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eliasgirardi

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Tudo que eliasgirardi publicou

  1. Bom dia, primeiro ajuste o título do teu tópico para: Marca Modelo do equipamento - Problema Sobre o teu problema, acho que somente trocando a placa resolve. Quando se troca o conector usb e os cr2 e cr5 e não resolve, o problema está no processador da placa. Vamos aguardar pra ver se algum outro colega já resolveu problema semelhante. Boa sorte!
  2. Boa tarde, passa um teste no HD, certifica que ele está ok. Tenta resetar a bios ou alterar algumas opções de boot. Deixa legacy ao invés de uefi no campo correspondente. Desabilita boot seguro e seleciona o teu pendrive ou dvd rom para iniciar a instalação. Boa sorte!
  3. @Von Held Bom dia, apenas para esclarecimento, ela puxa mais de uma folha junta (grudada) ou uma atrás da outra?
  4. Também acho que o conector do fone de ouvido deve estar com problema, com algum curto que faz o celular sempre achar que ele está conectado. Faz o que o nosso colega @valmorsantos sugeriu. Boa sorte.
  5. Bom dia, realmente muitas peças são acionadas quando o papel passa por dentro da impressora. O problema pode estar em qualquer uma delas. Tenta trocar o toner primeiramente, depois verifica os solenoides de tracionamento do papel, depois veja se não há engrenagens gastas ou patinando no fusor e na impressora. Pelas imagens posso ver que as duas alavancas verdes (uma em cada lado) estão na posição correta (cima), pois se estivessem para baixo estariam na posição de impressão de carta, o que ocasionaria o problema numa folha normal. Peguei uma impressora igual num outro dia que estava atolando papel na saída dos roletes de cima. Se imprimisse com a tampa de trás aberta o papel saia normalmente. Resolvi o meu problema colocando mais pressão para baixo no rolete que fica na tampa superior. Boa sorte com o seu conserto!
  6. A órbita da S2 apresenta a forma de uma roseta e não a de uma elipse como previsto pela Teoria da Gravitação de Newton. Este efeito, conhecido por precessão de Schwarzchild, nunca tinha sido medido anteriormente numa estrela em órbita de um buraco negro supermassivo. [Imagem: ESO/L. Calçada] Gravitação de Einstein Observações feitas pelo telescópio VLT, no Chile, revelaram pela primeira vez que uma das estrelas em órbita do buraco negro supermassivo situado no centro da Via Láctea, chamado Sagitário A*, desloca-se como previsto pela Teoria da Relatividade Geral de Einstein. A órbita da estrela apresenta a forma de uma roseta, e não a de uma elipse, como previsto pela teoria da gravitação de Newton. Este resultado, procurado há muito tempo, foi possível graças a medições cada vez mais precisas executadas durante 30 anos, que permitiram aos astrônomos desvendar os mistérios da singularidade que se esconde no coração da nossa Galáxia. "A Relatividade Geral de Einstein prevê que as órbitas ligadas de um objeto em torno de outro não são fechadas, como descrito na Gravitação Newtoniana, mas que precessam na direção do plano do movimento. Este efeito famoso - observado pela primeira vez na órbita que o planeta Mercúrio descreve em torno do Sol - se tratou da primeira evidência a favor da Relatividade Geral. "Detectamos agora, um século mais tarde, este mesmo efeito no movimento de uma das estrelas que orbita a fonte rádio compacta Sagitário A*, situada no centro da Via Láctea. Esta descoberta observacional fortalece a evidência que aponta para Sagitário A* ser um buraco negro supermassivo com 4 milhões de massas solares," disse Reinhard Genzel, do Instituto Max Planck de Física Extraterrestre, na Alemanha. Esta simulação mostra as órbitas das estrelas muito próximas do buraco negro supermassivo situado no coração da Via Láctea. Uma destas estrelas, chamada S2, orbita este objeto a cada 16 anos e passou muito próximo do buraco negro em Maio de 2018. [Imagem: ESO/L. Calçada/spaceengine.org] Precessão Situado a 26.000 anos-luz de distância do Sol, Sagitário A* e o aglomerado estelar denso que o rodeia representam um laboratório único para testar a Física em um regime de gravidade extrema. Uma destas estrelas, a S2, desloca-se em direção ao buraco negro atingindo uma proximidade de 20 bilhões de km (o que corresponde a cento e vinte vezes a distância entre o Sol e a Terra), sendo assim uma das estrelas mais próximas encontradas em órbita do gigante massivo. Na sua máxima aproximação ao buraco negro, a S2 desloca-se pelo espaço a uma velocidade de quase 3% da velocidade da luz, completando uma órbita a cada 16 anos. "Depois de seguirmos a estrela na sua órbita durante mais de duas décadas e meia, as nossas medições extremamente precisas detectam de forma robusta a precessão de Schwarzschild no percurso da S2 em torno de Sagitário A*," explicou Stefan Gillessen, membro da equipe. A maioria das estrelas e planetas têm uma órbita não circular e por isso o seu deslocamento as afasta e aproxima do objeto que orbitam. A órbita da S2 precessa - o que significa que a localização do ponto mais próximo do buraco negro supermassivo muda a cada órbita, de tal modo que a órbita seguinte se encontra rodada relativamente à anterior, fazendo assim com que o seu percurso siga a forma de uma roseta. A Relatividade Geral nos dá uma previsão precisa de quanto é que a órbita muda e as medições mais recentes correspondem exatamente à teoria. Este efeito, chamado precessão de Schwarzchild, nunca tinha sido medido antes em uma estrela em órbita de um buraco negro supermassivo. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=estrela-espiralando-torno-buraco-negro-einstein-certo&id=010175200416#.Xprp9EBKgdU
