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Ola alguem sabe me informar se existe , alguma forma de aumentar o armazenamento da tsmart tv tcl led android 32 32s615 pois a minha aparece sempre essa notificacao na tela
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Esse som está se desligando no momento que aumenta o volume todo,algum sugere algo a ser feito? @ohm
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 dúvida Positivo VAIO VJFE59f11x B1111H - vjfe-amdbat55v2 - aumento de vram
Linkinho postou um tópico em Notebook's
me ajudem, por favor, queria aumentar a vram, mas pelo visto a fabricante optou por botar um limite, como posso resolver?- 1 resposta
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- bios
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Estou com o nobreak UPS 700 e estou usando como sistema OFF-GRID para iluminação residencial, e estou usando uma bateria chumbo 45A. Mas observei que somente carrega com 1A e esta desligando após 1:45hs de uso, fincando o dia carregando. Acredito que se aumentar a amperagem de carga resolva o problema. Pergunto se alguém teria esse esquema para que eu faça a analise e devidas alterações para que carregue com maior Amperagem. Mesmo usando um timer que controla hora liga e hora desliga esta durando 1:45hs. Bateria ao carregar com outro carregador com maior amperagem durou bem mais o tempo das luzes acesas. Agradeço a atenção.
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Como você deve saber, as missões espaciais não vão equipadas com eletrônicos convencionais, desses que tipicamente podemos adquirir em lojas aqui na Terra, uma vez que os aparelhos não resistiriam à radiação e aos rigores do espaço. Os dispositivos precisam ser projetados especialmente para as funções que vão exercer e receber blindagem para não sucumbirem à radiação, o que, além de ter custo elevado, torna a criação de eletrônicos mais lenta e resulta no surgimento de tecnologias que não são necessariamente de ponta. No entanto, um time de cientistas da NASA vem realizando testes com transistores a vácuo em nanoescala que podem ajudar no surgimento de dispositivos eletrônicos mais tecnologicamente avançados, eficazes e estáveis para a participação em missões espaciais – e, claro, capazes de sobreviver às duras condições do espaço. Transístores a vácuo Há algumas décadas, a indústria de eletrônicos chegou a trabalhar com tubos a vácuo no desenvolvimento de dispositivos, mas essa tecnologia acabou sendo substituída pelos transístores semicondutores e, hoje, raramente vemos os tubos sendo utilizados. Entretanto, no que diz respeito ao desenvolvimento de aparelhos para serem usados no espaço, os tubos apresentam várias vantagens sobre os transístores, como ter maior estabilidade em ambientes extremos, permitir que o eletrônico opere de forma mais rápida e ter uma melhor proteção a ruídos. Então, a equipe da NASA começou a trabalhar com transístores de canal a vácuo em nanoescala que podem ser fabricados em wafers – ou bolachas semicondutoras – de carbeto de silício através das técnicas em uso atualmente pela indústria eletrônica. Mais especificamente, o time empregou um processo semelhante ao utilizado para a montagem dos chamados MOSFETs, ou transístores de efeito de campo semicondutores de óxido metálico. Mas com uma diferença: em vez de usar um canal semicondutor entre o coletor e o emissor, como ocorre nos MOSFETs, os cientistas utilizaram um canal vazio. No entanto, um time de cientistas da NASA vem realizando testes com transistores a vácuo em nanoescala que podem ajudar no surgimento de dispositivos eletrônicos mais tecnologicamente avançados, eficazes e estáveis para a participação em missões espaciais – e, claro, capazes de sobreviver às duras condições do espaço. Transístores a vácuo Há algumas décadas, a indústria de eletrônicos chegou a trabalhar com tubos a vácuo no desenvolvimento de dispositivos, mas essa tecnologia acabou sendo substituída pelos transístores semicondutores e, hoje, raramente vemos os tubos sendo utilizados. Entretanto, no que diz respeito ao desenvolvimento de aparelhos para serem usados no espaço, os tubos apresentam várias vantagens sobre os transístores, como ter maior estabilidade em ambientes extremos, permitir que o eletrônico opere de forma mais rápida e ter uma melhor proteção a ruídos. Então, a equipe da NASA começou a trabalhar com transístores de canal a vácuo em nanoescala que podem ser fabricados em wafers – ou bolachas semicondutoras – de carbeto de silício através das técnicas em uso atualmente pela indústria eletrônica. Mais especificamente, o time empregou um processo semelhante ao utilizado para a montagem dos chamados MOSFETs, ou transístores de efeito de campo semicondutores de óxido metálico. Mas com uma diferença: em vez de usar um canal semicondutor entre o coletor e o emissor, como ocorre nos MOSFETs, os cientistas utilizaram um canal vazio. (Fonte: Nano Letters
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 dúvida nintendo 3dslxspr-01Não liga apos aumentar o brilho da tela inferior
Charles Andreatta postou um tópico em Vídeo Games
