve dar a palavra final A disputa entre as duas empresas está atualmente nas mãos do STF. O caso tramitava no plenário virtual da Corte, onde já foram registrados oito votos: cinco favoráveis à Apple e três à Gradiente. A reviravolta veio quando o ministro Dias Toffoli solicitou que a análise fosse transferida para o plenário físico. Essa mudança é significativa, já que permite aos ministros revisarem seus votos e discutirem os argumentos em tempo real. O placar, portanto, ainda pode mudar, o que mantém o cenário em aberto. Até o momento, o Supremo não definiu uma nova data para retomar o julgamento. A decisão final terá peso enorme: pode consolidar a hegemonia da Apple no mercado brasileiro ou abrir caminho para que a Gradiente recupere o controle sobre a marca que registrou anos antes do lançamento do iPhone nos Estados Unidos. Um conflito de décadas e de nomes A origem do embate remonta ao ano 2000, quando a Gradiente solicitou ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) o registro do nome “Gradiente Iphone”. A aprovação oficial só veio em 2008, mas nesse meio tempo, em 2007, a Apple já havia lançado o iPhone no Brasil, sem deter a marca registrada no país. Quando a Gradiente decidiu relançar um celular com o nome “iphone” em 2012, a Apple reagiu judicialmente, argumentando que o termo havia se tornado sinônimo de seus produtos e que a marca brasileira poderia confundir os consumidores. Desde então, o que começou como um embate de marcas se transformou em um imbróglio jurídico que já soma mais de dez anos e diversas idas e vindas em diferentes instâncias do Judiciário. Caso você queira entender essa treta em detalhes, leia nosso artigo. O que está em jogo agora? O desfecho do caso no STF poderá forçar mudanças profundas, pelo menos em teoria. Se a Gradiente sair vitoriosa, é possível que a Apple seja obrigada a buscar uma alternativa para o nome “iPhone” no território brasileiro — uma medida extrema, mas tecnicamente viável do ponto de vista legal. Já se a Corte decidir a favor da Apple, a Gradiente pode perder o direito de explorar comercialmente o nome que registrou, encerrando de vez suas tentativas de reivindicar o termo. Em qualquer um dos cenários, a decisão será histórica. Afinal, trata-se de uma das maiores disputas de propriedade intelectual já vistas no Brasil entre uma empresa nacional e uma das gigantes da tecnologia mundial. por:https://www.hardware.com.br/noticias/gradiente-vence-apple-disputa-iphone-stf/ -
Lenovo Ideapad 110 - MB CG251 NM-A841 - liga mas sem video
Compucor Informatica respondeu o tópico de Compucor Informatica em Notebook's
Opa bom dia pessoal, o cliente não quis esperar, retirou a maquina sem reparo. Obrigado pela ajuda! -
 devolvido Lenovo Ideapad 110 - MB CG251 NM-A841 - liga mas sem video
Compucor Informatica postou um tópico em Notebook's
Olá, pessoal! Estou com um notebook na bancada que liga, mas não apresenta vídeo. Notei que o MOSFET PQ302, que é do tipo canal P, esquenta bastante assim que a máquina é ligada. As tensões básicas estão presentes: 5V, 3.3V, 1.35V, além das tensões de recarga da bateria. Já verifiquei a saída do dreno e não há curto, nem nas linhas subsequentes. O MOSFET original estava em curto, então fiz a troca, mas mesmo com o componente novo o problema persiste. Com o MOSFET removido e a placa conectada à fonte, há uma tensão de 3.1V no dreno. No source também não há curto. Alguém tem alguma dica? Dei uma olhada no esquema, mas não consegui identificar um possível causador desse aquecimento anormal. -
E a vaca foi pro brejo.....