  7. Boa tarde, verifica todos os aterramentos da placa fonte e lógica. Desmonta e dá uma limpada nos contatos. Boa sorte!
  8. Boa tarde, já verificou se não tem capacitores eletrolíticos esgotados na fonte? Testou com outra fonte?
  9. Não que eu saiba. Pode ser motor como o @xandy_73 citou acima. Veja também se tem algum sensor no escaner, pode ser problema de sensor.
  10. Boa tarde, desmonta e verifica se não tem dentes quebrados nas engrenagens ou se a correia não está gasta ou com folga.
  11. Boa tarde, sou da mesma opinião do @Alberto Rosa. Painel com problema. Se conseguir encomendar outro pode trocar.
  12. Boa tarde, confesso que é a primeira vez que leio sobre um problema assim. Essa impressora usa uma gaveta para acoplar os toners correto? Cada toner possui o seu próprio cilindro que gera as imagens das cores. Verifica todos os contatos metálicos dos toners coloridos se não estão tortos ou faltando e verifica também os contatos na placa controladora, verifica se todos os flats estão bem conectados. Por último tenta conectar a impressora por cabo de rede, entra num navegador de internet e digita o ip que a impressora pegar. Veja lá dentro destas opções se existe alguma referente à cor na hora da impressão. Tenta restaurar ela pro padrão de fábrica por lá também. Boa sorte!
  13. Boa tarde, aconselho a verificar o funcionamento de todas as engrenagens, se todas estão com os dentes ok e girando normalmente. Também sugiro lubrificar bem o fusor com graxa adequada antes de colocar a película pois este problema pode ser ocasionado por falta de lubrificação. Boa sorte!
  14. Boa tarde, segue o link do reset: https://eletronicabr.com/files/file/31366-reset-almofadas-impressora-canon-g3100/ Você vai precisar de créditos para poder comprar o pacote de download I e baixar este reset. Pra ganhar créditos você precisa ganhar joinhas. Ajudando os outros técnicos em seus posts ou criando algum tópico com alguma dica na área em que você atua pode te ajudar a ganhar um joinha que já é suficiente para comprar o download. Boa sorte!
  15. @GT Print Só estamos autorizados a ajudar o colega depois que ele atender à solicitação do moderador. Este tipo de comportamento é passível de suspensões e banimentos no fórum...
  16. Bom dia pessoal. HP Color Laserjet Pro MFP M177fw estava com o clilindro muito gasto e manchando demais o papel. Troquei o cilindro e o chip do tambor de imagens CE314A mas um risco na página permanecia. Depois de um pouco de trabalho resolvi o problema trocando também o rolo de pressão que fica junto com o cilindro no tambor de imagens. Problema resolvido. Serve para todas as impressoras que têm toner em carrossel e usam este tipo de tambor de imagens. Fotos abaixo para ilustrar. Antes Depois
  17. Boa tarde, pela minha experiência e o teu relato eu encomendaria um teclado novo que com certeza é o teclado. Pode encomendar sem medo. Só atente para encomendar um teclado igual ao original, mesmo modelo. Boa sorte!