estou com um Nintendo 3ds, um cliente trouxe com um problema, a bateria esta estufada porem aguentando a voltagem, o console é desbloqueado, ao ligar o console na fonte de bancada consegui fazer ele ligar e segurar ligado, existe um pequeno barulho (comum de bobina) vindo dele apos ligar, acredito que não deveria ter, fiz alguns testes e ao iniciar um jogo com a tela 3d ativada ele desliga, em alguns casos ao abrir a configuração de menu ele da erro (errdisp) id:25 mas o problema realmente foi quando aumentei o brilho da tela de baixo que estava no numero 1 para o numero 4, ao o console apagou e agora ao tentar ligar ele não inicia, da um estralo e desliga, na fonte não tem consumo apos ele desligar e sem ligar tbm,. somente quando aperto o power ele sobe a amperagem para 0.40 e apos desliga. nao tenho muita experiencia com portáteis apenas com consoles de mesa, mas gostaria de reparar este pela questão de aprendizagem- 4 respostas
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- nintendo
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 notícia NASA testa tecnologia para aumentar resistência de eletrônicos no espaço
elias.girardi postou um tópico em Notícias
Como você deve saber, as missões espaciais não vão equipadas com eletrônicos convencionais, desses que tipicamente podemos adquirir em lojas aqui na Terra, uma vez que os aparelhos não resistiriam à radiação e aos rigores do espaço. Os dispositivos precisam ser projetados especialmente para as funções que vão exercer e receber blindagem para não sucumbirem à radiação, o que, além de ter custo elevado, torna a criação de eletrônicos mais lenta e resulta no surgimento de tecnologias que não são necessariamente de ponta. (Fonte: Electronic Component News / Reprodução) No entanto, um time de cientistas da NASA vem realizando testes com transistores a vácuo em nanoescala que podem ajudar no surgimento de dispositivos eletrônicos mais tecnologicamente avançados, eficazes e estáveis para a participação em missões espaciais – e, claro, capazes de sobreviver às duras condições do espaço. Transístores a vácuo Há algumas décadas, a indústria de eletrônicos chegou a trabalhar com tubos a vácuo no desenvolvimento de dispositivos, mas essa tecnologia acabou sendo substituída pelos transístores semicondutores e, hoje, raramente vemos os tubos sendo utilizados. Entretanto, no que diz respeito ao desenvolvimento de aparelhos para serem usados no espaço, os tubos apresentam várias vantagens sobre os transístores, como ter maior estabilidade em ambientes extremos, permitir que o eletrônico opere de forma mais rápida e ter uma melhor proteção a ruídos. Então, a equipe da NASA começou a trabalhar com transístores de canal a vácuo em nanoescala que podem ser fabricados em wafers – ou bolachas semicondutoras – de carbeto de silício através das técnicas em uso atualmente pela indústria eletrônica. Mais especificamente, o time empregou um processo semelhante ao utilizado para a montagem dos chamados MOSFETs, ou transístores de efeito de campo semicondutores de óxido metálico. Mas com uma diferença: em vez de usar um canal semicondutor entre o coletor e o emissor, como ocorre nos MOSFETs, os cientistas utilizaram um canal vazio. Um wafer de silício (Fonte: Wikimedia Commons / Domínio Público / Reprodução) Além disso, outra coisa que o time fez foi que, em vez de posicionar os transístores na horizontal, como aconteceu em testes anteriores, os pesquisadores usaram os nanotransístores a vácuo com porta cercada por silício na vertical e, com isso, conseguiram que os elétrons se movimentassem de forma mais rápida do que em semicondutores, já que, como o canal estava vazio, a dispersão que normalmente ocorre na rede do semicondutor foi eliminada. Computadores espaciais O resultado é que, tanto a velocidade de operação como a frequência dos aparelhos equipados com esse sistema aumenta. E esse avanço é significativo, visto que a produção desse tipo de nanotransístor poderia se popularizar e dar origem a alternativas viáveis para o desenvolvimento de componentes mais eficientes para dispositivos eletrônicos. (Fonte: Nano Letters / Reprodução) No caso dos nanotransístores testados pelos pesquisadores da NASA, eles foram fabricados em wafers de carbeto de silício de 150 mm e, segundo avaliaram, o sistema é capaz de oferecer uma estabilidade significativamente maior no longo prazo e resistir à radiação, o que consiste em vantagens óbvias em se tratando de eletrônicos projetados para missões espaciais ou que serão submetidos a condições extremas. Fonte: https://www.tecmundo.com.br/ciencia/146164-nasa-testa-tecnologia-aumentar-resistencia-eletronicos-espaco.htm -
 notícia Anatel quer aumentar valor da multa por venda de produtos piratas em lojas
Kerbergabriel postou um tópico em Notícias