Compucor Informatica comentou no Publicação no Blog de infosquad em: Cozinha eletrônica
Hj 90% dos meus reparos são e celulares, e pensa numa desgraça, o cliente quer pra ontem, não quer esperar o diagnosticos, ele quer preço do reparo, ele que o mais rapido possivel, mts vezes trocamos a placa pq não tem tempo de resolver, um exemplo estou com um A04 na bancada com curto na linha de Vbat, cliente quer pra ontem, pedi outra placa, reparo eu faço mas depois quando eu tiver tempo habil, o tempo do radio, TV onde cliente deixava 1 semana com vc sem ficar reclamando já se foi, isso culpa do imediatismo, e mts vezes pagam mt mais caro por causa de um unico capacitor kkk -
Western Digital sai do mercado de SSDs e deixa a SanDisk assumir o setor A Western Digital, uma das marcas mais reconhecidas no setor de armazenamento, anunciou que está saindo do mercado de SSDs para concentrar seus esforços exclusivamente na produção de discos rígidos (HDDs). A decisão marca uma reestruturação da empresa, que transferirá todo o seu negócio de SSDs para a SanDisk, marca que também pertence à WD. A estratégia por trás da mudança: A WD adquiriu a SanDisk em 2015 por US$ 19 bilhões, buscando fortalecer sua presença no mercado de SSDs. No entanto, a empresa agora decidiu que faz mais sentido deixar a SanDisk encarregada de todos os produtos baseados em memória flash NAND, enquanto a própria Western Digital volta a focar em seu segmento tradicional de discos rígidos. Com esse movimento, a SanDisk será responsável pelo desenvolvimento e fabricação dos SSDs, competindo diretamente com gigantes como Samsung e Crucial. Apesar disso, a marca continuará sob o guarda-chuva da Western Digital, mas atuando de maneira independente no setor de SSDs. O último SSD da WD? Tudo indica que o WD Black SN850X será o último SSD lançado sob a marca Western Digital. Essa unidade, voltada para games, é altamente bem avaliada, mas enfrenta forte concorrência, especialmente no quesito preço, com modelos de marcas como Samsung e Crucial. A produção dos SSDs da WD ocorria em parceria com a Kioxia, e essas instalações agora serão utilizadas integralmente pela SanDisk. Além disso, há planos de colaboração com a Samsung para atender à crescente demanda por armazenamento NAND. Foco nos HDDs e na demanda crescente por armazenamento: A decisão da Western Digital de abandonar o mercado de SSDs pode estar diretamente relacionada ao aumento da demanda por espaço de armazenamento em data centers, impulsionado pelo crescimento da inteligência artificial. A empresa já trabalha no desenvolvimento de discos rígidos com tecnologia HAMR, capazes de armazenar mais de 100 TB, mas essa tecnologia ainda deve levar alguns anos para se tornar viável comercialmente. O CEO da Western Digital, Irving Tan, reforçou essa estratégia ao afirmar que o crescimento da IA e a necessidade de armazenamento em nuvem impulsionarão a demanda por HDDs de alta capacidade. Segundo ele, serviços de nuvem, aprendizado de máquina e bancos de dados massivos ainda dependem significativamente dos discos rígidos, consolidando a importância desse mercado para a empresa. O que muda para os consumidores? Com essa reestruturação, a SanDisk assume o protagonismo no mercado de SSDs dentro do grupo WD, o que pode resultar em novas linhas de produtos para suprir a lacuna deixada pela Western Digital. A dúvida que permanece é se a SanDisk manterá sua reputação como opção mais acessível ou se buscará competir no segmento premium, dominado por outras marcas. Para os entusiastas de tecnologia, essa mudança representa um novo capítulo na indústria de armazenamento. Enquanto a WD reforça seu compromisso com os HDDs, os consumidores que preferem SSDs precisarão se acostumar a ver a marca SanDisk no lugar da tradicional Western Digital. Fonte:https://www.hardware.com.br/hardware/western-digital-abandona-o-mercado-ssds/
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 em análise Nobreak SMS Net4+ 1500BI placa PCIV023942 - ao ligar no modo bateria ronca o trafo
Compucor Informatica respondeu o tópico de Compucor Informatica em Fontes & No-Breakes
