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zazulak

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  1. Buenas, confirme se existe um resistor de 120K (smd escrito 124) entre o pino 1 do integrado e um dos pinos do transformador. Se tiver, pode substituir por um FA5570/71.
  2. @Bruninho Produções Essa fonte da foto não é a da CP1025. O resistor é de 0r33..
  3. Sim e não. Como o espaço no componente é pequeno, os fabricantes colocam um código resumido (marking code). Consultando o datasheet do componente, dá pra saber o código, mas pra isso tem que saber qual componente é. Existem na net algumas listagens para busca reversa (smd handbook), mas não englobam todos os componentes. Para complicar, as vezes o marking code do componente inclui informações de data de fabricação e lote, ou seja: nem sempre o marking code que corresponde ao modelo é o código inteiro.. pode ser só parte dele. Por exemplo, no transistor de 3 pinos, pode ser que o código seja só as 2 primeiras letras. Uma forma de fazer a busca reversa por marking code é colocar no google o nome do invólucro, a palavra "marking" (sem as aspas) e o código escrito no componente. Por exemplo, se você tem um componente igual a esse de 3 patas da placa, escrito 702, o termo de busca seria (sem as aspas) "sot23 marking 702". Pode preceder o termo por "filetype:pdf", para buscar só em arquivos pdf. O primeiro resultado já entrega o nome do componente: 2n7002.
  4. Buenas, analisando na base do olhômetro e aplicando técnicas de achologia: O componente de 6 patas é um fet, provavelmente canal P. Por que canal P? Porque o gate dele está ligado ao pino 4 (coletor) de um optoacoplador. E os 4 pinos ligados juntos (dreno) aparentemente estão indo para o ponto 24VFAN+. O de 3 patas, parece ser um fet cnal N, porque é acionado pelo pino 3 (emissor) de um opto, e parece ter o pino 3 aterrado. Confirme onde cada pino é ligado.. isso ajuda muito a descobrir qual componente é. Fets canal P de 6 pinos não são fáceis de achar pra comprar (alguns notebooks usam na linha de alimentação da tela), mas você pode adaptar um com invólucro SOT-23 comum no lugar. É só soldar o gate onde ia o pino3 do original, source onde ia o pino 4, e dreno onde iam os outros pinos juntos (lembrando que nesses componentes de 6 pinos, invólucro SOT23-6, se conta os pinos como num integrado). Como aparentemente o que ele faz aí é chavear a alimentação de uma ventoinha, pode usar um AO3401, que suporta até 3A. No caso do de 3 pinos, não se sabe o que ele faz aí, mas se ele não chaveia uma carga maior que 3A, pode usar o AO3400, e se não passa de uns 200mA, o 2N7002 que o @Jack O'Neosugeriu. Esse 2n7002 tem aos montes em placa de notebook.
  5. Buenas, Isso é um transformador de isolação da porta de rede. Provavelmente você encontrará um equivalente procurando em placas de rede (e placas mãe com rede onboard).
  6. Buenas, você ligou o pino 2 em algum lugar ou deixou solto?
  7. Bom, aí é o caso de mergulhar mais fundo. Essa fonte tem dois optoacopladores. O que PC201 é o de feedback e Pc202 é o de proteção. Experimente remover o PC202 (ou dessoldar qualquer um dos pinos dele) e veja se a saída continua arriada. Se a saída subir, experimente trocar o Ic401.
  8. @gilberto da silva marques Esses diodos da foto são das fontes de alta tensão, não da fonte principal. Eles não queimam ao ligar a fonte em 220. Os que queimam quando se liga em 220 são diodos comuns, próximos ao capacitor principal (são 4 diodos RL207, geralmente queima só dois deles).
  9. Buenas, são diodos retificadores rápidos pra alta tensão (geralmente para 4kv em nas hvps de impressora laser). Internamente eles são formados por vários diodos em série, por isso a queda de tensão é tanta que um multímetro comum não consegue medir (alguns analógicos antigos conseguem). ps. Qual é o defeito que a impressora está apresentando?