Anatel quer aumentar valor da multa por venda de produtos piratas em lojas Projeto da Anatel muda cálculo da multa por comércio de produtos não homologados para considerar o preço do equipamento, o tamanho do estoque e o porte da empresa A Anatel pretende ser mais rigorosa ao punir lojas que vendem produtos piratas. Por meio de um novo projeto, aprovado na última quinta-feira (7), o órgão quer mudar o cálculo da multa aplicada a empresas e pessoas que comercializam aparelhos não homologados. A ideia é agravar a pena conforme o preço do equipamento, o tamanho do estoque e o porte do negócio. Fachada da sede da Anatel Foto: Reprodução / Tecnoblog A Agência Nacional de Telecomunicações já prevê multas para indivíduos e lojas que vendem aparelhos não homologados no comércio. No caso de pessoas físicas, a punição tende a ser mais leve, com sanções menores. Já para empresas, apesar de maior, a quantia cobrada é a mesma em todas as situações, pois não considera o preço dos produtos. Hoje, a multa da Anatel funciona desta forma: se duas lojas de mesmo porte vendem produtos piratas, ambas as empresas recebem a mesma multa, independente do tipo de produto comercializado por cada uma. Com o novo projeto, a agência quer modificar o cálculo da punição para coibir a pirataria de eletrônicos no Brasil, em especial nos grandes comércios. Segundo o relator do projeto da Anatel, o conselheiro Emmanoel Campelo, quanto maior for o porte do negócio, o preço dos equipamentos comercializados e o tamanho do estoque disponível, mais grave será a punição aplicada. Na prática, o novo cálculo deve deixar a multa mais cara para todas as categorias de negócios, desde microempreendedores até grandes empresas. A diferença entre a quantia cobrada a pessoas físicas e empresas não só irá continuar existindo, como também vai aumentar. As grandes lojas, por exemplo, deverão pagar o valor integral da multa. Enquanto isso, indivíduos que comercializam produtos piratas por conta própria podem pagar até 85% a menos. Projeto da Anatel ainda está em consulta pública Vale mencionar que o projeto da Anatel foi aprovado, mas ainda não entrou em vigor. As regras precisam passar por consulta pública durante 45 dias, até 23 de maio. Em comunicado, a agência explica o seguinte: "Uma vez implementada a alteração no cálculo de sanções da Anatel, o 'mercado cinza', incluindo o de produtos irregulares comercializados online, poderá ser mais efetivamente reprimido. Os aparelhos celulares estão entre os principais produtos desse mercado". Anatel. Segundo o presidente substituto da Anatel, Wilson Diniz Wellisch, o órgão apreendeu 340 mil produtos piratas nos primeiros três meses de 2021. Ao todo, a agência confiscou 3,4 milhões de equipamentos não homologados ao longo do ano passado, totalizando cerca de R$ 394 milhões, caso os aparelhos fossem comercializados. link: https://www.terra.com.br/noticias/tecnologia/anatel-quer-aumentar-valor-da-multa-por-venda-de-produtos-piratas-em-lojas,f33d773c08ae2490f3a11a91203c3362sf9iykyw.html -
 dúvida Como Aumentar Corrente elétrica PRECISO MUITO DE AJUDA
Gustavo Furtado Moreira postou um tópico em Projetos, Montagens e Mecatrônica
Estou fazendo um circuito, mas ele esta me dando uma corrente muito baixa (de 20mA), como eu faço para aumentar a corrente de 20mA para pelo menos 200mA. Obrigado pela atenção!- 15 respostas
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 sugestão Sony Vaio SVS15125CBB aumentar a memoria RAM de 2 Gigas DDR3 no Slot a 8 Gigas
Black Rubbit postou um tópico em Notebook's
Oi,Eu gostaria que se vocês pudessem me informar sobre qual memória comprar. A número 1 é a mais em conta ;Mais o vendedor não sabe me informar si ela serviria . Muito Obrigado . 1) KINGSTON DDR3 Memória RAM ValueRAM color verde 8GB 1 Kingston KVR16LS11/8 ///////////////////////////////////////////////////////////// 2) Crucial 8GB DDR3L-1600 SODIMM CT102464BF160B ID de configuração: CT5038380 ////////////////////////////////////////////////////////////// 3) Kingston FURY KF316LS9IB/8 8GB 1G x 64-Bit DDR3L-1600 CL9 204-Pin SODIMM -
 dúvida ola meu nome é israel gostaria de saber como aumentar a quantidade de dowloads por dia
tutoriais. life postou um tópico em Assuntos Diversos
alguem poderia me informar como liberar mais dowloads por 24horas ? -
 dúvida Como aumentar a Corrente FOnte yaxun 1502dd+
Lucão Camargo postou um tópico em Projetos, Montagens e Mecatrônica
Olá a todos pessoal,tenho uma fonte 1502 yaxun ps1502dd+ gostaria de aumentar a corrente mas não sei o que é possivel ser feito ou que pode estar limitandi Agradeço desde já a ajuda de todos https://youtu.be/EeRprErdp1U segue video -
 dúvida Receiver onkyo queimando saida ao aumentar volume
carlos1412 postou um tópico em Aparelhos de Som, GPS, Gadgets e Tecnologia
Bom dia galera, tenho um receiver onkyo modelo tx sr 502, ele esta entrando em curto os dois transistores de potencia , ao aumentar o volume, os dois que entram em curto são da saída SR os transistores são o d1047 e o b817 , teria alguma dica amigos? -
 dúvida Caixa de som KTS-1626 desliga ao aumentar volume
Wyarlon Macario postou um tópico em Identificação e Equivalência de Componentes
Estou com essa caixa de som KTS-1626 e quando conectada na função Bluetooth ao aumentar o volume a mesma desliga. Obs: ela só desliga no modo Bluetooth, já na Rádio pode aumentar o volume total e nenhum problema. Já as outras entradas não pude testa pois não tenho, Pen drive, Aux, Tf. As entradas Dc-5v não estão funcionando, a placa está em ligação direta, na saída da bateria. Percebi que na Rádio o equalizador de bass é treble não funciona, somente no modo Bluetooth, ao aumentar o bass a mesma desliga também. Acredito que essas informações são suficientes para vocês me ajudarem. O que eu quero? Saber qual componente ou o que está ocasionando esse problema ou como posso identificar. -