@joao lima RVesses pulsos dá pra medir sem osciloscopio? o gate dos fets está recebendo os 5V, quando ele entrou na assitencia vi o Q8 e Q6 queimado só troquei eles ele voltou a ligar, mas não tinha tensão 110v na saida no modo bateria, ai troquei o IC5 pq vi que não tinha 5V no gate do Q8 e Q6, após a troca de IC5 ele comecou a roncar no modo bateria, estou achando que esse IC5 que coloquei esta com defeito tmb, tirei de sucata kkk, odeio trabalhar com sucata por causa disso, mas aqui na cidade nem tem pra comprar esses componentes -
@Maru então antes de por pra funcionar verifiquei essa linha do inversor e não identifiquei mais curtos, mas vou conferir outras linhas pra ver se não tem mais nada de errado
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 em análise Nobreak SMS Net4+ 1500BI placa PCIV023942 - ao ligar no modo bateria ronca o trafo
Compucor Informatica postou um tópico em Fontes & No-Breakes
Opa, pessoal estou com um nobreak Nobreak SMS Net4+ 1500BI placa PCIV023942, liga no modo bateria e fica roncando o trafo. Esse nobreak entrou sem baterias e não ligava, fiz q troca do Q6 e Q8 que estavão queimados funcionou na rede, mas ao tirar da tomada ele ia pro modo bateria normal porém sem tensão nas saídas, testei os gates no Q6 e Q8 não tinha tensão no gate, e nos outros tinha 5V, troquei o IC5, apos a troca ele comecou a roncar o trafo no modo bateria, nobreak não é minha especialidade, mas preciso reparar esse, pq tenho outro com o mesmo problema. alguma dica? será que circuito do inversor ou trafo deu defeito? -
Tudo sobre gravadores de BIOS e EEPROM
Compucor Informatica respondeu o tópico de ES Tech em Ferramentas para eletrônica
Opa tenho hj um TL866CS, e tenho que comprar outro pra atualizar as listas de Ci suportados de notebooks mais novos? qual vcs me indicam? -
opa bom dia, tudo certo? E comum um leve drift no teste, mas não pode aparecer isso nos jogos, o xbox faz a mesma coisa, sempre quando vc usa o analogico ele vai um pouco mais p/ algum lado, mas não deve interferir na jogatina.
- 5 respostas
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- playstation4
- mesmo
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Opa tenho um dell que tem esse problema, eu uso o ThrottleStop 9.6, coloco na opção desempenho o clock do processador sobe normal, outra coisa como esta a vida da bateria? tem notebook que bateria estiver ruim tmb faz isso, quando precisa de recurso ele corta processador. Mas antes da bios, faz o teste com o programa se resolver pode voltar a bios q deve dar certo.
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AMD RX570 / A20A8D5 / dúvida sobre compatibilidade de VRAM
Compucor Informatica respondeu o tópico de saleralon em Placas de Vídeo
tooop demais meu amigo, parabens pelo reparo com upgrade kkk -
AMD RX570 / A20A8D5 / dúvida sobre compatibilidade de VRAM
Compucor Informatica respondeu o tópico de saleralon em Placas de Vídeo
Opa essas placas tem um sério problema com BGA, talvez o vídeo para por causa disso, verifica se é em alguma temperatura, e se sempre o tempo não é igual quando ela dá artefato e perde vídeo, trocar as memorias e uma experiência interessante, eu faria com certeza kk -
Pesquisadores da Universidade de Southampton, no Reino Unido, conseguiram armazenar a totalidade da sequência do genoma humano em um cristal de quartzo de memória óptica 5D indestrutível, não maior que uma moeda. As alegações de indestrutibilidade não são brincadeira, já que os discos podem suportar temperaturas de até 1.000°C, radiação cósmica e até mesmo forças de impacto direto de 10 toneladas por cm². Como funciona a tecnologia de memória 5D Desenvolvidos no Centro de Pesquisa em Optoeletrônica de Southampton, os cristais de memória 5D utilizam lasers ultrarrápidos para inscrever dados em “vazios nanoestruturados orientados dentro da sílica.” O ‘5D’ no nome vem do fato de que, ao contrário das marcações 2D em um pedaço de papel ou fita, este método usa duas dimensões ópticas e três coordenadas espaciais para escrever por todo o material. A equipe afirma que essa técnica permite uma densidade de dados sem precedentes de até 360 terabytes no maior tamanho, sem degradação ao longo de bilhões de anos. O objetivo deste esforço é simples. Os pesquisadores imaginam que em um futuro distante, onde a ciência permita a reconstrução de organismos apenas a partir do DNA, o mapa