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Conteúdo Popular

Mostrando o conteúdo com a maior pontuação em 24/12/2023 em todas as áreas

  1. Todo equipamento eletrônico está sujeito a defeitos e mal funcionamento ao longo de sua vida útil. Estes defeitos estão atrelados a causas específicas, que podem acelerar o processo de deterioração dos circuitos internos e acabar por inutilizar o aparelho. A seguir, estão os quatro principais causadores desses defeitos e como eles destroem a funcionalidade do equipamento: 1) Vida útil O fato é que tudo tem um prazo de validade, e isso não é diferente para os componentes eletrônicos. Com a utilização ao longo do tempo, os componentes são submetidos a diversos ciclos térmicos causados pela passagem de corrente elétrica e dissipação de potência. Esse efeito causa desgaste nos materiais do componente, o que pode alterar suas propriedades elétricas originais, fazendo com que a função e eficiência do equipamento eletrônico fique comprometida. 2) Excesso de vibração A passagem de corrente elétrica pelos componentes para que estes desempenhem sua função no circuito é dependente de um meio físico para condução. Para isto é comum realizar a soldagem dos componentes, conectando-os de uma forma específica em uma PCI (placa de circuito impresso), por exemplo. O problema do excesso de vibração se apresenta justamente nesta categoria, como um dos principais responsáveis pelo mau contato em conexões. Após a solda secar e a conexão da trilha com o terminal do componente estiver estabelecida, o excesso de vibração pode, ao longo do tempo, fazer com que a solda se quebre e interrompa o fluxo de energia no circuito, causando mal funcionamento no sistema como um todo. 3) Excesso de calor Todo circuito eletrônico tem uma faixa de temperatura de operação, que garante o bom funcionamento dos componentes envolvidos. Excesso de sujeira, sobretensão, sobrecorrente e alta temperatura do meio são alguns exemplos de problemas que, inevitavelmente, levam ao cenário final de excesso de calor no circuito eletrônico. Esse efeito faz com que a desordem molecular dos componentes aumente, o que pode alterar suas propriedades elétricas e impedir que o circuito eletrônico funcione da maneira que deveria. Exemplos disso, são os superaquecimentos dos smartphones, notebooks, tablets e diversos outros aparelhos eletrônicos usados por nós no cotidiano. 4) Eletricidade estática (ESD) A eletrostática é definida como um acúmulo ou falta de elétrons em algum corpo ou local. Como tudo na natureza tende ao equilíbrio, este corpo ou local que está carregado estaticamente necessita de um outro corpo ou local para descarregar, a fim de atingir o equilíbrio elétrico natural. O problema disso é que a diferença de potencial elétrico gerada entre os dois corpos pode ser de uma magnitude muito alta. Se um desses corpos for um circuito eletrônico que opera com baixas tensões, esta descarga elétrica pode causar danos catastróficos ao sistema, como derretimento dos componentes e vazamento em baterias. Por esse efeito repentino e devastador, a eletrostática é um dos principais vilões para desenvolvedores e técnicos de equipamentos eletrônicos. Como prevenir o acontecimento desses defeitos? Todos os defeitos aqui citados podem ser interferidos de alguma maneira. O defeito de vida útil pode ser remediado com boas práticas e um bom design de projeto, com intenção de garantir longevidade ao produto. Principais medidas para prevenção de defeitos nesses equipamentos: Evitar usar produtos eletrônicos como celular, tablet e notebook enquanto eles carregam; Tomar cuidado com equipamentos muito perto de água ou outros tipos de líquido; Saber a tensão certa ao ligar um produto na tomada. Fonte:https://eletronjun.com.br/2020/11/14/principais-causas-de-defeitos-em-produtos-eletronicos/
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  2. A Intel anunciou a sua 14ª geração de processadores nesta segunda-feira (16). A marca promete chips com até 6 GHz de frequência, mas com os mesmos preços de lançamento dos modelos da 13ª geração. O CPU capaz de alcançar 6 GHz em boost é o Core i9-14900K, o melhor processador da Intel para o consumidor final. Ele é o sucessor direto do i9-13900KS, primeiro processador da companhia a superar tal frequência, mas é o primeiro a ser vendido em larga escala. No novo conjunto, os Intel Core i7 de 14ª geração agora têm mais núcleos focados em eficiência energética: são 12, em comparação aos oito dos modelos anteriores, todos com clock base de 2,5 GHz. Os componentes continuam com oito núcleos de