Antes de mais nada deixem me deixar claro que o conteúdo aqui contido foi extraído do site original do programador, e foi apenas traduzido para auxiliar na leitura e entendimento, sendo assim, pouco poderei ajudar caso tenham dificuldades ao executar a modificação. Aqui está a fonte. Caso não tenha as habilidades necessárias sugiro que não faça a modificação. Os programadores da série RT809 são a causa de longo prazo da equipe iFix, nós temos fé, persistência, e amor. Por 15 anos, temos nos superado continuamente, liderado a inovação uma e outra vez, e conquistado elogios e apoio de profissionais da indústria e de um grande número de usuários. Estamos orgulhosos? Evidente que sim! Estamos satisfeitos? A luta nunca termina! Com a popularização do EMMC de grande capacidade, novos desafios para o tempo de leitura e gravação foram introduzidos, velocidade e eficiência! Depois de receber uma solicitação de aumento de velocidade, feita por um aluno há dois meses, a equipe do iFix imediatamente colocou o plano de aumento de velocidade na agenda, e rapidamente começou a trabalhar em torno do plano. Depois de mais de um mês, o plano de aumento de velocidade está chegando ao fim, e agora vou relatar para você. Conforme a experiência, o limite superior da velocidade de transferência em lote do USB 2.0 é geralmente 48 MB / S. É possível desafiar este limite de velocidade? Após 2 meses de trabalho árduo, nós conseguimos! Os dados obtidos nos testes mostram que a velocidade de leitura de EMMCs pode atingir algo entre 20 MB/S até 45 MB/S e a gravação fica entre 10 MB/S e 30 MB/S. O limite de velocidade depende do modelo do chip, configuração do computador, e sistema operacional. De acordo com o feedback do usuário, o EMMC samsung de 128GB leva apenas 2.971 segundos para ler (aproximadamente 50 minutos), estabelecendo um novo recorde para programadores USB 2.0. Verificamos inicialmente a velocidade de cópia do HD interno e do HD externo do computador. Velocidade de leitura Toshiba 5G5A: Velocidade de gravação Toshiba 5G5A : Tempo de leitura EMMC Samsung 128GB: As seguintes capturas de tela foram providas pelo grupo interno de testes de eMMCs, grupo de amigos: Você já pode aplaudir! Alguns iriam se perguntar vendo isto, então para obter o benefício devo comprar um programador novo outra vez? Óbvio que não. Não é necessária mudança drástica no hardware, apenas um jumper na placa principal do RT809H será necessário para que quem comprou versões anteriores do programador possa aproveitar o aumento de velocidade. Como sentir a emoção de acelerar? Software Necessário: Atualize o software para a versão: 20200910 ou posteriores. Compatibilidade de Hardware : Todas as versões. A modificação a ser feita é esta apresentada abaixo em qualquer versão anterior a 2.3 do RT809H: Esta linha é um clock de leitura e gravação de alta frequência, 60 MHz. É recomendado utilizar fio com núcleo único (fio rígido) com malha de proteção, blindado, (o da foto acima não é o ideal) ou você pode utilizar um cabo fino flexível multifilamentos para envolver um fio encapado (criando assim um cabo blindado) só tenha cuidado para não ocasionar curto-circuito. Faça Jumper do pino 32 do FT2232HL {A} na foto abaixo, ao pino 62 do CME-M5 {B} chip principal da placa, a malha do fio deve ser aterrada o mais próximo possível para evitar ruídos, e os pontos escolhidos para isto foram {C} e {D} também mostrados na foto abaixo, é sugerido raspar o verniz dos pontos C e D e estanhar previamente os pontos de conexão da malha de aterramento, bem como pré-estanhar as pontas da malha e do fio a ser soldado entre os pontos A-B, e, C-D. Adaptadores eMMC: Versão 2.3: Não é necessário moficar. Versões 2.2 e anteriores: cortar as linhas CMD e CLOCK e colocar resistores de 100 Ohms em série. (Se já foi modificado anteriormente segundo a notícia de modificação técnica 20190507, não há nada a ser modificado agora.) Descrição de Status: SyncFIFO Mode: Synchronous FIFO (modo de alta velocidade). Depois que a modificação for feita com sucesso aparecerá como mostrado na figura abaixo: AsyncFIFO Mode: Asynchronous FIFO. Se a modificação não for feita ou se não for bem sucedida aparecerá como na figura abaixo: Níveis de velocidade 0/1/2: Seleção de ajuste de velocidade, rápido 0, médio 1, lento 2, em que rápido e médio são 8BIT de alta velocidade, lento é a velocidade original de 8BIT. O procedimento de leitura e gravação é o mesmo utilizado anteriormente. A velocidade em tempo real da leitura e gravação de eMMCs será mostrada na barra de título do programa no canto superior esquerdo. *************** PS: Caso não consiga obter alta velocidade de gravação e leitura verifique os seguintes itens *************** 1. Ao ler e escrever em alta velocidade, a corrente USB pode atingir 400-450mA. Certifique-se de que a fonte de alimentação USB é suficiente, ou utilize uma fonte de alimentação DC9-12V externa no gravador, ou também pode ser usada HUB com fonte externa 5V de alta corrente. 