  18. Testemunhos de sondagem recolhidos 122 metros abaixo do fundo do mar (5,7 km de profundidade) revelam uma grande população de bactérias aeróbicas. A rocha de basalto aparece em cinza, os minerais da argila em alaranjado e as células bacterianas são as esferas verdes. [Imagem: Suzuki et al. 2020, DOI: 10.1038/s42003-020-0860-1, CC BY 4.0] Bactérias abaixo do fundo do mar A vida está impregnada na Terra de uma forma que parecia impensável há poucos anos. É bom não esquecer que, há poucas décadas, os cientistas defendiam que não haveria vida nos oceanos apenas algumas centenas de metros abaixo da superfície porque, teorizavam eles, nenhum ser vivo suportaria as pressões e nem poderia viver na ausência de luz. Mal sabiam eles que nem mesmo o fundo sólido do mar representaria um limite para a vida. Biólogos e geólogos japoneses encontraram colônias enormes e prósperas de bactérias vivendo não no fundo do mar, mas no interior de rochas recolhidas 122 metros abaixo do solo oceânico. Eles usaram um navio de pesquisa que ancorou acima de três locais no Pacífico Sul e usou um tubo de metal com 5,7 quilômetros de comprimento para alcançar o fundo do oceano. Uma broca perfurou 125 metros abaixo do fundo do mar e retirou amostras, cada uma com cerca de 6,2 centímetros de diâmetro. Os primeiros 75 metros abaixo do fundo do mar são sedimentos e lama, mas os pesquisadores conseguiram coletar outros 40 metros de rocha sólida. As bactérias foram descobertas vivendo em pequenas rachaduras nessas rochas depois que os pesquisadores aperfeiçoaram um novo método de cortar rochas em fatias ultrafinas para estudar sob o microscópio. A equipe estima que as rachaduras nas rochas abrigam uma comunidade de bactérias tão densa quanto a do intestino humano - cerca de 10 bilhões de células bacterianas por centímetro cúbico. Para comparação, a densidade média de bactérias que vivem em sedimentos de lama no fundo do mar é estimada em 100 células por centímetro cúbico. A comprovação das bactérias nessas rochas profundas consumiu 10 anos de aprimoramento das técnicas de análise das rochas. [Imagem: Caitlin Devor/University of Tokyo] Vida em Marte E, tão logo comprovaram a existência de vida nas profundezas rochosas da Terra, a equipe imediatamente voltou seus olhos para o céu - mais especificamente, para Marte. Ocorre que os minerais de argila, ou silicatos, que preenchem as rachaduras nas rochas profundas do oceano têm semelhanças com os minerais encontrados nas rochas de Marte. "Essa descoberta da vida onde ninguém esperava, em rochas sólidas abaixo do fundo do mar, pode mudar o jogo para a busca pela vida no espaço," afirmou o professor Yohey Suzuki, da Universidade de Tóquio. "Os minerais são como uma impressão digital de quais condições estavam presentes quando a argila se formou. Níveis neutros a ligeiramente alcalinos, baixa temperatura, salinidade moderada, ambiente rico em ferro, rocha de basalto - todas essas condições são compartilhadas entre o oceano profundo e a argila da superfície de Marte," completou ele. Os resultados já chamaram a atenção NASA. A equipe anunciou que está discutindo uma colaboração com o Centro Espacial Johnson para projetar equipamentos e técnicas para examinar rochas coletadas da superfície de Marte pelos robôs marcianos. "Eu estou com uma super-expectativa para encontrar vida em Marte. Se não encontrarmos, então pode ser que a vida dependa de algum outro processo que Marte não possui, como placas tectônicas," ponderou Suzuki. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=descoberta-vida-rocha-abaixo-fundo-mar-reacende-esperanca-vida-marte&id=010125200403#.XotbjUBKjIU
  19. A evolução das probabilidades e os fenômenos "impossíveis" da Mecânica Quântica podem ter suas origens na Teoria Especial da Relatividade - pelo menos tudo fica menos estranho. [Imagem: FUW] Unificação da Mecânica Quântica com a Teoria da Relatividade Por quase cem anos, a Mecânica Quântica aguarda uma teoria mais profunda para explicar a natureza de seus fenômenos misteriosos. E, sonho de todos os físicos, talvez uma teoria que a unifique com a Teoria da Relatividade. Se o raciocínio apresentado agora pelos físicos Andrzej Dragan (Universidade de Varsóvia) e Artur Ekert (Universidade de Oxford) resistir ao escrutínio de seus colegas de todo o mundo, a história pode estar muito bem prestes a pregar uma peça cruel em todos esses físicos, de todas as gerações desde Einstein. A "teoria desconhecida" procurada há décadas, explicando a singularidade da Mecânica Quântica - com o perdão do trocadilho -, seria derivada da Teoria da Relatividade, e não o contrário. Hoje, a maioria dos físicos aceita que a descrição da realidade feita pela Mecânica