do genoma armazenado neste cristal eterno poderia fornecer um plano de segurança. Além de reviver humanos, os cristais também poderiam preservar os genomas de espécies de plantas e animais ameaçadas de extinção hoje devido às mudanças climáticas, perda de habitat e outras crises ambientais. Roteiro de filme de ficção científica? Além disso, se os humanos não conseguirem descobrir como recriar organismos – ou desaparecerem antes de fazê-lo – os cientistas projetaram o cristal para que outros seres inteligentes possam recuperá-lo. “A chave visual inscrita no cristal dá ao descobridor o conhecimento de quais dados estão armazenados dentro e como eles podem ser usados“, disse o líder da pesquisa, Professor Peter Kazansky. A chave representa a estrutura molecular básica dos pares de bases de ácido nucleico do DNA, como eles formam a icônica estrutura de dupla hélice, e até mesmo uma referência aos famosos diagramas da “Placa do Pioneiro” uma vez carregados pelas sondas interestelares da NASA para representar a vida na Terra. Os pesquisadores já depositaram o primeiro desses backups de cristais de genoma em um arquivo em uma mina de sal subterrânea em Hallstatt, Áustria, destinada a preservar registros da civilização humana. Como conceitos de ficção científica, reviver as espécies da Terra a partir desses cristais de dados eternos pode ainda parecer distante. Ainda assim, é empolgante pensar que nossos descendentes ou outra forma de vida inteligente poderiam decodificar nosso DNA bilhões de anos após nossa partida. Até lá, isso dá um bom roteiro para um filme de ficção científica. Por:https://www.hardware.com.br/noticias/cristal-quartzo-hd-futuro.html
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 em análise ACER E5-473-9702 - MB LA-C341P - Acende o led em pouco segundos desliga
Compucor Informatica respondeu o tópico de Compucor Informatica em Notebook's
SNID 60671467595 - os arquivos que regravei a bios peguei aqui do forum mesmo, e um da acer todos acontecem o mesmo problema, estou desconfiando do SIO, pq tava fazendo as medições aqui, tenho Vcore / alimentação das memorias / tensão nas USB's, tudo certinho por um tempo mas ai quando ela tenta dar boot o cooler gira mais forte as tensões some e desliga.- 10 respostas
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- acer
- e5-473-9702
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Regravado bios com outro arquivo mesmo problema, troquei o codec de audio por outro, e gera o mesmo problema, tenho um consumo de 0.06A na linha +3VS sem o codec, com o codec 0.30A, placa liga gira o cooler, acelera bastante e desliga.
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- acer
- e5-473-9702
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Apos regravar a bios tenho as tensões de +3VS e +5VS, ele liga gira o cooler normal, ai ele gira mais forte e desliga, ate tenta subir video mas não mantem, vou regravar a bios novamente
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- acer
- e5-473-9702
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Fiz o teste, realmente não tenho tensão SUSP#, com a placa desligada não tenho nenhum curto, mas quando conecto na fonte começa a dar curto, vou dar uma analisada na linha, tem algum dica?
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- acer
- e5-473-9702
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 em análise ACER E5-473-9702 - MB LA-C341P - Acende o led em pouco segundos desliga
Compucor Informatica postou um tópico em Notebook's
Opa, tudo certo pessoal? Estou com esse NB em bancada, tenho +3ALW e +5ALW ate no U11 mas não tenho +3VS e +5VS, injeitei tensão na linha de +5vs consumo zerado, injeitei tensão na linha +3vs tive um consumo de 0.30A codec de audio apresentou aquecimento, retirei o consumo baixou p/ 0.08A, tentei ligar mas o U11 não libera +5VS nem +3VS, e não consigo achar o ponto onde apresenta esse consumo, a linha e mt grande, e ele continua com sintoma inicial de liga não girao cooler, acende o led e não sobe video, alguma dica?- 10 respostas
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- acer
- e5-473-9702
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 notícia Agora tá seguro comprar Intel Core? Testamos o novo MICROCÓDIGO!