2. Para que a leitura e gravação em alta velocidade funcione é necessário casamento de impedância. Casa haja oxidação ou sujeira, seja nas esferas do chip, contatos, barras de pinos, e soquete de travamento haverá maior propensão a erros. Limpe os chips, adaptadores e soquete de travamento conforme apropriado, ou substitua-os conforme for necessário. 3. Você pode clicar no botão de configurações e setar a menor velocidade de leitura e gravação, não há requerimento de alta impedância em baixas velocidades. 4. Alguns modelos de chip eMMC não suportam 3,3 V, outros só podem ser lidos em 1,8 V e gravados em 3,3 V. Adicione 1 regulador de tensão LDO, e 2 capacitores a um adaptador compatível com 3,3 V / 1,8 V de acordo com os requisitos do tutorial a seguir e, em seguida, mude a tensão VCCQ para 3,3 V ou 1,8 V na interface de configuração. Leitura e gravação. http://www.ifix.net.cn/forum.php?mod=viewthread&tid=101964 ********************************************************************************************************************************
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Boa tarde, após aumentar a memoria de vídeo na bios o notebook reiniciou e ficou com a tela preta, não inicia mais. Alguem poderia me ajudar tenho gravadora de Bios Positivo Motion Q4128C-S Atom x5-z8350 4GB memória eMMC Foresee SLD128 128GB Winbond 25Q64JV (WSON8)
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 tutorial Como realizar uma pré-análise e aumentar as chances de reparo (NÂO LIGA)
CHACO postou um tópico em Leitura Obrigatória
Olá. Sabemos que hoje em dia existem dezenas de técnicos novos no ramo e muitos e talvez até mais que não possuem experiência, mas que estão migrando para a área de conserto de placas de circuito impresso. Analisando uma quadro geral, tanto para leigos quanto para gurus, há ainda dúvidas e uma falta de instrução de como escrever suas dúvidas para que haja por parte de quem de fato executa a ajuda, uma análise prévia do defeito e isso causa uma extensão de tópicos repetidos com o mesmo assunto. Notamos isso observando pela moderação em constante avisos para que haja mais cooperação dos membros ao iniciar um tópico com dúvidas. Sendo assim, irei tentar ajudar de alguma forma, mesmo que atinja apenas uma porcentagem mediana, a como realizar uma pré-análise de um defeito seja ele qual for e a taxa de sucesso ser maior e, ao inverso, menos tarefas para quem pretende ajudar e moderar. PARTE I - Análise e elaboração do sintoma Quando chegam os equipamentos em nossa assistência, o primeiro de tudo é escutar com muita atenção o que o cliente alega estar ocorrendo com seu produto. É muito importante saber ouvir e principalmente questionar como por exemplo, o que levou a causar tal defeito. Isso ajuda e muito a você partir direto para um provável local em que esteja o problema do equipamento. EXEMPLOS - Um cliente chega em sua loja e diz que seu notebook não liga. Certo, não liga pode ser qualquer coisa, desde a fonte de alimentação a uma queda ou curto circuito e etc. Perceba que há tantas possibilidades e cabe a você obrigatoriamente a questionar o que levou a causa raiz do problema. Perguntas possíveis: O que levou a causar este defeito? Foi queda, sobrecarga, fonte errada, líquido derramado? Respostas possíveis: Meu filho derrubou da cama e parou de ligar! Estava eu tomando cerveja e derrubei sem querer...! O cachorro mijou em cima e parou de ligar...! Não sei! Quando a resposta é "Não sei", fique com um pé atrás. isto significa que ou o cliente não sabe mesmo ou é um terceiro que só levou o equipamento e tem aquele que prefere ficar em silêncio, testando você, e aí que você precisa ter a "malandragem". Não cabe a mim falar como proceder, pois cada cidade/estado tem uma cultura e isso você deve sacar na hora quem é honesto e quem não. - Um outro cliente chega e alega que seu netbook não dá vídeo. A ideia se aplica ao ilustrado acima. Entretanto, quero deixar minha opinião e experiência com casos de note/netbooks que não dão vídeo. Primeiro de tudo é verificar o estado do equipamento, a "idade" e se possível procurar saber quem é que utiliza a máquina. Pode parecer piada, mas não. Existem pessoas que utilizam o notebook no colo, em geral mais jovens. Tem pessoas que comem enquanto estão navegando. Não dá para tirar muito disso, mas é possível juntar idade do notebook com a pessoa que utiliza e ter uma noção de que este equipamento sofre com temperatura em seu grande ciclo de trabalho e temperatura é fundamental para quebra de soldas em especial chipsets. O que eu quis dizer é que antes da análise eletrônica, é preciso entender um mínimo do estado "psicológico" do ciclo do equipamento. Não somos formados em psicologia rsrs, mas é fácil observar estes detalhes e acabamos nos acostumando. Isso no final fará a você a chegar a um diagnóstico mais preciso e terá grande chances de não cozinhar um BGA por tentativa e erro. Ah, jamais devemos esquecer de testar o equipamento na frente do cliente. É de praxe isso. Como disse, há pessoas leigas que aparecem por aqui a todo tempo. Se você não testa de "cabo a rabo" preocupe-se com alguma