performance (3,4 GHz de frequência base), totalizando 20 núcleos. Números favoráveis Com tudo o que já foi revelado pela Intel, os novos processadores de 14ª geração têm números interessantes em comparação a concorrência. Isso pode colocar os modelos como opções interessantes, ainda mais considerando o preço que segue inalterado. "Desde a introdução de nossa arquitetura híbrida de desempenho, a Intel tem elevado consistentemente o padrão de desempenho de desktops. Com nossos processadores Intel Core de 14ª geração, mostramos mais uma vez por que os entusiastas recorrem à Intel para obter a melhor experiência de desktop", disse o vice-presidente e gerente geral da Intel, Roger Chandler. Até mesmo os modelos intermediários, os Intel Core i5, prometem desempenho superior. Os seis núcleos de desempenho do i5-14600K prometem entregar entre 3,5 GHz e 5,3 GHz em modo boost. Mesmo que a nova geração não represente um enorme salto em comparação a anterior, o aumento em frequências dos novos CPU devem ser pontos importantes para aprimoramento de desempenho. Quais são os novos modelos? A 14ª geração de processadores Intel é composta por: Intel Core i9-14900K: 8 P-Cores (3,2 GHz - 6 GHz) + 16 E-cores (2,4 GHz - 4,4 GHz); 68 MB de Cache; 125 de TDP; Intel Core i7-14700K: 8 P-Cores (3,4 GHz - 5,6 GHz) + 12 E-cores (2,5 GHz - 4,3 GHz); 61 MB de Cache; 125 de TDP; Intel Core i5-14600K: 6 P-Cores (3,5 GHz - 5,3 GHz) + 8 E-cores (2,6 GHz - 4 GHz); 44 MB de Cache; 125 de TDP. Compatibilidade Os novos CPUs da Intel são compatíveis com placas-mãe Intel 600 ou 700, ainda no socket LGA 1700. Os processadores também são compatíveis com Wi-Fi 7, Bluetooth 5.4 e memórias DDR5 5600 ou DDR4 3200. Preço e disponibilidade A Intel iniciará a venda da 14ª geração de processadores nesta terça-feira (17). Abaixo, confira o preço de cada processador e o valor aproximado em reais. Core i9-14900K: US$ 589 (~R$ 2,9 mil); Core i9-14900KF: US$ 564 (~R$ 2,8 mil); Core i7-14700K: US$ 409 (~R$ 2 mil); Core i7-14700KF: US$ 384 (~R$ 1,9 mil); Core i5-14600K: US$ 319 (~R$ 1,6 mil); Core i5-14600KF: US$ 294 (~R$ 1,4 mil). Por enquanto, não há informações de quando os novos processadores chegarão ao mercado brasileiro. Fonte: https://www.tecmundo.com.br/
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    Por favor, dê um joinha pra ajudar o colega técnico. Obrigado
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  4. A Virtualização, Máquina Virtual, ou Emulador de Sistema, é um recurso que permite ter um outro sistema operacional rodando dentro do seu original, como se estivesse usando um outro computador, seja ele com Windows ou Linux instalado. Entretanto, há um grande problema com esses softwares: eles não utilizam todo o poder do seu hardware, como um PC normal usa. Para contornar esse sistema, é possível fazer a Virtualização de Hardware. Nela, você habilita os recursos do seu PC para que eles sejam utilizados também pela máquina virtual. Dessa forma, ele irá tirar proveito, da mesma forma que o sistema nativo faz, mas em um ambiente isolado criado com o recurso. O que é Virtualização de hardware? Diferente da Virtualização comum, a de hardware – como o próprio nome sugere – é voltada para aqueles que buscam alta performance na hora de criar uma máquina virtual. Em outras palavras, utilizando o procedimento comum de emulação de sistema geralmente é criada uma versão otimizada, como se a mesma usada componentes de menor poder, como um processador inferior. Já na Virtualização de Hardware, a máquina virtual criada tem acesso direto aos seus componentes nativos, ou seja, utiliza o seu processador, memória RAM, placa de vídeo e outros componentes de forma similar ao PC normal. Com ela, é possível ter mais performance na hora de criar seus ambientes, principalmente para testes mais específicos e que exigem mais da sua CPU. Quais as vantagens da Virtualização de Hardware? As vantagens para aplicar a Virtualização de Hardware são muitas, mas a principal delas é a possibilidade de realizar testes em um ambiente protegido, e que não vai comprometer o seu sistema operacional principal. Por exemplo, em uma máquina virtual, você pode executar um determinado tipo de software, sem que ele corrompa os dados do seu Windows. Sendo assim, caso ele tenha algum grave problema de execução, basta remover o sistema emulado e criar um novo para continuar os experimentos. Outro fator importante é o econômico. Isso porque, é um tanto comum empresas investirem em máquinas virtuais para armazenarem diversos servidores em um só hardware. Em outras palavras, investe-se