Compucor Informatica postou um tópico em Notícias
Agora tá seguro comprar Intel Core? Testamos o novo MICROCÓDIGO! A Intel passou por uma crise de imagem com os relatos de problemas na 13ª e 14ª geração Intel Core, e depois de um gerenciamento opaco da crise, demorando para reportar mais claramente qual o problema e lançar uma solução. Instabilidades em Intel Core 13ª e 14ª geração: o que está acontecendo? A Intel passou por uma crise de imagem com os relatos de problemas na 13ª e 14ª geração Intel Core, e depois de um gerenciamento opaco da crise, demorando para reportar mais claramente qual o problema e lançar uma solução. Em um percurso que incluiu negar a existência do problema, jogar a culpa nas parceiras de mainboards, eventualmente a empresa enfim confirmaria a existência de falhas no funcionamento dessas duas gerações do produto. Vamos abordar neste post quais dos problemas especulados que foram realmente confirmados pela Intel, as ações da empresa para mitigar os problemas encontrados e nossos testes com os produtos após as modificações feitas pela Intel para contornar as falhas detectadas. Será que agora é seguro comprar Intel Core? Quais os problemas Processadores Intel Core de 13ª e 14ª geração de alta performance, aqueles com mais 65W de TDP, principalmente das linhas entusiastas final K, estão apresentando mais instabilidades que o normal, com uma quantidade maior do que a esperada em crashes e, em casos mais extremos, uma degradação prematura dos processadores. Entre as possibilidades levantadas, a Intel confirmou a existência de uma linha inicial de fabricação com problemas de oxidação. Esses produtos não teriam a camada de material protetivo aplicado corretamente nas linhas de comunicação no PCB do processador, as linhas VIA. Apesar do problema existir, segundo a Intel, não é algo que o consumidor deva se preocupar. Esse problema afetou apenas uma pequena quantidade de produtos da fabricação inicial da 13ª geração Intel Core. Uma parte desses CPUs foram tirados de circulação pela empresa, fazendo um recall com lojistas e OEMs. Como o problema afetou apenas o começo da fabricação da 13ª Gen Core, e uma parte desse lote defeituoso foi recuperada, a Intel acredita que seja irrelevante a quantidade de produtos com essa falha com consumidores. A empresa segue não especificando quantidades ou números de lotes. Agora o segundo problema é mais sério, e afeta bem mais consumidores. Os processadores de alta performance da 13ª e 14ª geração Intel Core apresentaram uma falha de operação que faz que tensão excessiva seja aplicada nos produtos. A tensão elétrica é um dos elementos mais importantes na regulação da operação de um processador. Seu ajuste pode ser usado para melhorar o funcionamento dos processadores, seja tanto na sua redução da tensão (o undervolt, que tratamos aqui) para reduzir aquecimento, seja para o aumento de tensão para buscar frequências mais agressivas e performance mais alta. Mas a tensão elétrica é um dos elementos mais críticos de ajustes em um computador. Baixar demais faz o computador operar instável, com potenciais crash dos programas ou até travamento completo do PC. Mas colocar tensão demais causa outro problema: degradação do chip. A degradação é um processo onde o chip não é mais capaz de manter suas capacidades de operação. Ele começa a não operar mais estável em uma determinada frequência, apresenta aquecimento e demandas de tensão cada vez maiores ou, em casos mais graves, apresenta mais travamentos ou pode até parar de funcionar totalmente. O desgates de um microchip operando em padrões seguros fazem com que um processador tenha uma validade indeterminada. Você vai querer trocar seu processador por um melhor muito antes de ele apresentar qualquer sinal de estar estragando. Mas aplicar tensão elétrica muito alta pode acelerar esse processo, e esse parece ser o problema por trás dos índices anormais de falha de nesses CPUs. A solução Para resolver o problema, a Intel desenvolveu um novo microcódigo. O microcódigo é um componente de software que pode ser atualizado, e trás instruções essenciais sobre o funcionamento do processador. Entre as mudanças que podem ser feitas, a Intel pode definir um novo algoritmo e regras para quanta tensão elétrica vai ser oferecida ao processador em determinados cenários de uso. O novo microcódigo com a solução é o 0X129. Ele vai limitar requisições de mais de 1.55V como uma forma de mitigar o problema da degradação, como um representante da Intel descreve a atualização em um post no Intel Community. E onde eu vejo o microcódigo em uso no meu PC? Tem dois lugares para ver isso de forma