Quântica seria mais fundamental, e que a Teoria da Relatividade teria que ser ajustada a ela. Dragan e Ekert propõem que não, que as características mais importantes do mundo quântico podem resultar da Teoria Especial da Relatividade, que até agora parecia ter pouco a ver com a Mecânica Quântica. A velocidade da luz ainda é um campo intrigante de pesquisas: pode ser possível superar a velocidade da luz e a velocidade da luz cai a zero em "pontos excepcionais", por exemplo, sem contar que diminuir a velocidade da luz já é um fato corriqueiro. [Imagem: ICFO] Velocidade da luz Desde o início, a Mecânica Quântica surpreende com sua peculiaridade, tão difícil de entender e conciliar com o que estamos acostumados no mundo cotidiano: Por que uma partícula passa por duas fendas simultaneamente? E por que uma partícula "tunela", atravessando uma barreira sólida, quando nós sempre damos dolorosamente com a cara na parede? E o que realmente incomoda os físicos desde a elaboração da Mecânica Quântica e da Teoria da Relatividade é a incompatibilidade desses três conceitos - três, uma vez que existem duas teorias da relatividade: a especial e a geral. Os dois físicos desenvolveram um modelo no qual eles provam matematicamente que as características da Mecânica Quântica que determinam sua singularidade e seu exotismo não-intuitivo - teoria que é aceita, além do mais, com base em axiomas, que muitos físicos preferem chamar de "fé" - podem ser explicadas dentro da estrutura da Teoria Especial da Relatividade, dispensando qualquer fé em pressupostos. Einstein baseou a Teoria Especial da Relatividade em dois postulados. O primeiro é conhecido como o princípio da relatividade galileano (que, é importante notar, é um caso especial do princípio copernicano). Aquele princípio afirma que a física é a mesma em qualquer sistema inercial, isto é, seja em repouso ou em movimento retilíneo uniforme. O segundo postulado, que Einstein considerava crucial e que foi formulado com base no famoso experimento Michelson-Morley - aquele que fez com que os físicos deixassem o éter de lado - impôs a exigência de uma velocidade constante da luz em todos os sistemas de referência. Vários experimentos já questionaram a sequência de causa e efeito no reino da física quântica. [Imagem: Universidade de Viena] Causas sem efeitos e efeitos sem causas A Teoria Especial da Relatividade é uma estrutura coerente que permite três tipos de soluções matematicamente corretas: um mundo de partículas se movendo a velocidades subluminais (abaixo da velocidade da luz), um mundo de partículas se movendo à velocidade da luz e um mundo de partículas se movendo a velocidades superluminais (acima da velocidade da luz). Esta terceira opção sempre foi rejeitada porque, pela própria teoria, ela não teria nada a ver com a realidade, dado o pressuposto da velocidade máxima permitida no Universo, a da luz - exatos 299.792.458 metros por segundo. "Nós nos colocamos a seguinte questão: O que acontece - por enquanto, sem entrar na fisicalidade ou não fisicalidade das soluções - se levarmos a sério não uma parte da Teoria Especial da Relatividade, mas toda ela, incluindo o sistema superluminal? Esperávamos paradoxos de causa-efeito. Em vez disso, o que vimos foram exatamente aqueles efeitos que formam o núcleo mais profundo da Mecânica Quântica," escrevem Dragan e Ekert. Inicialmente, os dois físicos consideraram um caso simplificado, como é comum nessa parte da ciência: Um espaço-tempo com todas as três famílias de soluções, mas consistindo em apenas uma dimensão espacial e uma dimensão temporal (1 + 1). Nesse modelo, uma partícula em repouso em um sistema de soluções parece mover-se superluminalmente no outro, o que significa que a própria superluminosidade é relativa nesse quadro ampliado. Em um continuum espaço-temporal construído dessa maneira, eventos não-determinísticos ocorrem naturalmente. Se, em um sistema no ponto A, houver a geração de uma partícula superluminal, mesmo completamente previsível, emitida em direção ao ponto B, onde simplesmente não há informações sobre os motivos daquela emissão, então, do ponto de vista do observador no segundo sistema, eventos se desenrolam do ponto B ao ponto A, de forma que eles emergem de um evento completamente imprevisível. Acontece que efeitos análogos também aparecem no caso de emissões de partículas subluminais. Os dois físicos também demonstraram que, quando se levam em conta soluções superluminais, o movimento de uma partícula em múltiplas trajetórias simultâneas surge naturalmente, e uma descrição do curso dos eventos exige que se introduza uma soma de amplitudes de probabilidade combinadas que indicam a existência de superposição, um