em um único e robusto PC, para que dentro dele sejam criados diversos servidores, compartilhando os mesmos componentes. O mesmo vale para o usuário comum, que ao invés de compartilhar o login com outras pessoas da casa, pode criar máquinas virtuais para ela. O recurso é uma alternativa a mais, principalmente para os pais que querem ter um controle maior do que seus filhos fazem no PC. Sem contar que dessa forma, não há risco de apagar ou mudar uma configuração do sistema que possa vir a comprometer o Windows principal. Como ativar a Virtualização de Hardware? A Virtualização de Hardware precisa ser ativada na BIOS da sua placa-mãe, ou seja, na tela que antecede a inicialização do sistema. É importante lembrar que, por conta dos diferentes tipos de placa-mãe e processadores, o caminho pode variar um pouco, principalmente em relação a nomenclatura: 1. Ligue o computador e entre na parte de "Configurações da BIOS". Para isso, segure a tecla F2 (F1 em alguns modelos) no momento que o PC estiver ligando, e solte apenas quando o menu surgir na tela; 2. Uma vez lá, procure pela opção "Configurações de CPU" ou "CPU Configuration" caso o menu esteja em inglês; 3. Em seguida, procure pelas "Configurações de Virtualização". Elas também possuem nomenclaturas como "Virtualization Configuration"; 4. Agora, é preciso ficar atento pois a opção para habilitar a Virtualização varia de acordo com o modelo. Entretanto, para todos os casos, basta colocar a opção como "Enabled" para habilitar o recurso. São eles: Processadores AMD - "AMD SVM Mode". Processadores Intel - "Virtualization for Direct-IO (ou VT-d)"; PCs da Dell - "Virtualization". 5. Em seguida, faça o comando para "Salvar e Sair" ou "Save and Exit", que também varia de caminhos e teclas de atalho para cada um das versões; 6. Basta ligar novamente o seu PC e a opção de Virtualização de Hardware já estará ativada. Agora que você já sabe como fazer a Virtualização de Hardware e seus benefícios, já é possível criar Máquinas Virtuais mais potentes, e que fazem melhor uso dos componentes do seu computador. Fonte: https://www.tecmundo.com.br/
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  5. Meu pai esqueceu a senha de 4 digitos do aparelho e tentei formata-lo atravéz do SD. Ao plugar o SD no aparelho. a tela de carregamento aparece, mas depois de um certo ponto (uns 35% carregado) ele não avança mais (ficou 1h30 no mesmo lugar) A unica opção que faz sentido na minha cabeça é que a versão que baixei para fazer o boot nao era compativel, e deve ter dado algum erro no processo. Por isso, quero saber se alguma boa alma consegue disponibilizar a Room do modelo que comentei no titulo do topico.
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  6. Versão 1.2

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    Arquivo retirado de notebook core i5 funcionando perfeitamente. JULHO 2017 Saudações! Se te ajudou, aceito um joinha! Graça e paz!
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  7. Introdução Este tutorial não tem intenção de ser um manual definitivo e visa fornecer informações relevantes ao estudo dos transístores de forma a facilitar o entendimento de suas funções em qualquer esquema elétrico, independente do circuito. Nos assuntos vistos neste material, pode ser que alguma informação seja omitida ou modificada, sempre com o objetivo de facilitar o entendimento sobre o assunto em questão. Se surgirem dúvidas sobre determinado assunto, recomendo que deixe seus comentários ou faça uma pesquisa na internet. Este material, que será dividido em partes, tem como objetivo mostrar o funcionamento dos transístores bipolares e mosfets. Compreender seu funcionamento é de extrema importância. A grande maioria desses transístores funciona como uma chave, permitindo ou impedindo a passagem da corrente elétrica. É claro que existem outras funções para eles, mas para a análise e manutenção, seu uso como chave é o mais relevante e é o que veremos. Neste tutorial não serão abordadas informações sobre construção, materiais utilizados na fabricação, configurações e testes destes componentes. Estes assuntos podem ser vistos em outros tópicos do fórum. Grande parte das placas atuais utilizam modernos circuitos integrados, mas o transístor, por suas características, sempre estará presente. Sendo assim, entender seu funcionamento é de grande importância para a manutenção dessas placas. Teoria Na imagem abaixo, temos a simbologia dos transístores bipolares e mosfets. Veja que nos bipolares, a seta sempre estará no Emissor do transístor. Já nos mosfets, a seta