gratuita. O primeiro é o software de overclock da Intel, o Intel Extreme Tunning Utility, o Intel XTU. Vocês podem baixar ele através deste link. https://www.intel.com/content/www/us/en/download/12136/intel-processor-identification-utility-windows-version.html Onde eu atualizo meu PC? A atualização do microcódigo é feito via software da placa-mãe. Então fique de olho em novas versões de BIOS em seu computador de mesa. Em máquinas montadas e notebooks, isso pode ser feito através de atualizações de firmware, muitas vezes feitas através do aplicativo utilitário da empresa que montou sua máquina. Você deve fazer esse update o quanto antes. A alta tensão de operação acaba funcionando parecido com um problema de pressão alta, no corpo humano. Pode não trazer sintomas claros de forma imediata, mas vai causando danos que, quando mostram seus sinais, já trazem uma degradação grande para seu corpo, ou nesse caso, seu processador. E se não chegou o update para sua máquina? Dá para mitigar isso usando um offset na tensão do processador. Neste vídeo mostramos como faz essa configuração, e resumindo, o que fazemos é dizer para o sistema entregar menos tensão elétrica do que o algoritmo original de operação. Tirando alguns milivolts, fazemos com o que o pico não aconteça mais em um ponto crítico de danos para o silício. Mudou a tensão elétrica? Para verificar a mudança na operação de um processador com o microcódigo antigo versus o novo, vamos usar uma bancada high-end e um CPU exigente, o Intel Core i9-14900K. Vamos rodar com o microcódigo 00X123, anterior às correções, e o 00X129, que já possui o dispositivo que evita os picos exagerados de tensão elétrica. Sistema utilizado Processador Intel Core i9-14900K Gigabyte AORUS XTREME X Z790 Memórias: 32GB (2x16GB) Kingston Fury RGB @5600MTS SSD: 500GB para sistema e 2TB para games Cooler NZXT Kraken Elite 360 RGB White Fonte de energia (PSU): Cooler Master V850 Mas e se meu processador já estragou? Uma das nossas críticas em relação a essa crise toda foi a falta de celeridade da Intel em identificar o problema e, depois, de resolvê-lo. Isso faz com que muitos consumidores estejam com um produto que operou muito tempo em um possível cenário de degradação do silício. Para mitigar esse problema, a Intel ampliou sua garantia para 5 anos, com efeito global, ou seja, inclui o Brasil. Se você comprou um processador separadamente, deve acionar a garantia através da própria Intel, ou se comprou um sistema montado, fazer esse caminho via a integradora da sua máquina. Essa solução resolve tanto os produtos suspeitos de degradação prematura devido a alta tensão, quanto os potenciais processadores afetados por uma oxidação das linhas de conexão de cobre causadas pela falha de fabricação, e torna mais seguro voltar a recomendação da compra de processadores, já que parece seguro comprar Intel Core novamente POR:https://www.adrenaline.com.br/videos/agora-ta-seguro-comprar-intel-core-testamos-o-novo-microcodigo/ E então basicamente a Intel capou os processadores pra evitar a degradação, como visto nos testes seu potencial diminuiu, o que voces acham disso? -
 notícia Robô controlado por cogumelo é novo passo na criação de bio-robôs
Compucor Informatica postou um tópico em Notícias
Pesquisa publicada pela Universidade de Cornell fez um cogumelo controlar um robô. Biohíbridos podem ter aplicações na agricultura e na ecologia Na semana passada, a Universidade de Cornell publicou um estudo no qual desenvolveu um robô controlado por um fungo. Esse bio-robô poderá ter aplicações na agricultura e ecologia, onde o fungo chega a ser mais preciso que eletrônicos para detectar elementos do solo. O estudo da Universidade de Cornell é mais um passo no desenvolvimento de equipamentos bio-híbridos. Micélios dos fungos controlam robô Os pesquisadores da Universidade de Cornell usaram o micélio do fungo da espécie cogumelo-ostra para o controle do robô. O micélio é a parte do fungo responsável por carregar nutrientes, realizar simbiose com plantas — ou parasitá-las, a depender da espécie. Ele forma uma rede de comunicação entre fungos e, assim como nossos neurônios, emite sinais elétricos para isso. Fazendo um comparativo bem livre, o micélio acaba atuando como uma placa de circuito (PCB) no robô, gerando o impulso elétrico para movimentá-lo. A rede de micélios, que lembram as raízes das plantas, seriam as trilhas do PCB. A movimentação dos robôs (um tipo polvo e outro com rodas) foi feita usando elementos externos. Em um dos três testes, os pesquisadores aplicaram uma luz ultravioleta para que o fungo se locomovesse. Dependendo da mudança no ambiente, o