  10. zazulak

    em análise Corsair TX850M Não liga

    Se ela está com instabilidade na fonte stand-by, eu começaria trocando os 4 eletrolíticos que fazem parte da stand-by (aqueles dois pequenos no lado primário e dois no secundário, próximos do transformador da fonte stand-by). Depois de resolver a stand-by, vamos pra principal. Essa fonte tem uma particularidade, que é o fato de o controlador da fonte principal (CM6901) ficar localizado no lado secundário. Ele controla os dois fets da fonte principal pelo transformador T6, e monitora a corrente pelo TR1 (aqueles dois transformadores minúsculos próximos ao canto superior direito da placa). Ele também controla os fets do retificador síncrono na saída do transformador. A sequência de ativação dela é a seguinte: Quando se aterra o ps-on, ele aterra o pino 4 do supervisor (ST9S429). Em resposta, o supervisor aterra o pino 3, que aciona uns transistores, que por sua vez ligam a alimentação do CM6901). Para fins de diagnóstico, você pode jumpear os pinos 3 e 4 do ST9S429, o que inibe o desligamento por proteção. Sim, eles ficam carregados por um bom tempo depois de a fonte ser desligada da tomada. Se você pretende trabalhar direto com fontes, é bom ter um resistor, ou uma lâmpada para descarregar capacitores (eu uso uma bi-pino de 25w/220v), que é bem prática de usar, porque tem os pinos com um espaçamento semelhante ao da maioria dos capacitores usados na linha do PFC em fontes, aí é só encostar direto na placa pra descarregar. No caso dessa, a fonte principal não opera em modo PWM, mas em modo ressonante: Os dois fets do primário chaveiam alternadamente, com a mesma largura de pulso (pouco menos de 50%, devido ao dead time para evitar condução cruzada). Para regular a saída, o que varia é a frequência: Quanto menor a frequência, maior é a amplitude da oscilação e mais energia é transferida para o secundário. Esse tipo de circuito tem uma eficiência maior que o PWM convencional, por isso é usado nessas fontes com certificação 80 Plus Gold. Já os fets do retificador operam com largura de pulso menor que os fets do primário (quem determina a largura de pulso é a tensão no pino 1 do CM6901), mas em sincronismo com eles, daí o nome retificação síncrona. Na teoria funciona maravilhosamente bem, mas na prática, quando resolve incomodar, é uma baita dor de cabeça para o técnico.. Em cima tem os dois sinais de controle dos fets de chaveamento, e embaixo os dos fets do retificador. Note que os pulsos para os fets do retificador são mais 'estreitos' que os dos fets de chaveamento. A largura ideal é calculada no momento do projeto.. se forem largos ou estreitos demais, isso diminui a eficiência da fonte. Sobre os 5 e 3.3 (e os -12), realmente eles são gerados a partir da linha de +12 por reguladores chaveados que ficam naquela plaquinha montada na vertical. Se um deles falha, a fonte apresenta o sintoma de ligar e já desligar, porque o supervisor nota a ausência de uma das tensões e comanda o desligamento (para de aterrar o pino 3). ps. Não parece ser o caso dessa fonte do tópico mas, um defeito que ocorre nessa fonte é de não suportar a potência total e se desligar sozinha. Isso é causado pelo capacitor da linha ressonante (C4, aquele amarelo no canto da placa) alterado.
  11. Buenas, é um resistor de 0r1. A quinta faixa nesse caso não significa nada.
  12. Buenas, verifique Q203 e Q401 no secundário. São dois fets canal P. Confira também o D401 (ligado ao dreno do Q401).
  13. Buenas, o defeito mais comum nesse nobreak é mau contato nas conexões do enrolamento do inversor (fios branco e azul grossos). Os fios que conectam a placa ao transformador são de cobre, mas o transformador é bobinado com fio de alumínio, e como é virtualmente impossível soldar alumínio com cobre, a conexão entre os fios é crimpada, e com o tempo começa a dar mau contato. Mesmo com mau contato, o inversor ainda funciona se o nobreak estiver sem carga ou com pouca carga, mas em modo rede ele não consegue carregar as baterias. O que costumo fazer nesses casos é refazer a ligação entre os fios que conectam a placa ao transformador, usando conectores parafusáveis: Para ter certeza, só monitorando os pulsos nos gates dos fets do lado de baixo da ponte inversora com osciloscópio. Mas, na maioria dos casos, se o inversor funciona, o microcontrolador está ok. Ele pode inibir o carregamento da bateria se achar que a tensão de bateria está acima do máximo (isso pode acontecer se o regulador de 5V estiver com a tensão de saída atenuada, pois é dali que o microcontrolador pega a referência para medir as entradas analógicas, mas isso na prática quase nunca acontece).
  14. Não existe 'outro' enrolamento primário. O transformador da fonte stand-by só tem o primário, que tem um lado ligado no positivo do capacitor principal (as vezes com um fusistor em série) e o outro no dreno (pinos 7/8 do STR nesse caso), o enrolamento auxiliar, que é o que alimenta o STR pelo pino 5, e o secundário. Esses 2,5V você mediu entre quais pontos?