coisa que irá estragar em suas mãos e você deverá reembolsar ao cliente de preferência sem ele saber rs. Resultado, seu lucro se tornará uma dor de cabeça. Bom... feito tudo isso acima e claro com o seu jeito de ser, passamos adiante e em fim a parte eletrônica. Iniciarei com o tópico falando sobre possibilidades de uma placa não liga. Na sequência, continuarei com sintomas "sem vídeo". PARTE II - Placa não liga Cada um tem uma forma de expor e proceder com seus equipamentos. De uma forma ou de outra, o final é o mesmo. As dicas a seguir são uma ordem em que conta o tempo e boas práticas de aceitação aos novos técnicos e novatos, pois requer apenas força de vontade. > Tenha em sua bancada... Além de exigir ao cliente que te entregue a fonte e bateria originais, tenha a seu dispor peças originais e compatíveis com as grandes marcas do mercado. Certifique-se de ter tudo funcionando, aferido e de fácil acesso. Se o cliente não trás por exemplo a fonte, você deve ter uma para não correr o risco de no momento da entrada do aparelho você nem realizar o teste mínimo. Lembre-se, cliente insatisfeito x 10 técnicos, cliente WINS! Voltando. Tenha um multímetro com a bateria sempre nova. Técnicos inexperientes acabam realizando medidas incorretas por este mísero detalhe. É bom ter processadores, memórias, HDs, telas (LCD/CRT), fontes confiáveis e originais. Não recomendo fontes universais, nunca encontrei uma que fosse 100% funcional, mas também não é viável ter para cada notebook uma fonte, isto é fora do mundo real. Ter uma fonte assimétrica é uma mão na roda, mas para quem SABE USAR. Se você não tem curso de eletrônica médio, nem vou dizer iniciante, é médio, não use a fonte assimétrica. Lembre-se de que partes do circuito trabalha com PWM e você não pode injetar tensão linear (ah, mas é contínua também... É vai vendo...) e irá ferrar tudo e vai perder o cliente e pior, o mesmo irá levar em outra assistência e perdeu! Fonte assimétrica varia de placa para placa, pois cada uma exige um conhecimento de onde injetar tensão e de quanto você deve injetar. No esquema elétrico costuma mostrar a corrente de cada circuito em OCP (procurar sobre). E tem gente que injeta tensão de OCP, já era amigo, entrega logo antes que outro problema apareça. Em resumo, fonte assimétrica é para quem sabe usar, não sabe, não use. Além disso tudo citado, você terá que ter o restante básico que é fluxo, estanho bom, etc e etc. > Colocando a placa sobre a mesa Não foi possível diagnosticar o defeito sem ter que abrir o aparelho? Certo, agora é hora de desmontar. Na parte de desmontagem não tem razões para dizer que é assim ou colá que se faz. Até porque cada aparelho tem sua particularidade. A única questão é, preocupe-se com descarga eletrostática neste momento. A carcaça em geral é feita de um material de plástico que é propício a ESD. É por esta razão que dentro do aparelho existem aquelas fitas metálicas, para que a descarga saia por ali. Então, use jaleco, pulseira, manta de aterramento e aterre a bancada, mesmo quando está desmontando o equipamento. Você irá contribuir para o sucesso do seu reparo, te garanto. Desmontado o aparelho, é aconselhável deixar apenas a placa, processador e memória. Tenha a fonte e a tela ou monitor externo com fácil acesso. Regra do 5 (instrução usada em uma empresa que fabrica placas) - placa; - processador; - memória; - fonte ou bateria; - tela. A partir daí, você começa a checar os defeito. a) como realizar as medições necessárias para passar um diagnóstico nos tópicos Você precisa checar a fonte primária, pois evidente que dali saem todas as outras tensões. Certifique-se de que a fonte é funcional. Segue um exemplo bem detalhado de como realizar a análise e postar no tópico. Se a fonte possuir um LED indicador de fonte ligada, sempre verifique se o LED se mantém aceso ou se ele pisca ou se mantém desligado. Isso indica curto logo na entrada e você certamente não encontrará tensão em nenhuma parte da placa, exceto na bateria de 3V do CMOS. Quando isso ocorrer, você deve informar no tópico que a placa está em curto e precisa de ajuda para encontrar onde possivelmente o curto se encontra. Isto ajuda muito já nas primeiras postagens de quem irá lhe ajudar a partir direto para as fontes de proteção. Se a fonte NÃO possui um LED indicador, é necessário medir o MOSFET de entrada ou o fusível caso tenha. Abaixo exemplos disso: Circuito sem fusível de entrada Circuito com fusível de entrada Ao medir ou no MOSFET de entrada ou fusível e não encontrar a tensão da fonte e verificar que ambos estão OK, há curto na linha que é alimentada pela fonte primária. Ao contrário, se encontrar a tensão da fonte normalmente, passamos ao seguinte passo. b) Placa possui tensão de entrada, verificação das principais fonte secundárias Aqui muita gente sente dificuldade, pois varia de placa para placa a forma como é feita a conversão das tensões secundárias. Lembre-se, estamos a falar de placa que NÃO LIGA, portanto estamos buscando tensões que devem aparecer em standby. Em geral são grafadas de VA, VALW, entre outros. Sempre, buscar as tensões na saía das bobinas (chamadas CHOQUE), pois é dali que a tensão será derivada