bio-robô reage, seja por estresse ou por identificar elementos — nocivos ou não. Uso de bio-robôs na agricultura e ecologia Como destaca o estudo, a capacidade sensorial dos fungos pode ser usada na agricultura, ecologia e outros campos que depende de análises química. Como esses seres vivos são muito sensíveis ao ambiente ao seu redor, os robôs controlados por fungos teriam uma reação mais precisa aos componentes do solo. No uso da agricultura, por exemplo, o bio-robô poderia detectar se uma plantação já recebeu fertilizantes o suficiente. O uso exagerado de fertilizantes contribui para o crescimento exagerado de algas em rios e até mesmo em praias. Esses produtos são levados pela chuva até rios e, consequentemente, o mar. Além dessa reação a químicos, os fungos são sensíveis a variações na temperatura, luz (veja no vídeo) e outros elementos não completamente conhecidos pela ciência. Assim, os bio-híbridos acabariam atuando como bioindicadores, seres vivos cuja presença em um determinado ecossistema indica a boa qualidade do ambiente. Em 2017, cientistas do projeto OpenWorm conseguiram simular o sistema nervoso do nematelminto Caenorhabditis elegans em computador — o sistema nervoso é como “o cérebro” desses seres. Com isso, eles subiram o software do cérebro para um robô. Por:https://tecnoblog.net/noticias/robo-controlado-por-cogumelo-e-novo-passo-na-criacao-de-bio-robos/-
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 notícia Intel finalmente descobre causa de falhas em chips Core de 13ª e 14º gerações
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Falha que causa "crash" em computadores com processador Core de 13ª ou 14ª geração é causada por tensão incorreta; Intel já trabalha em correção. A Intel afirma ter encontrado a origem do problema que tem prejudicado o desempenho de seus chips de 13ª e 14ª gerações, principalmente em jogos. Com a causa descoberta, a companhia já trabalha em uma solução. A correção da falha deverá ser liberada em meados de agosto. Os relatos do problema surgiram no final de 2022, aumentaram no decorrer de 2023 e são registrados até hoje. A falha tem sido associada aos processadores Core de 13ª e 14ª gerações voltados a desktops, workstations (computadores de alto desempenho) e servidores. Basicamente, o problema faz o computador travar, reiniciar ou apresentar a temível tela azul durante a execução de cargas de trabalho elevadas, principalmente em jogos. Corrompimento de dados também pode ocorrer. Instabilidades durante a execução de softwares exigentes são difíceis de diagnosticar porque as causas podem ser variadas, indo de falhas em drivers a problemas na GPU. Mas logo ficou claro que as queixas têm um elemento em comum: uma CPU Intel atual. Diante de tantas reclamações, a companhia finalmente decidiu agir. O problema vem sendo investigado com afinco pela Intel desde abril. Problema está na tensão operacional dos chips Em nota, a Intel afirma que “uma tensão operacional elevada está causando problemas de instabilidade em alguns processadores de desktop de 13ª/14ª geração”. Ainda de acordo com a companhia, essa elevação de tensão é decorrente de um erro em “um algoritmo de microcódigo que resulta em solicitações de tensão incorretas ao processador”. Essas solicitações fazem o chip operar com níveis de tensão acima dos limites seguros definidos de fábrica. A companhia também confirmou a existência de um problema de oxidação em chips com tecnologia de 7 nanômetros, mas afirma que esse defeito foi corrigido em 2023 e, portanto, não contribui para os problemas atuais. A correção vem aí, mas… A Intel já está trabalhando em uma correção de microcódigo que resolve o problema. A atualização deverá ser liberada em agosto de 2024, mas será enviada a fabricantes de placas-mãe. Estas encaminharão o update a seus clientes por meio de atualizações para BIOS e para o sistema operacional. Como cada fabricante tem uma rotina de atualizações próprias, a liberação da correção poderá levar mais tempo para chegar aos clientes (ou seja, poderá ser liberada depois de agosto). Há mais um porém: como alerta o Tom’s Hardware, o problema pode ter causado uma degradação irreversível em processadores afetados. Se isso se confirmar, a atualização não irá corrigir a falha nesses chips. Felizmente, a Intel se comprometeu a trocar os processadores que sofreram danos permanentes. Neste caso, os usuários afetados deverão contatar o suporte da empresa para saber como proceder. POR: https://tecnoblog.net/noticias/intel-finalmente-descobre-causa-de-falhas-em-chips-core-de-13a-e-14o-geracoes/-
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