fenômeno até agora associado apenas à Mecânica Quântica, em que uma partícula pode estar em vários lugares ao mesmo tempo. Os físicos estão usando metamateriais para saltar entre dimensões na estrutura do espaço-tempo. [Imagem: Cortesia Vytautas Navikas/EPFL] Três dimensões do tempo No caso do espaço-tempo com três dimensões espaciais e uma dimensão temporal (3 + 1), ou seja, correspondendo à nossa realidade física, a situação é mais complicada. O princípio da Relatividade em sua forma original não é preservado - os sistemas subluminal e superluminal são distinguíveis, sem superposição. No entanto, os dois físicos notaram que, quando o princípio da Relatividade é modificado para uma forma definida como "A capacidade de descrever um evento de maneira local e determinística não deve depender da escolha de um sistema de referência inercial", então isso limita as soluções àquelas nas quais todas as conclusões da consideração no espaço-tempo (1 + 1) permanecem válidas. "Nós notamos, aliás, a possibilidade de uma interpretação interessante do papel das dimensões individuais. No sistema que parece superluminal para o observador, algumas dimensões espaço-temporais parecem mudar seus papéis físicos. Somente uma dimensão da luz superluminal tem um caráter espacial - aquela ao longo do qual a partícula se move. As outras três dimensões parecem ser dimensões do tempo," contou Dragan. Princípio quântico da Relatividade Uma característica das dimensões espaciais é que uma partícula pode se mover em qualquer direção ou permanecer em repouso, enquanto em uma dimensão temporal ela sempre se propaga em uma direção - é o que chamamos de envelhecimento na linguagem cotidiana. Assim, três dimensões temporais do sistema superluminal com uma dimensão espacial (1 + 3) significariam que as partículas envelheceriam inevitavelmente três vezes simultaneamente. O processo de envelhecimento de uma partícula em um sistema superluminal (1 + 3), observado a partir de um sistema subluminal (3 + 1), teria a aparência de uma partícula movendo-se como uma onda esférica, levando ao famoso princípio de Huygens (todos os pontos em uma frente de onda podem ser tratados eles próprios como uma fonte de uma nova onda esférica) e ao dualismo onda-partícula, cernes da teoria quântica. E isso não é mais estranho do que a própria Mecânica Quântica, dizem os dois físicos. "Toda a estranheza que aparece quando consideramos soluções relacionadas a um sistema que parece superluminal acaba por não ser mais estranha do que o que a teoria quântica geralmente aceita e experimentalmente verificada tem dito há muito tempo. Pelo contrário, levando em conta um sistema superluminal, é possível - ao menos teoricamente - derivar alguns dos postulados da Mecânica Quântica a partir da Teoria Especial da Relatividade, que não são geralmente aceitas como resultantes uma da outra, mas de outras razões mais fundamentais," concluiu o Dr. Dragan. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=eventos-acima-velocidade-luz-unificacao-fisica-quantica-relatividade&id=010130200403#.Xoc4dEBKjIU
  20. Boa tarde, trabalhamos com impressoras fiscais e realmente uma impressora fiscal que enche a memória não tem mais como usar. Dependendo da legislação de cada estado a única opção é partir para NFC-e, comprar uma impressora não fiscal, adquirir um certificado digital e alterar o módulo do sistema para começar a emitir cupons eletrônicos. Ele necessitará enviar a impressora velha para cessar o uso dela numa autorizada da marca. Impossível trocar ou aumentar a memória, isso é história pra boi dormir. Valeu!
  21. @Rodrigo Bueno De Freitas O @João Henrique citou uma coisa importante. Também já vi em outro tópico que uma impressora tinha o mesmo problema e o defeito estava na base da resistência que estava empenada. Por isso não fundia o pó. Experimenta trocar esta base ou então o conjunto todo. Veja a foto abaixo...
  22. @Ruan549 Não tem perigo de queimar não, esse componente, o fusível é feito para deixar a tensão passar mesmo. Ele só queima quando uma amperagem maior passa por ele. É um componente de segurança. Pega um mouse velho, corta um pedacinho do fio dele, você verá que o fio é composto de outros fios bem fininhos. Pega um deles e solda no lugar desse fusível para testar. Se o teu equipamento ligar normalmente é porque o problema foi resolvido. Se você tiver uma placa mãe velha de sucata procura nos componentes dela se existe algum com a serigrafia na placa F1, F2, etc. Todos os componentes de placas serigrafados começando com a letra F significa que são fusíveis. Você pode retirar um deles para substituir na tua placa. Boa sorte!

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