ao resto do circuito. Se não possuir o esquema elétrico, identifique as bobinas e vá garimpando até encontrar as tensões que devem ser 3,3VA e 5VA. Outro importante detalhe é que estas tensões surgem de um PWM, portanto ao buscar a bobina para medição, localize-se através daquelas que se aproximam de um CI, em geral do tipo QFN. Exemplo: Observe que na figura acima, representa a saída da tensão de 3VA e que este circuito usa diferentes PWMs para cada saída de tensão, isto é, um PWM para 5VA e outra para 3VA. É bom ficar atento a isto. Em sua grande maioria, são apenas estas duas fontes principais secundárias que fornecem ao restante da placa as outras voltagens. Entretanto, existem placas que utilizam alguns sinais a mais para que a placa ligue, além de utilizar a bateria CMOS como chaveador das outras tensões. Abaixo um caso conhecido: Observações sobre o esquema acima: 1) Observe que esta placa utiliza como chaveador a bateria CMOS. Neste caso, nem sempre configura o não ligar da placa, mas pode ser também que a mesma não suba imagem. É um ou outro. 2) O sinal DD_ON# é aquele que realiza um check e em seguida cai (isso em stand-by). É crucial analisar quando se tem nas mãos, a sequência de power de qualquer esquema. Se ao contrário, o sinal DD_ON# ficasse sempre em nível alto, a placa não irá ligar, mesmo tendo as outras tensões como 5VA ou 3VA. 3) Perceba ainda que no detalhe, é informado a tempo em que o sinal "rampa" de um estado a outro. Nisso matamos que essa sequência nos diz que os 5V "nascem" primeiro e logo em seguida com diferença de quase 500ms, surge a tensão de 3V. Se houvesse caso de por exemplo faltar a tensão de 3V, certamente a tensão de 5V ou quem o gera está com avaria. c) Circuito de gerenciamento de bateria Outro circuito que impacta ao não ligar de um aparelho é o circuito que gerencia a carga de bateria. O primeiro a saber é que se este componente estiver queimado, a placa não liga. Componente queimado significa em geral, curto em relação ao terra e portanto, fonte primária inoperante. Baseando neste datasheet (LINK), temos o pino 24 que recebe a tensão da fonte (filtrada) e pino 17 que recebe tensão da bateria. Cabe ao técnico analisar partindo destes dois pinos (neste caso), tudo que rodeia as tensões primárias. Seria fora de escopo dizer aqui em detalhes a respeito deste circuito. Tem um vídeo (youtube.com/watch?v=Zf4khzJ4xJE) a respeito do circuito de bateria com um pouco de informação adicional. d) A placa possui todas as tensões, hora de conferir sinais e pulsos A partir daqui, entra outro aliado, o osciloscópio. É necessário para que seja feita as medições dos sinais importantes, como pulsos de BIOS. Vale lembrar que é útil também realizar medições nas fontes de PWM, pois ali existem frequências necessárias para o funcionamento de FETS, porém este assunto fica para uma outra oportunidade. > Pulsos do BIOS. Como aqui já foi dito e temos colegas que já elucidaram de forma simples, vai aí o links para conferência. Vídeo do colega @newtech.contato LINK Vídeo do colega @Gilson Macedo LINK Importante saber é que o BIOS possui relação íntima com o Super I/O, portanto é necessário analisar ambos os casos. > Gravação de BIOS resolve problema de não liga? Amigos, existe um modo que placas de laptop trabalham e sim, se o BIOS estiver sem funcionalidade, a placa deixa de ligar, mesmo apresentando todas as tensões. A vale saber que, não é por que o BIOS está corrompido que é ele que irá não deixar startar a máquina e sim o I/O. Pois é sabido que quem envia informações ao chipset é justamente o EC. Ao pegarmos e lermos o datasheet de um BIOS conhecido (LINK veremos que o pino 1 e é chamado de CS - Chip Select (/CS) é um pino que diz ao I/O se tudo está OK ou não. Se sim, placa liga, se não placa não liga. Quando se tem meio termo, nem é 0 ou 1 (efeito antena), o I/O não reconhece e não executa nenhuma instrução. É por isso que a placa sem BIOS ou com ROM corrompido, não starta. Nunca é demais apresentarmos a pinagem do BIOS. Note que o pino 1 (/CS) não foi englobado ao restante dos pinos I/O, pelo fato de ele controlar o pino DO (SDO) e ainda, possuir auto-controle. Por isso chama-se FLOAT. A tensão nesse pino varia conforme os POST que a placa realiza, assim como as formas de onda apresentadas. > Tenho tensões, pulsos e mesmo assim placa não liga A partir daqui, a análise começa a ficar séria. Neste ponto é preciso extrair o máximo de informações que o esquema nos dá. Quando não se tem esquema, é bom se basear por datasheets dos componentes, não há outro meio. Analisando o esquema, percebemos que trata-se do bloco de gerenciamento de power da placa (SPM). Neste esquema não é dito diretamente (não está escrito) que trata-se do bloco SPM, em outro esquemas isso as vezes é informado. Mas é fácil perceber isso pelo fato de haver sinais entrando e saindo que se referem ao gerenciamento de start da placa. Temos PWRBTN#, PWROK e PWRSW. Observe sempre o sentido em que o sinal é desenhado, ou ele saí, entra ou ambos. PWRBTN# (OUTPUT) - refere-se ao sinal que é enviado ao chipset, ou seja, se este sinal estiver OK, significa que o I/O está OK, chipset com defeito. PS.: Há casos que nos