estará sempre no Source. De uma forma geral, o transístor NPN e o mosfet de Canal N funcionam da mesma maneira. O mesmo acontece com o transístor PNP e o mosfet de Canal P. A principal diferença entre eles (bipolar e mosfet) é a potência que cada um pode comandar. Para facilitar o entendimento, tudo que for falado sobre o transístor NPN servirá para o mosfet Canal N. O mesmo vale para o transístor PNP e o mosfet de Canal P. Identificando o transístor no esquema Para identificar o transístor bipolar pelo seu tipo (NPN ou PNP), use a seguinte regra: - Se a seta estiver "saindo" do componente, ele é NPN. - Se a seta estiver "entrando" no componente, ele será PNP. Para os mosfets a regra é aplicada ao contrário, ou seja: Seta "entrando" no componente = Canal N Seta "saindo" do componente = Canal P Depois de memorizar essa regra, bastará ver o transístor no esquema para saber o seu tipo. Saber isso é fundamental para entender como ele funciona e é o que veremos a seguir. Funcionamento – Parte 1 Para facilitar o entendimento, a partir de agora, vamos considerar os transístores como simples chaves. Como pode ser visto na imagem acima, esta chave irá fechar o coletor e o emissor dos transístores bipolares. Nos mosfets, a chave fechará o terminal dreno e o source. Isso deve ser considerado apenas para entender seu funcionamento. Para que essa chave funcione, temos que ter um comando para acioná-la. Esse comando será uma tensão injetada na base do transístor bipolar (ou no gate do mosfet). Essa tensão pode ser positiva (nível alto) ou negativa (nível baixo). Sendo assim, a primeira informação que precisamos saber para entender seu funcionamento, é o tipo do transístor (se é NPN ou PNP). Abaixo temos um exemplo. Na figura 1 temos um transístor bipolar do tipo NPN (veja a seta saindo do emissor), uma lâmpada e uma fonte de 12v. Na base do transístor temos um resistor. Como a base não tem tensão, podemos comparar o transístor como uma chave aberta. A lâmpada está apagada. Na figura 2 vemos que a base está ligada ao terminal 2, que é o terra do circuito. Veja que nesta figura o transístor também se comporta como uma chave aberta. A lâmpada permanece apagada. Finalmente na figura 3, a base está ligada ao terminal 1 que é o positivo da fonte. Observe que agora o transístor é representado por uma chave fechada e a corrente tem um caminho para circular, saindo do positivo da fonte, passando pela lâmpada e pelo transístor, até chegar ao terra do circuito. Com isso, a lâmpada acende! Neste simples exemplo, podemos concluir que um transístor NPN precisa ter uma tensão positiva na sua base para fechar a chave entre o coletor e emissor. Em relação à figura 3, dizemos que o transístor está saturado (chave coletor-emissor fechada). Nas figuras 1 e 2 podemos afirmar que o transístor está em corte (chave coletor-emissor aberta). Estes são os nomes dados aos estados dos transístores em toda literatura técnica. Se no lugar do transístor NPN tivéssemos um mosfet de Canal N, o circuito funcionaria da mesma forma e também precisaríamos de uma tensão positiva no gate do mosfet para fechar a chave dreno-source. Neste exemplo, a tensão positiva na base do transístor vem do positivo da fonte (12v) através do resistor, mas esta tensão poderia ter sua origem em outra parte do circuito. Veremos isso mais adiante. Na próxima parte deste tutorial continuaremos com mais alguns exemplos e novas informações. Esta apostila também está disponível no formato PDF, no link abaixo. https://eletronicabr.com/files/file/23403-transistores_-_teoria_e_pratica_12703-eletronicabrcompdf/
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  8. Sim, estava tudo certinho. O DVR conseguia acessar a camera porém, não conseguia exibir a imagem. Entrei em contato com o fabricante e ele me disse o que eu já desconfiava, o DVR não era compatível com H.265 que é o codec da camera.
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  9. OLÁ A TODOS, PRECISO DE UM ARQUIVO ROM TV BOX RK3229-MXQ-5G-V4.0, AGRADEÇO A TODOS QUE PUDER ENVIAR O ARQUIVO.
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    Manual do controlador da Cervejeira EOS BierHaus ECE100. Para entrar na configuração segurar a tecla SET por 6 segundas até aparecer PA depois usar as setas para selecionar o parametro que quer altera. O LOWER SET POINT é o E1 nele você consegue desbloquear a temperatura minima setada, por padrão -5, indo ate -22
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  11. Bom dia! Também estou precisando dessa informação. A minha parou de funcionar com 9 meses de uso.