  15. Bom, as únicas razões lógicas para esse resistor superaquecer são: Ou o circuito está operando numa frequência maior do que deveria (o que, olhando pelo oscilograma, não é o caso), ou a capacitância de gate dos fets é maior do que deveria. Como esses fets também são usados em placas Y/Zsus de tvs de plasma, tem alguma possibilidade de serem falsificasos. Você chegou a olhar a forma de onda no gate deles, ou medir a capacitância gate-source e gate-dreno? Pode ser que o amplificador funcione melhor com fets para uma corrente menor, que tenham uma menor capacitância de gate. Vai ter mais dissipação de calor em condução, mas vai ter menor risco de condução cruzada (que aparentemente foi o que aconteceu aí, senão ele não queimaria com uma carga 'leve' como 8 ohms). ps. Eu ligaria o pino DT direto ao -B, pra gantir o máximo dead time e a menor possibilidade de condução cruzada. ps2: a fonte desse amplificador é linear ou chaveada?
  16. Como assim? Você quer dizer que, o STR chega a chavear o primário, e aparece 2,5V na saída de 5VSB? Se for isso, provavelmente a tensão no pino 5 em algum momento chega a 15v, mas tão rapidamente que o multímetro não pega. Eu trocaria direto o capacitor ligado ao pino 5.. nesses eletrolíticos pequenos, abaixo de 47uF, as medidas de capacitância e ESR as vezes enganam e, como são componentes baratos (uns 40 centavos), melhor trocar. Está aterrado por um resistor de 820k? Se estiver, deve ter também um resistor (ou alguns resistores em série) ligado ao positivo do capacitor principal. Na mensagem #10 você disse que era ao pino 2.. Se é no pino 5 é mais fácil: A tensão de alimentação máxima do STR é 32V, então um zener para uma tensão um pouco menor serve. pode pôr um 1n4750 (27V/1W).
  17. Pino 2 é por onde o STR monitora a tensão no capacitor principal. É usado como proteção contra sub-tensão na entrada: Para ele começar a funcionar, a tensão ali tem que chegar a pelo menos 5,6V.. e uma vez que ele partiu, se mantém funcionando a não ser que a tensão caia abaixo de 4,8V. Mas, fora a tensão do pino 2, ele também precisa de pelo menos 15,3V no pino 5 para entrar em funcionamento (e, depois da partida, essa tensão pode cair até 8,1V que ele se mantem operando.. abaixo disso ele reseta e aí a tensão tem que subir para pelo menos 15,3V para ele partir de novo). Durante o período pré-partida, a corrente para carregar o capacitor ligado ao pino 5 vem de um resistor interno, que drena corrente diretamente dos pinos 7/8. Assim que o STR parte, ele passa a depender da alimentação que vêm do enrolamento auxiliar do transformador (via R2 e D2 nesse esquema de exemplo que tem no datasheet). Se tem um zener ligado ao pino 2, é apenas para proteção em, em teoria, o STR pode funcionar sem ele. Mas, se for o caso, sabendo os valores dos resistores ligados ao pino 2, dá pra calcular a tensão do zener. Sugiro deixar sem o zener por enquanto.. o problema aí não é ele. Esse resistor de 10R que torrou é ligado onde? Ao pino 1 do STR, em série com o primário do transformador, ou na linha do pino 5?
  18. O original deve ser de 400mw.. se for colocar um não-smd, pode ser o 1n5250 (meio watt) ou 1n4747 (1 watt). ... ou pode juntar dois em série para chegar na tensão aproximada de 20v, tipo um de 12v e um de 8v2...
  19. Quanto tem zener no pino 4, é de uns 5 a 7V. E as tensões nos outros pinos do STR?
  20. Buenas, é um regulador de 15V, só confira se é o de tensão positiva ou negativa.
  21. Essa tensão no pino 8 está muito baixa, o que sugere curto na linha do pino 6. Veja na escala de diodos a medida entre o pino 6 e o terra (pino 4). Se der curto, provavelmente seja o próprio integrado com defeito. Se der a medida aproximada de um diodo (500..700mv), verifique o D910.
  22. Buenas, precisa colocar um pouco de carga na saída de 3.3v (uma lâmpada de 12v/15w serve), senão a tensão que alimenta o SSC não atinge o mínimo para ele partir. Se a fonte de 3v3 não suportar a carga e desarmar, é quase certo que o transformador tenha sido danificado.

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