enganam, pois pode ocorre uma probabilidade de que o chipset esteja matando este sinal ou o próprio I/O. Isso confunde na hora da análise. Sai mais barato testar antes o I/O do que o chipset rs. PWROK (OUTPUT) - outro sinal de saída que vai até o chipset, se existir este sinal, I/O está OK. PWRSW (INPUT) - através da chave liga/desliga este sinal entra no I/O dizendo ao mesmo que a placa foi startada. Agora, muita atenção neste ponto. NÃO é o I/O que derruba a tensão no momento do start do botão, esta queda de tensão é dada pela própria chave, ora, a chave esta na posição aberta, ao fechá-la têm-se um curto momentâneo (leva-se o sinal PWRON#ao 0V) e é por isso que ali a tensão sofre uma queda. Portanto, o I/O não tem haver com a queda da tensão neste ponto. Entretanto é bom saber que de acordo com o tempo em que este botão é pressionado, o I/O irá entender como um código e por exemplo, irá ativar um sistema de carregamento via USB. Algumas placas nota-se isso quando tem apenas a bateria conectada, há um delay e é necessário que se pressione por mais tempo a chave power. Chegamos no estágio mais avançado de análise de uma placa que não liga. A partir daqui, é necessário substituir componentes (sempre do mais barato ao mais caro) e por tentativas. Não esquecendo de mencionar que, algumas placas mais antigas possuem cristal de clock externo ao I/O, precisa verificar o mesmo (freq. de 32.768KHz). Básico de visual Se você chegou até aqui, é preciso saber que tudo o que foi dito acima, só foi possível pelo fato de você enxergar. Sendo assim, a primeira coisa que deve ser feita é um visual, minucioso e detalhado. Cada parte da placa, face top e face bot, procurar por componentes carbonizados ou estranhos, sujeiras em demasia, líquidos que causaram oxidação e se possível saber a origem. O visual em placas de cliente final é tão importante quando realizar manutenção. Ainda, checar: - jack DC/DC; - flat cables e pinagem em geral; - dobradiças que passam cabos; - encaixe e fixação de memórias e processadores; - tensão da bateria CMOS; - eliminar periféricos (DVD, HDD, wireless, etc); - com uma lupa, verificar por dentro de conectores como HDMI, RJ45, USBs, etc. []'s- 80 respostas
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 dúvida É possível montar um osciloscópio caseiro de computador para medir sinais acima de 45 kHz?
Eletrônica John postou um tópico em Ferramentas para eletrônica
Olá, pretendo utilizar um osciloscópio caseiro para fazer reparos. No momento, não tenho condições financeiras para comprar um osciloscópio comum e nem mesmo um portátil. É possível fazer um osciloscópio caseiro, utilizando o software Soundcard Scope no computador. A entrada de sinal será a placa de som do computador. Conforme o vídeo abaixo, o osciloscópio irá medir no máximo 500V e geralmente ondas de até 44.1 kHZ Existe alguma modificação que possa ser feita na placa de som do computador para que ela meça sinais acima de 44.1kHz? Ou será que existe alguma placa de som à venda no mercado para uso exclusivo do Soundcard Scope? Preciso medir um sinal de aproximadamente 330 kHz em uma TV de plasma, que estou fazendo reparo- 6 respostas
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 dúvida Kit Xeon / X99H v1.31 / Parou de funcionar após aumentar frequência da memória.
romulofor postou um tópico em Motherboards, PCs, All in One & Cia
Alguém aqui do fórum conseguiu resolver esse problema regravando a BIOS? -
Cliente trouxe esta caixa para trocar os potenciômetros que estavam raspando e após a troca de todos percebo que tem uma leve ronquidão quando aumenta o volume, tensões da fonte normais mesmo assim troquei alguns eletrolíticos um pouco alterados, troquei também um resistor de 1k5 estava com o corpo um pouco escurecido mas não estava queimado e apresentava pouca alteração também no seu valor, trimpot de 470R conferido e esta ok. Algum dos colegas ja pegou defeito parecido neste modelo de caixa?
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 doc Arquivo para aumentar Ghzde qualquer processador
RAIOT F9 postou um tópico em Gerenciador de arquivos
Arquivo para aumentar Ghzde qualquer processador Visualizar Arquivo É um arquivo que eu uso para aumentar a velocidade do ghz do meu processador, esse arquivo cria um plano de energoa pelo cmd e ébom para quem esta como ghz travado em 0,79 etc. Uploader RAIOT F9 Enviado 24/02/2024 Categoria Diversas -
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Galera, preciso aumentar a saída de tensão de uma fonte (carregador de baterias) de um patinete de 41,4 para 43 ou 44V. A fonte é de um patinete no qual troquei as baterias para lítio, e preciso dessa tensão para o BMS carregar corretamente. Normalmente, eu altero o divisor de tensão do TL431 e funciona bem. No entanto, nessa fonte, ele está configurado como um zener fixo para 2,5V. Ela utiliza um LM324N, que controla as luzes para indicar quando há corrente na saída, entre outras funções. Alguma dica de como posso aumentar essa tensão de forma segura? Modificar o TL431 nessa situação é seguro? A fonte é uma Genérica HENGGUANG, modelo HG6S360160. Valeu, galera.
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