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  12. Preciso saber qual a marca e modelo do Controlador da Controlador Cervejeira EOS BierHaus ECE100 ou conseguir o manual de programação
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  13. Melhorou muito após colocar 4.5v! Mas nada de sintonia. Vou começar a variar as voltas da bobina...pra ver se vai
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    Bios Samsung Book e30 Testada
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    BIOS Samsung NP550XCJ - X20 testada
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    Esquema elétrico Smartphone Apple - iPhone 8
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  17. Olá pessoal, como citado acima, esse notebook não carrega a bateria, não tenho esquema e nem o boardview, alguém pode mim ajudar? Quando a bateria descarrega por completo o notebook mesmo com o carregador plugado não liga. Cheguei a fazer um jumper do dreno para o source e ligou, porém mostra conectado e a bateria ainda não carrega, desfiz o Jumper. Quando plugo o carregador, apenas mostra conectado. Desliguei o notebook com a bateria em 69% pluguei o carregador, acendeu uma luz vermelha, a mesma pisca por três vezes e para, isso repetidamente, três vezes e para, e após 19 minutos religuei o notebook e a bateria estava com 7% de carga. Ao plugar o carregador, PQ311 - Dreno: 20V, source: 0.12V e Gayte: 0.12V Já removi o PQ311 e está armando normalmente. Lenovo IdeaPad 330 - MB EG521EG522EZ511EG721NM-B451 Rev: 1.0 Intel Core i5 8250U 15,6" 8GB HD 1 TB Windows 10 8ª Geração
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  18. Versão 1.0.0

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    Bios retirada do equipamento funcionando 100% placa mãe Gmi 775 G41
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  19. Criar um tópico é a única maneira para fazer downloads ou conseguir ajuda para solução de problemas. Confira estas dicas... Preciso de um arquivo e não consigo baixar! -> Aquivos de cursos e apostilas e algumas áreas fechadas do fórum, estão disponíveis somente após sua apresentação. Não se apresentou ainda? Clique Aqui e apresente-se! -> Ainda não consegue baixar o arquivo? Esta é uma situação muito comum, principalmente entre os usuários novatos. Usuários que deixam de participar e precisam de um arquivo também estão nesta situação e não conseguem o arquivo por falta de créditos (joinhas) . Quando o usuário não tem créditos para baixar o arquivo, não adianta pedir o arquivo no tópico exclusivo para solicitações. O que fazer nesta situação? A resposta é simples: Basta abrir um tópico na área correta seguindo o padrão de organização. O padrão de organização, além de facilitar futuras consultas mantém o fórum organizado. Como proceder? 1 - Procure a área correta para postar sua dúvida de acordo como o seu aparelho (Desktop, Notebook, TV e etc). 2 - Abra um novo tópico informando no título do tópico: Marca e Modelo do aparelho + Modelo da placa + defeito. 3 - Na descrição, informe todos os testes já realizados e o link do esquema (se disponível). (Para criar um novo tópico » CLIQUE AQUI) Importante: -> Se o seu tópico estiver de acordo com os padrões descritos acima, os colegas que estão ajudando poderão fornecer meios para obter o arquivo que precisa, se realmente for necessário. -> Vale lembrar que a base do fórum é a participação. Se você não participa, não existe outro meio para conseguir o arquivo que precisa. -> Para mais informações sobre como abrir um tópico » CLIQUE AQUI! -> Outra alternativa para conseguir baixar arquivos é a adesão de Assinaturas Vip. Com esta opção o usuário poderá adquirir pacotes de downloads através do PagSeguro ou Mercado Livre.» CLIQUE AQUI! para mais informações. Já tenho créditos. Como posso fazer o download do arquivo que preciso? Também é muito simples: 1 - Vá no menu Assinaturas e assine o pacote de downloads que deseja, de acordo com a quantidade de créditos que possui. » CLIQUE AQUI! (Ou veja como fazer suas Compras/Assinaturas » CLIQUE AQUI!) 2 - Depois de comprar seu item de Downloads, use a ferramenta de busca para localizar o arquivo que procura no Gerenciador do Fórum. Siga estas instruções para obter melhores resultados nas pesquisas » CLIQUE AQUI! Caso não encontre o arquivo que deseja, você poderá fazer a solicitação do arquivo em um dos tópicos abaixo. Clique em Mostrar Conteúdo no menu abaixo. Recapitulando: * Clique nas imagens para ampliar. Para mais informações, veja: Manual do Usuário Dúvidas Frequentes Sistema de Créditos do EBR
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  20. Respondendo ao amigo Alpha1, vou anexar a foto com o indicativo da PCI, esqueci de falar pros amigos que após trocar o C811 que é o 220ufx160v a tensão do pino +113v que estava com 132v baixou para 122v.Valeu!
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